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00:00A FUMAÇA DO MOTOR DO AVIÃO
00:30Ela se chama fumaça química.
00:32Dizem que é parte de testes atmosféricos secretos e as pessoas são as cobaias que não têm consciência.
00:38Não há nenhuma prova para sustentar essa afirmação.
00:42Será que essa fumaça é mais do que a emissão normal de combustível com vapor de água congelado?
00:47Nós chamamos testemunhas dos dois lados.
00:50E peritos realizaram inúmeras experiências buscando substâncias nefastas e um veredito final quando examinamos a prova infalível.
01:00Prova infalível. FUMAÇA QUÍMICA
01:10A esteira de fumaça existe desde que o avião começou a voar.
01:16Ela geralmente ocorre quando o gás quente do motor encontra o ar úmido e gelado das altas altitudes.
01:20E um avião voa pela atmosfera fria e produz um gás quente que é composto de gás carbônico e vapor d'água.
01:33O gás se condensa em cristais de gelo visíveis.
01:38Eles formam riscos brancos que podem durar minutos ou horas.
01:42Os peritos em aviação alegam que com o aumento do tráfego aéreo estamos vendo mais riscos.
01:47Não é nada além disso.
01:49Mas algumas pessoas acham que o mesmo avião pode soltar aditivos químicos experimentais no ar,
01:54as chamadas esteiras químicas ou fumaça química.
01:56Dessa forma, os órgãos do governo podem manipular o clima ou contrabalançar o aquecimento global.
02:04Mas algumas pessoas afirmam que a fumaça química é prejudicial para as pessoas em geral.
02:10As testemunhas
02:11As testemunhas e os pesquisadores que acreditam na fumaça química
02:15dizem que a fumaça dos aviões não desaparece rapidamente como desaparecia antes.
02:20Agora ela demora e se espalha, às vezes durando horas, formando desenhos estranhos e suspeitos.
02:25Rosalind Peterson é uma dessas pessoas.
02:30Isso não é normal para nós. É uma grande experiência.
02:34Peterson mora no norte da Califórnia, perto de São Francisco.
02:37Durante um tempo, ela trabalhou na Secretaria Estadual da Agricultura.
02:41Parte do seu trabalho era estar ciente sobre as questões ambientais.
02:44Eu comecei a reparar nesses riscos estranhos no céu em 2002,
02:48quando um amigo me chamou a atenção para isso.
02:50E ele me levou para fora do escritório e começamos a olhar essas esteiras de fumaça persistentes.
02:57Peterson achou que estava havendo uma ligação entre as atividades dos aviões
03:00e os relatos de água quimicamente contaminada das comunidades de toda a Califórnia.
03:06Havia cúmulos incomuns de substâncias químicas e metais pesados.
03:11Bário, alumínio, manganês, magnésio, zinco.
03:20E eu desconfio que essa poluição vem de alguma coisa que está sendo liberada na atmosfera.
03:25Peterson ficou tão assustada com a fumaça química,
03:28que ela fundou uma organização chamada California Skywatch,
03:31um grupo dedicado à limpeza do ar.
03:33Comecei a documentar o que eu via.
03:37Eu tirava fotos nos meus intervalos,
03:40tirava fotos na hora do almoço.
03:42Comecei a ficar com raiva,
03:44porque nosso céu tão azul já não era mais tão azul assim.
03:48Viravam uma névoa branca
03:50e depois viravam nuvens artificiais bloqueando a luz do sol.
03:57Peterson descobriu que não estava sozinha nessa história.
04:00Centenas de sites denunciavam que a fumaça persistente dos aviões
04:05se tornara um problema mundial.
04:09Eu passei então a pesquisar em sites da internet
04:13e em órgãos do governo do meio ambiente,
04:16da atmosfera, da NASA, na Força Aérea Americana.
04:20Eu vi que havia muitos programas de aquecimento atmosférico
04:23e testes em andamento.
04:24Descobri que havia muitos equipamentos
04:26que deixavam esse tipo de risco persistente
04:29e substâncias químicas.
04:30Will Thomas é um jornalista investigativo
04:33que acredita que algumas fumaças
04:34são parte de experiências atmosféricas secretas.
04:37Ele tem escrito sobre isso há mais de 10 anos.
04:41Esse é um projeto deliberado
04:44para desacelerar o aquecimento global.
04:46Esses riscos estavam aparecendo em regiões rurais,
04:49longe dos sinais de rádio
04:51e das rotas aéreas normais.
04:52Apareciam durante semanas no céu e depois desapareciam totalmente.
04:57E aí reapareciam meses depois,
04:59ao contrário do tráfego aéreo normal programado.
05:03Thomas acredita que a fumaça química
05:05é um sinal de que alguém está usando as emissões dos aviões
05:07para controlar o clima e desacelerar as mudanças climáticas.
05:10O problema da fumaça química
05:12é que quando tentamos manipular e interferir
05:16nos complicados e interligados processos atmosféricos,
05:20podemos ter consequências inesperadas em grande escala.
05:26Geoengenharia
05:27A geoengenharia é a manipulação artificial
05:31do meio ambiente da Terra em grande escala.
05:34No início da década de 90,
05:37o físico nuclear americano Edward Teller
05:39estava entre os primeiros cientistas
05:40a elaborar uma experiência
05:41para tratar da questão do aquecimento global.
05:44Ele especulou que o óxido de alumínio
05:46poderia ser injetado acima da troposfera.
05:48Isso agiria como minúsculos espelhos
05:50e refletiria uma parte dos raios solares
05:52de volta para o espaço.
05:55Supostamente, isso nunca foi posto em prática.
05:57Mas os ativistas acreditam
05:59que o governo ressuscitou a teoria de Teller
06:01com terríveis consequências para a saúde.
06:05Parte dessas partículas radioativas
06:07desse projeto de fumaça química
06:09são as partículas de estanho
06:10caindo aos megatons
06:12sobre as pessoas desavisadas,
06:13plantas e animais.
06:15Um fio de cabelo humano
06:16tem 100 microns de largura.
06:1810 microns são submicroscópicos.
06:21Pode afetar nosso pulmão,
06:23pode inflamar nosso coração,
06:24causar doenças coronárias,
06:25levando-o à morte.
06:26E esse material está caindo
06:28aleatoriamente em quantidades invisíveis.
06:33Dave Dickey também acredita
06:34em fumaça química.
06:36Como paisagista de uma cidade grande,
06:38ele passa bastante tempo ao ar livre.
06:39A fumaça dos aviões está diferente do que era antigamente.
06:46E eu me lembro uma vez, em janeiro de 2002,
06:49quando o número de voos no céu estava muito estranho.
06:53O número de riscos de fumaça no céu era inacreditável.
06:57Estávamos contando de 40 a 60 voos.
07:00E desses 40 a 60 voos,
07:03a maioria deixava um risco de fumaça absurdamente persistente,
07:08que depois se espalhava e cobria o céu.
07:12Como paisagista,
07:14Dickey precisa ter conhecimento dos tipos de substâncias químicas
07:17normalmente encontradas no ambiente.
07:20Ele tira amostras da água e do solo regularmente
07:22e envia para análise.
07:24Algumas pesquisas alegaram que o óxido de alumínio
07:26poderia ser usado para reduzir o aquecimento global.
07:31E eu pensei que, se houvesse chance do óxido de alumínio
07:35ser usado na atmosfera,
07:37que ele apareceria como precipitação.
07:40Ele colheu amostras de chuva em dias que o tráfego aéreo
07:43estava mais intenso e levou para o laboratório.
07:46Eu esperava ver medições básicas
07:49onde o alumínio fosse aparecer como precipitação
07:52de mais ou menos 0,0093 miligramas por litro.
07:56Uma pequena quantidade de alumínio naturalmente presente na chuva.
07:59e deu aproximadamente 20 vezes mais alta
08:02do que eu esperava encontrar.
08:04David Dickey acha que o que ele colheu
08:06foram as partículas da fumaça química dos aviões.
08:09Eu esperava encontrar amostras de água natural, na verdade.
08:13E quando eu achei alumínio e bário,
08:15vi que é mais um dos fatores que indicam
08:18que há algo de anormal.
08:19Teoricamente, os cientistas podem refrigerar a Terra
08:22injetando compostos químicos acima da troposfera.
08:24Mas será que outras substâncias poderiam ser injetadas
08:27para fins não tão nobres?
08:29Cada vez mais gente acha que aquilo que parece
08:32fumaça normal de avião é, na verdade,
08:34fumaça química experimental.
08:36E dessa forma, essas nuvens artificiais
08:38de substâncias químicas se espalham
08:39e perduram no céu.
08:41Quem acredita nisso acha que acontece por várias razões.
08:45Esse é um projeto deliberado
08:46para desacelerar o catastrófico aquecimento global.
08:50Eu acho que alguns desses programas
08:53estão ligados a operações militares.
08:56Os grandes especialistas no controle da atmosfera terrestre
08:59dizem que a fumaça dos aviões
09:00não passa de nuvens artificiais feitas pelo homem.
09:03E como outras nuvens, elas podem afetar o clima.
09:07O Dr. Wayne Evans é um cientista atmosférico.
09:10Ele usa sensores remotos como satélites e espectômetros
09:13para estudar o efeito estufa
09:14e o conteúdo e comportamento da fumaça de avião.
09:16Ele reparou na fumaça do avião
09:20porque elas se formavam na mesma altitude das nuvens de cirro.
09:26E você vê as duas esteiras de fumaça
09:28se formando no meio do cirro natural
09:30que está se aproximando.
09:31A fumaça de avião está se formando no cirro
09:33e tem o cirro natural na mesma área.
09:36Só que a maioria das nuvens naturais
09:39reflete mais a luz do sol de volta para o espaço
09:42do que fornece energia infravermelha de calor para a Terra.
09:47No entanto, os cirros são diferentes.
09:50Eles irradiam mais energia de calor
09:52do que refletem a energia solar para o espaço.
09:56Portanto, o cirro contribui para o aquecimento global.
10:00O cirro fica na mesma parte da troposfera
10:02que a fumaça do avião.
10:04Quando a umidade e a temperatura estão ideais,
10:06a fumaça pode se tornar um cirro
10:08e ter o mesmo efeito do aquecimento no clima.
10:10Patrick Minnes tem se concentrado
10:16na pesquisa de nuvem há 25 anos
10:18no Centro de Pesquisa de Langley, da NASA.
10:23O conceito dessa fumaça química é ridículo.
10:27Já ouvi várias ideias diferentes
10:29sobre o motivo disso ser chamado de fumaça química
10:32e por que isso estaria ocorrendo.
10:34E parece que ninguém se entende sobre nada.
10:38Só dizem que não é fumaça normal.
10:41Ninguém tem uma boa explicação do que é isso
10:43e ninguém quer aceitar
10:44a explicação mais simples
10:47que é apenas esteira de fumaça.
10:49Descobrimos que a fumaça de avião
10:52estava produzindo nuvens muito maiores
10:54do que imaginávamos.
10:56Um avião em particular
10:57produziu uma esteira de fumaça
10:59que cobriu uma área de 4 mil quilômetros quadrados
11:02e perdurou por 6 horas.
11:04Mas também descobrimos que algumas esteiras
11:06estavam cumprindo áreas muito maiores
11:07e durando mais de 20 horas.
11:09O que é uma nuvem de cirro?
11:11E o que é esteira de fumaça?
11:13Nem sempre é fácil diferenciá-las,
11:14mas houve um dia em que todos os aviões norte-americanos
11:17ficaram no solo
11:17e por um breve momento
11:19somente as nuvens flutuaram no céu.
11:24Como consequência do 11 de setembro
11:27o céu ficou vazio
11:29e no espaço de 14 horas
11:33esperávamos que a atmosfera
11:34ficaria livre de qualquer fumaça
11:36dos aviões comerciais.
11:39E na manhã de 12 de setembro
11:43começamos a olhar as imagens.
11:44Uma esteira de fumaça se estendia
11:48desde o leste de Ohio,
11:49passava pela Pensilvânia
11:51e quase chegava até New Jersey.
11:53O impacto dessa única esteira de fumaça
11:56encobrindo milhares de quilômetros quadrados
11:58revelou o grande efeito negativo
11:59que milhares de esteiras podem ter no clima local.
12:02Esta é uma foto tirada por um satélite
12:06em poucos minutos.
12:08Só que as esteiras de fumaça desta foto
12:11duraram talvez um dia,
12:14no mínimo 10 horas.
12:17Porque você vê uma quantidade enorme de aviões no ar.
12:20A preocupação do Dr. Evans
12:21sobre o impacto da esteira de fumaça
12:23no aquecimento global
12:24o levou a estudar os padrões dos voos comerciais.
12:26Os aviões voam em corredores distintos no mundo.
12:30Você pode ver a alta densidade do tráfego aéreo
12:33sobre os Estados Unidos
12:34e as áreas bem azuis aqui.
12:37A maior densidade de tráfego
12:38sobre áreas como Chicago e Nova York.
12:41E da mesma forma,
12:43há corredores que vão da Europa para a Índia
12:47e para o Japão e China.
12:49Esta imagem mostra bem
12:53que a Europa também está lotada
12:55de esteiras de fumaça e cirros
12:58produzidos pela fumaça de avião.
13:01Dá para ver a grande quantidade de esteiras
13:03em um dia qualquer
13:04sobre o Canal da Mancha e sobre a França.
13:06E dá para ver também
13:07que as esteiras estão misturadas
13:09ou se tornando cirros.
13:11Então a Europa também tem esse problema.
13:14Não é só a América do Norte.
13:15A pesquisa do Dr. Menez na NASA
13:18apontou na mesma direção.
13:19Concluímos que isso provavelmente acontecia
13:23em vários lugares diferentes
13:25e passamos a observar as imagens de satélite.
13:28E de fato achamos vários tipos de provas
13:30dessa difusão, movimentação
13:32e cobertura da atmosfera.
13:34E temos pesquisado isso desde então.
13:37Num período de cinco semanas
13:39em abril e maio de 1996,
13:41a NASA realizou um estudo especial
13:43da esteira de fumaça e dos cirros.
13:45A experiência envolvia três aviões.
13:47Um gerava a esteira
13:48e os outros analisavam
13:50e registravam o seu comportamento.
13:52Para o estudo,
13:53era necessário ser uma região
13:54de alta umidade atmosférica,
13:56onde as esteiras se formam mais rapidamente.
14:00Aí a NASA mandou um avião DC-8
14:03para o litoral do norte da Califórnia
14:05e ele voou formando um desenho
14:08de pista de corrida.
14:10Gerou uma grande quantidade de fumaça
14:12e pudemos rastrear essa fumaça
14:14conforme se movimentava com o vento
14:17pelo litoral sobre Sierra Nevada,
14:21onde finalmente se partiu e se dissipou.
14:25Então, conseguimos analisar
14:27toda a duração de uma esteira de fumaça,
14:29uma esteira persistente
14:31nesta experiência
14:32e foi a primeira vez
14:34que fizemos isto.
14:36As pesquisas prosseguem
14:37no mundo todo.
14:39Iniciativas conjuntas
14:40entre Estados Unidos e Canadá
14:41usam o Advanced Ace,
14:43o satélite experimental
14:44de química atmosférica
14:45para medir a química das nuvens
14:46e esteiras de fumaça
14:47como parte de uma análise
14:48abrangente do efeito estufa.
14:50O Dr. Evans faz parte
14:53desta iniciativa.
14:55Podemos avaliar quantitativamente
14:57a contribuição da fumaça
14:58dos aviões
14:59e ela constitui cerca de 4%
15:03dos atuais 3 watts por metro quadrado
15:08que foram causados
15:09pelo efeito estufa na atmosfera.
15:13E se isso dobrar
15:14ou triplicar mais adiante,
15:15provavelmente vamos ter algo
15:17em torno de 8 a 12%.
15:19Então dá pra ver
15:20porque esse será
15:21um sério problema no futuro.
15:23Com o tráfego aéreo comercial
15:24previsto para aumentar
15:25até 3 vezes
15:26nos próximos 20 ou 30 anos,
15:28será que existe
15:29uma solução ecológica
15:30para o problema
15:31da fumaça de avião
15:32e dos cirros
15:32formados por essa fumaça?
15:36Grupos ambientalistas
15:37estão pedindo
15:38uma redução do número de voos
15:40por causa do problema
15:41do aquecimento global.
15:43Então vamos ter
15:43um grande conflito
15:44de interesses no futuro
15:45entre setores
15:46bem distintos da sociedade.
15:49Os aviões poderiam voar
15:50mais alto
15:52ou eles
15:52poderiam parar
15:54de voar à noite
15:55porque à noite
15:56a fumaça do avião
15:57é mais eficaz
15:58para causar
15:59o aquecimento global
16:00pois não há sol,
16:01luz solar
16:01para ser refletida
16:02para o espaço.
16:03Eu não sei,
16:04há uma série de questões
16:06como essa
16:06que precisam ser discutidas
16:08e estudadas.
16:09Se a fumaça
16:09é tão penetrante
16:10e tão eficiente
16:11para se espalhar
16:11sobre grandes áreas do céu,
16:13os cientistas
16:14poderiam usá-las
16:14em experiências
16:15que beneficiassem
16:16o meio ambiente?
16:17Podemos ver
16:18a fumaça de avião
16:19como uma forma
16:19de alteração climática
16:20inesperada.
16:23Alterações climáticas
16:24A alteração climática
16:26deliberada
16:27é uma tentativa
16:27dos cientistas atmosféricos
16:29de colocar a mãe natureza
16:30na direção certa.
16:31Usando aviões
16:32com mecanismos
16:33de pulverização
16:33para jogar
16:34substâncias químicas
16:35no céu,
16:35o clima pode ser
16:36suavizado
16:37ou intensificado
16:38em uma área limitada
16:39durante algum tempo.
16:40O Dr. Joseph Golden
16:43é um pioneiro
16:43em alteração climática.
16:45Ele estuda o clima
16:46para o governo americano
16:47há mais de 40 anos.
16:51O que quer que façamos,
16:53sempre há quem ache
16:54que algo secreto
16:55está acontecendo.
16:56Eu comecei a me envolver
16:57na pesquisa de alteração climática
16:59nos Estados Unidos
16:59com o projeto
17:01Fúria da Tempestade,
17:03que tem uma história
17:04que começou nos anos 60.
17:05O objetivo
17:09das experiências
17:10desse projeto
17:11era enfraquecer
17:12os furacões
17:13em mais ou menos
17:1410 ou 15%.
17:15O projeto
17:17Fúria da Tempestade
17:18fez experiências
17:19com o processo
17:19chamado
17:20semeadura de nuvens.
17:22O avião
17:22entrava no centro
17:23do furacão
17:23e pulverizava
17:24iodeto de prata.
17:26Na teoria,
17:27o composto químico
17:27iria se reunir
17:28à umidade supergelada
17:29do furacão
17:30e o faria congelar.
17:32Uma série
17:33de complexas alterações
17:34nas paredes
17:35do centro
17:35deveriam ocorrer
17:36e diminuir
17:37a velocidade
17:37e a força destruidora
17:39do furacão.
17:40No fim,
17:41o projeto
17:41malogrou
17:41a um custo
17:42de milhões
17:42de dólares
17:43sem mostrar
17:44resultados conclusivos.
17:46Mas com o avanço
17:46da tecnologia,
17:48a semeadura
17:48de nuvens
17:49ganhou outras utilidades.
17:50nos últimos 10 anos
17:54tem ocorrido
17:55tem ocorrido
17:55tem ocorrido
17:55grandes avanços
17:56no iodeto
17:59de prata
17:59que estamos usando.
18:01Terry Crows
18:02é meteorologista
18:03e gerente
18:03de projetos
18:04da empresa
18:04de Dakota
18:05do Norte
18:05Weather Modifications.
18:07A empresa
18:07tem uma grande
18:08frota de aviões
18:09e executa projetos
18:10de semeadura
18:11de nuvens
18:11em mais de 12 países
18:12no mundo todo.
18:14A procura
18:15por água doce
18:16vem aumentando.
18:18As pessoas
18:19não dão valor
18:20à perfuração
18:21de poços
18:22e a extração
18:24de água
18:25do solo.
18:26Agora estamos
18:26tentando usar
18:27a tecnologia
18:28moderna
18:29para extrair
18:31a água
18:32desperdiçada
18:33desse rio
18:33de vapor
18:34d'água
18:35que passa
18:36sobre nós
18:36a cada segundo
18:37do dia.
18:40Muita gente
18:41nem sabe
18:42que a Califórnia
18:43pratica
18:44semeadura
18:45de nuvens
18:46no inverno
18:47há quase
18:4850 anos
18:50para dar
18:51conta
18:51da demanda
18:52de água
18:53cada vez
18:54maior
18:54na Califórnia.
18:56Se substâncias
18:57químicas
18:57como o iodeto
18:58de prata
18:58pulverizadas
18:59por aviões
18:59podem fazer
19:00nevar
19:00na Califórnia
19:01e chover
19:01nas lavouras
19:02de trigo
19:02de Indiana
19:03o que impede
19:04os cientistas
19:04atmosféricos
19:05de controlar
19:06o clima
19:06numa escala
19:07mundial.
19:12Geoengenharia
19:12Os geoengenheiros
19:16buscam formas
19:16de alterar
19:17os sistemas
19:17climáticos
19:18injetando
19:19substâncias
19:19químicas
19:19acima
19:20da troposfera.
19:21Os cientistas
19:22admitem
19:22que uma das
19:23maneiras
19:23mais eficientes
19:24e econômicas
19:25de fazer isso
19:25é com o uso
19:26de aviões
19:26de grandes
19:27altitudes.
19:31Com certeza
19:32nós não vamos
19:32fazer nada
19:33que comprometa
19:34o sistema
19:34climático.
19:36A geoengenharia
19:37já existe
19:38há várias décadas
19:39mas como
19:39os sistemas
19:40climáticos
19:40parecem estar
19:41mudando mais
19:42rapidamente
19:42do que
19:42imaginávamos
19:43estamos
19:44ressuscitando
19:46a ideia
19:46e pensando
19:47mais seriamente
19:47nisso.
19:49Tom Wigley
19:49está no Centro
19:50Nacional
19:50de Pesquisas
19:51Atmosféricas.
19:52Ele já publicou
19:53teorias sobre
19:53a geoengenharia
19:54como estratégia
19:55para combater
19:56o aquecimento
19:56global.
19:58Um tipo
19:58específico
19:59de geoengenharia
20:00que eu
20:00avaliei
20:01mais detalhadamente
20:02é
20:03a difusão
20:05de dióxido
20:06de enxofre
20:06na estratosfera.
20:12Se houver
20:14uma grande
20:14explosiva
20:15erupção
20:15vulcânica
20:16como
20:16de 1991
20:17de Monte
20:18Pinatobo
20:19nas Filipinas
20:19é injetado
20:21dióxido
20:21de enxofre
20:22na estratosfera
20:22formam-se gases
20:24e ocorre
20:24um efeito
20:25de refrigeração
20:26bastante palpável
20:27e amplamente
20:28compreendido.
20:29O dióxido
20:30de enxofre
20:31dos vulcões
20:32tem um efeito
20:32benéfico
20:33no clima.
20:34Ele reflete
20:34os raios solares
20:35resfria
20:36a atmosfera
20:36terrestre
20:37e combate
20:38o aquecimento
20:38global.
20:40Cientistas
20:40como Tom Wigley
20:41veem isso
20:41um aprendizado.
20:43Poderíamos
20:44mandar aviões
20:45para cima
20:45da troposfera
20:46na estratosfera
20:47com grandes
20:49tanques
20:50de dióxido
20:51de enxofre
20:52para injetarmos
20:53na estratosfera
20:54com aviões
20:54em voo.
20:58Houve uma
20:58explosão
20:59de tráfego
20:59aéreo comercial
21:00na última década.
21:02Há regiões
21:03nos Estados Unidos
21:04em que há
21:05tantos aviões
21:06que o tráfego
21:07aéreo
21:07é tão intenso
21:09que a quantidade
21:10de nuvens
21:10de fumaça
21:11é tão grande
21:12que elas
21:13se juntam.
21:15É uma coisa
21:16muito,
21:17muito diferente.
21:19Algumas pessoas
21:20acreditam
21:20que a fumaça
21:21do avião
21:21pode se tornar
21:22fumaça química
21:23quando o combustível
21:24se mistura
21:24a aditivos químicos.
21:27Eles afirmam
21:27que experiências aéreas
21:28para controlar
21:29o clima
21:29e desacelerar
21:30ou reverter
21:31o aquecimento
21:31global
21:32já começaram.
21:33Eles dizem
21:34que o grande número
21:34e a persistência
21:35das esteiras
21:36de fumaça
21:36no céu
21:37é uma prova
21:37visível.
21:38Outros discordam.
21:40Não há provas
21:41para sustentar
21:42esta afirmação.
21:44Quem está certo
21:45e quem está errado?
21:46Ou a verdade
21:47está entre as duas
21:48coisas?
21:50Provas visuais.
21:53Eu fiz este cartaz
21:55como uma tabela
21:57para mostrar
21:57os vários tipos
21:59de fumaça
21:59de avião
22:00que as pessoas
22:01estão vendo
22:01no céu.
22:03E sobre
22:04esses vários tipos
22:05de fumaça
22:05persistentes
22:06eu tenho perguntas.
22:08Por que
22:08essas formações?
22:09Por que
22:10diferentes padrões
22:11de dispersão?
22:12Por que
22:12existem os X?
22:13Por que
22:13existem linhas paralelas
22:15com esses tufos
22:16em cima?
22:16Essas paralelas
22:17persistentes?
22:18E como uma corda
22:19cheia de nós
22:20o que está acontecendo?
22:23Prova infalível
22:24levou as fotos
22:24da ambientalista
22:25californiana
22:26Rosalind Peterson
22:27para o perito
22:27em nuvens da NASA
22:28Patrick Minnes
22:29dar sua opinião
22:30sobre os desenhos
22:30de fumaça
22:31que Peterson
22:31acha tão
22:32incriminatórios?
22:35Esses nomes
22:36são bastante
22:37criativos
22:38e muito interessantes.
22:39Por que
22:40a fumaça
22:40sai em linha
22:41reta do avião
22:42e depois
22:43parece explodir?
22:46Aqui
22:47o que aparece
22:48é a foto
22:48de uma esteira
22:49ou
22:50que parece
22:51estar se transformando
22:53em um cirro cúmulo.
22:56Eu duvido
22:56que
22:57qualquer
22:58uma
22:59destas
22:59tem alguma
23:00coisa a ver
23:00com esta.
23:01Esta pode ser
23:01de altitude
23:02diferente.
23:03Olhando as mesmas
23:03evidências visuais
23:04Patrick Minnes
23:05vê fumaça
23:06de avião
23:06em nuvens
23:07onde
23:07Rosalind Peterson
23:08vê fumaça
23:09química.
23:11Alguns céus
23:12mostram
23:12um tipo
23:13ao mesmo tempo
23:14mostram
23:14outro tipo
23:15e surgem
23:16espectros
23:17vibrantes
23:18por exemplo
23:18que ficam
23:19como este.
23:21Esta é
23:22uma forma
23:23de halo
23:23que você
23:24geralmente
23:24vê com
23:24cristais de gelo.
23:26Há
23:26simplesmente
23:27uma variedade
23:28infinita
23:28de coisas
23:29como mostram
23:29estas fotos.
23:31E
23:31tudo depende
23:32de como
23:33o avião
23:33está passando
23:34a condição
23:35dos motores
23:35se há
23:36alguma turbulência.
23:37A atmosfera
23:38é um fluido
23:39assim como
23:39o mar
23:39é cheio
23:40de ondas
23:40e
23:41há
23:43uma explicação
23:44para todas
23:44essas formações
23:45que são vistas.
23:46Eu acho
23:47que um dos motivos
23:48para os aviões
23:49fazerem o que
23:50estão fazendo
23:51é para eles
23:52verem suas
23:53experiências
23:53do espaço.
23:55Os satélites
23:56podem vê-los
23:57por cima
23:57ou por baixo
23:58podem ver
23:59para que lado
24:00o vento
24:00está indo
24:01e os níveis
24:01de dispersão
24:02podem ver
24:03os impactos.
24:04O Dr. Wayne Evans
24:05tem observado
24:06as esteiras
24:06de fumaça
24:07com satélites
24:08e analisado
24:09sua composição
24:09química
24:10com um
24:10espectrômetro
24:11de solo.
24:14Há dois
24:15espectros
24:15aqui.
24:16Um é o
24:16da fumaça
24:17de avião
24:17e azul
24:19e o outro
24:20é o céu
24:20claro
24:21a alguns
24:22graus
24:23de distância
24:24da fumaça.
24:25Fizemos
24:25isso diversas
24:26vezes
24:27e detectamos
24:29uma série
24:29de gases
24:30óxido
24:31de nitrogênio
24:32bióxido
24:33de nitrogênio
24:33ácido nítrico
24:35bióxido
24:35de carbono
24:36monóxido
24:37de carbono
24:38e nós vimos
24:38metano
24:39não vimos
24:39nenhum indício
24:40de substâncias
24:41estranhas lá.
24:42Nuvens
24:42ou fumaça
24:43sua contribuição
24:44para a mudança
24:45climática
24:45é um fato
24:46reconhecido
24:46mas os que
24:47acreditam
24:48na fumaça
24:48química
24:49vão um passo
24:50além.
24:52As emissões
24:52de combustível
24:53de avião
24:53deixam partículas
24:55o Ministério
24:56do Meio Ambiente
24:57e os agentes
24:57de saúde
24:58dizem que
24:58essas partículas
24:59são poluentes
25:00e que elas
25:01agravam a asma
25:02e outras coisas.
25:03Problemas
25:04de saúde
25:05Quem acredita
25:07na fumaça
25:08química
25:08observa
25:09atentamente
25:09a saúde
25:10daqueles que
25:10vivem
25:11debaixo
25:11dessas
25:11atividades
25:12aéreas.
25:13Houve incidências
25:14em que
25:15médicos e
25:15enfermeiras
25:16relataram
25:16uma alta taxa
25:17de entradas
25:18no pronto-socorro
25:19duas ou três
25:20vezes acima
25:21do normal
25:21em 122
25:23cidades
25:23e eles
25:24disseram
25:24que não
25:25era gripe
25:26disseram
25:26que não
25:27sabiam
25:27o que era.
25:29Correspondentes
25:29nessas cidades
25:30me contaram
25:31e relataram
25:31com suas
25:32palavras
25:32intensa
25:33atividade
25:34de fumaça
25:35química.
25:36Podemos dizer
25:36que os
25:36controladores
25:37de tráfego
25:37aéreo
25:38dos Estados
25:38Unidos
25:39expressaram
25:40em particular
25:41sua preocupação
25:42para nós
25:43os investigadores
25:44a respeito
25:45dos problemas
25:45de saúde
25:46pública
25:46devido a
25:47essas partículas
25:48que se precipitam
25:49que podem
25:50muito bem
25:50estar espalhando
25:51vírus,
25:52fungos
25:52e bactérias
25:53que vivem
25:54e se reproduzem
25:55acima
25:56da troposfera.
25:57O ar quente
25:58que avança
25:59antes da frente
26:00fria
26:00é úmido.
26:01a pressão
26:02abaixa
26:03e surgem
26:04alergias
26:04a vários
26:05tipos de
26:05coisas
26:06que estão
26:06ocorrendo
26:07e esse
26:09é um motivo
26:09eu creio
26:10para as
26:12pessoas
26:12estarem
26:13associando
26:14a fumaça
26:14química
26:15a doenças
26:15e mal-estares.
26:17Algumas
26:17atividades
26:17industriais
26:18poluem
26:19o planeta
26:19e causam
26:19o aquecimento
26:20global.
26:21Mas quem
26:21acredita na
26:22fumaça
26:22química
26:23também diz
26:23que a
26:24evidência
26:24de níveis
26:24de alumínio
26:25mais altos
26:25que o normal
26:26e outros
26:26metais
26:27na atmosfera
26:27é resultado
26:28direto
26:28de experiências
26:29aéreas
26:29de alteração
26:30climática.
26:31Geoengenharia
26:34A teoria
26:36da geoengenharia
26:37diz que os cientistas
26:38podem introduzir
26:39substâncias
26:39acima da troposfera
26:40que refletiriam
26:41os raios solares
26:42de volta
26:43para o espaço
26:43baixando a temperatura
26:44da superfície
26:45para combater
26:46o aquecimento
26:46global.
26:47Mas será que
26:48esse conceito
26:48já foi além
26:49da teoria?
26:50Essas ideias
26:51já existem
26:51há bastante tempo
26:52e elas variam
26:54desde disparar
26:55granadas cheias
26:56de esterco
26:57na estratosfera
26:58ao uso
26:59de substâncias
27:00sintéticas.
27:01como o óxido
27:02de alumínio
27:03que se as partículas
27:04forem bem pequenas
27:05podem flutuar
27:06na atmosfera
27:07por muitos anos
27:08e refletir
27:09a luz solar.
27:10E por fim
27:11usar gases
27:12como o dióxido
27:13de enxofre
27:14que reflete
27:15a luz do sol.
27:16Então na prática
27:17o resultado
27:17seria como
27:18colocar milhões
27:19de minúsculos
27:20espelhos na atmosfera
27:21que refletiriam
27:22a luz solar.
27:23O governo
27:24dos Estados Unidos
27:25e outros governos
27:26não vão admitir
27:27o projeto
27:28da fumaça química.
27:29eles teriam
27:31que admitir
27:31a gravidade
27:32da situação
27:33em que estamos
27:33agora que a coisa
27:34já está bem adiantada
27:36fica cada vez
27:36mais difícil
27:37admitir
27:37que na realidade
27:38isso está ocorrendo
27:39há muitos anos.
27:40Eu acho que isso
27:41não é verdade
27:42porque a principal
27:44acusação
27:45que essa gente
27:46faz
27:46é que há
27:47um aumento
27:48na quantidade
27:49de fumaça
27:49de avião
27:50na atmosfera
27:51e que isso
27:52se deve
27:52à expansão
27:53desses projetos
27:54secretos
27:54custeados
27:55pelo governo.
27:57Bom,
27:57a grande realidade
27:58é que o aumento
27:59dos rastros
28:00de fumaça
28:01pode ser facilmente
28:02atribuído
28:02a uma coisa
28:03ao aumento
28:04das viagens aéreas
28:05e a uma preocupação
28:07sobre o efeito
28:08que isso pode ter
28:09no clima
28:09mas isso
28:10não é devido
28:11a uma conspiração
28:13envolvendo órgãos
28:14do governo
28:15que operam em segredo
28:16para prejudicar
28:18alguém.
28:18Os dois lados
28:23do debate
28:24sobre a fumaça
28:25do avião
28:25concordam
28:26que o combustível
28:26aéreo
28:27como qualquer
28:27combustível
28:28de motor
28:28contém poluentes
28:29nocivos.
28:30No entanto,
28:31apenas os que
28:32acreditam
28:32na fumaça
28:33química
28:33alegam
28:34que os aditivos
28:34secretos
28:35no combustível
28:35de aviões
28:36estão sendo usados
28:37em experiências
28:38de alterações
28:38climáticas.
28:39Os cientistas
28:40poderiam testar
28:41uma amostra
28:42aleatória
28:42e achar
28:43altos níveis
28:43de óxido
28:44de alumínio
28:44ou outras
28:45substâncias
28:45inesperadas
28:46e solucionar
28:47o caso?
28:47Nós fomos até
28:49Flint, Michigan
28:49em busca
28:50de uma prova
28:50infalível.
28:52Eu sou o coordenador
28:53do laboratório
28:54daqui da Universidade
28:55de Kettering.
28:56Essa é a turbina
28:57de um avião
28:58pequeno.
28:59Este aparelho
28:59é um modelo
29:00de avião maior.
29:01Funciona exatamente
29:02como o motor
29:04de um avião
29:04grande.
29:05Prova infalível
29:06foi até a Universidade
29:07de Kettering
29:08para conduzir
29:08uma série de testes
29:09em combustível
29:10de aviões comerciais
29:11com uma equipe
29:12de peritos
29:12em engenharia química
29:13e mecânica
29:14liderada pelo
29:14Dr. Greg Davis.
29:16Depois de receber
29:18a ligação
29:18de prova
29:19infalível
29:19entrei em contato
29:20com o Dr. Robert
29:21Gettner
29:22do nosso laboratório
29:23de química.
29:24Depois eu chamei
29:25Ray Hurst
29:26e ele é o técnico
29:27responsável
29:28pelo laboratório
29:29em que estamos agora.
29:31É aqui que vamos
29:31testar o combustível
29:32e testar as emissões
29:33que são produzidas.
29:35Os funcionários
29:36da Kettering
29:36demoraram uma semana
29:37para transformar
29:38a ala de testes
29:39de motores automotivos
29:40para se fazer testes
29:41em turbinas de aviões.
29:43Equipamentos sensíveis
29:44foram testados
29:44e calibrados
29:45com uma série
29:46de operações
29:46de ensaio.
29:48O dia de testes
29:49começou com a compra
29:50aleatória
29:50de 5 galões
29:51de combustível
29:52de avião comercial
29:52no aeroporto
29:53da região.
29:54O motor de avião
29:55que temos no laboratório
29:56é um modelo
29:57em escala
29:57de motor de avião.
29:58Ele faz tudo
29:59o que o motor
29:59de um avião comercial
30:00faria em um avião
30:01de passageiros.
30:03E temos a vantagem
30:04adicional
30:04de estarmos em um laboratório
30:06em um ambiente controlado
30:07e podemos controlar
30:08o combustível
30:09que abastecemos
30:10e podemos retirar
30:10as amostras
30:11das emissões.
30:12Prova infalível
30:15pediu aos cientistas
30:16da Kettering
30:17que procurassem
30:18por vestígios
30:18de alumínio
30:19tanto no combustível
30:20líquido
30:20quanto nas emissões
30:21depois da combustão
30:22no motor do avião.
30:23O alumínio parece ser
30:24o metal mais frequentemente
30:26identificado pelas pessoas
30:27que acreditam
30:28que existe uma conspiração
30:29para transformar
30:30a fumaça do avião
30:31em fumaça química.
30:32Isso seria uma surpresa
30:38para mim
30:39por causa
30:40dos problemas
30:41que motores
30:42como este
30:43apresentam
30:43com a presença
30:44de substâncias estranhas
30:46no combustível.
30:47E eu acho
30:48que se houvesse
30:49alumínio no combustível
30:50daria algum problema
30:51na turbina
30:52por exemplo
30:53ou acabariam
30:54aparecendo
30:55acúmulos de metal
30:56no tubo de escato.
30:58Então
30:59eu acho que isso
31:00iria causar
31:01alguns problemas sérios
31:02que o fabricante
31:03de motores
31:04teria que levar
31:05em conta
31:05para fazer
31:07com que o motor
31:07aguentasse isso.
31:11Enquanto o Ray Rust
31:12prepara o motor
31:13para sua viagem terrestre
31:14usando nossa atmosfera
31:15de combustível
31:16Greg Davis
31:17escolhe os filtros
31:18de quartzo especiais.
31:20Eles vão captar
31:20amostras de foligem
31:21e substâncias
31:22particuladas
31:22da emissão do avião.
31:25E o que eu estou fazendo
31:27agora
31:27é encaixando
31:28o filtro de quartzo
31:30no suporte
31:30aqui
31:31eu vou fazer
31:32isso com esses dois.
31:35O problema
31:35aqui é que
31:36a quantia
31:36de partículas
31:38que ele capta
31:39é relativamente
31:40pequena
31:40e até
31:41uma impressão
31:43digital
31:43pode comprometer
31:45a amostra
31:46a ponto de ficar
31:47ilegível
31:47e é por isso
31:48que precisamos
31:49usar pinças
31:50para tocar
31:50nas peças
31:51do filtro
31:51e evitar
31:52qualquer impureza.
31:55Enquanto isso
31:55lá em cima
31:56no laboratório
31:57de química
31:57o doutor
31:58Rob Gampner
31:59está preparando
31:59as soluções
32:00que servirão
32:00de base
32:01para os vários
32:02testes.
32:03O que eu tenho
32:03aqui é um tubo
32:04de ensaio
32:04com álcool
32:05isopropílico
32:06dentro.
32:07Eu vou colocar
32:07um pedaço
32:09de alumínio
32:10aqui
32:10depois eu vou
32:12adicionar
32:12ácido clorídrico
32:13concentrado
32:14que irá se misturar
32:15com o álcool
32:16isopropílico
32:17e começar a reagir
32:19com o alumínio
32:19que está aqui dentro.
32:22Muito bem
32:22então isso vai reagir
32:23com o alumínio
32:24que está no álcool
32:25entendi.
32:27E eu peguei
32:27um pouco
32:28do combustível
32:28de avião
32:29que você me deu
32:30sendo que
32:31tem álcool
32:32isopropílico
32:33aqui.
32:34Então se tiver
32:35alumínio aqui
32:36vai começar
32:36a porgulhar
32:37a emissão
32:38contínua
32:38de hidrogênio
32:39gasoso
32:39no momento
32:40que estamos
32:41vendo
32:41é a separação
32:42das camadas
32:43entre esses dois.
32:45Mas clareou
32:45logo não?
32:46Isso
32:46estamos vendo
32:47as duas camadas
32:48mas não há
32:49nenhuma emissão
32:49de gás hidrogênio
32:50então nesta
32:51amostra
32:52pelo menos
32:52não tem
32:53alumínio
32:53Para testar melhor
32:55se há alumínio
32:55no combustível
32:56o Dr. Gantner
32:57e o Dr. Davis
32:58escolhem uma experiência
32:59mais rigorosa
33:00usando um espectrômetro
33:01de absorção atômica
33:02A máquina detecta
33:04a presença
33:04de substâncias
33:05divididas em milhões
33:06de partículas
33:07E o que ela possibilita
33:09fazer é pegar
33:10amostras desconhecidas
33:11e comparar
33:12essas amostras
33:13para ver onde são
33:14similares
33:15e onde são diferentes
33:16Os dois cientistas
33:17vão comparar
33:18a amostra de combustível
33:19com uma série
33:20de outras soluções
33:21entre elas
33:21uma muito parecida
33:22o querosene
33:23E depois
33:25o que vamos fazer
33:26é pôr nossas amostras
33:27de combustível aqui
33:27sugá-la através do tubo
33:29atomizá-la
33:30ou refá-la na chama
33:31e vamos olhar
33:32para ver se há alguma absorção
33:33devido ao alumínio
33:34que haveria no combustível
33:36E no laboratório
33:37de teste de emissões
33:38Ray Rust
33:39colocou o equipamento
33:40de proteção
33:41ligou o sistema
33:42de ventilação
33:43e já está pronto
33:44para iniciar a experiência
33:46Uma das maiores absorções
33:48do motor do avião
33:50que é uma grande influência
33:51no tubo de escape
33:52é o ar
33:53que é açougado
33:54Temos um nível
33:55de controle
33:56bem maior aqui
33:56do que se teria
33:57na atmosfera
33:58Nosso ar não está
33:59sendo contaminado
34:00por outro avião
34:01que poderia ter passado
34:02antes
34:02Dois bocais de entrada
34:04colhem amostras
34:05das emissões do motor
34:06no tubo de escape
34:07Um leva ao filtro
34:09de partículas
34:10O outro bocal
34:11leva ao analisador
34:12de emissão de gases
34:13Enquanto o equipamento
34:15começa a trabalhar
34:16lá em cima
34:17no laboratório de química
34:18o Dr. David
34:19e Dr. Gettner
34:20já vão testar
34:20o combustível líquido
34:21no espectrômetro
34:22de absorção atômica
34:23E agora vamos fazer
34:25o seguinte
34:26Temos uma lâmpada
34:27que está gerando luz
34:28ou radiação
34:29que será absorvida
34:31por uma chama
34:32A amostra de combustível
34:33será sugada
34:34como uma fina névoa
34:35e queimada na chama
34:36Se houver alumínio
34:38presente na nossa
34:39amostra de combustível
34:40a chama terá
34:41uma cor quente
34:41A lâmpada está produzindo
34:44uma radiação liberada
34:46de uma folha de alumínio
34:48que está sendo ativada
34:49A solução com tratamento
34:51de alumínio
34:51indica como nossa
34:52amostra de combustível
34:53deveria ficar
34:54caso houvesse
34:55a presença de um metal
34:56Agora se houver
34:57alguma espécie de alumínio
34:58dissolvido em nossas amostras
34:59esse alumínio vai interagir
35:01e absorver parte da radiação
35:03e a chama será diferente
35:04de quando não há
35:05nenhum alumínio
35:06Agora com todos
35:08os testes concluídos
35:09nos laboratórios
35:10de química e de emissões
35:11é hora de passar
35:12todos os dados
35:13para os computadores
35:14Nós calibramos
35:16nosso equipamento
35:17usamos nosso melhor
35:18equipamento de pesquisa
35:20usamos aqui
35:21um equipamento
35:22que vale entre
35:23um e dois milhões
35:24de dólares
35:24para o teste
35:25e tentamos conduzi-lo
35:28usando a objetividade
35:29de
35:30Existem muitos testes
35:32acontecendo na atmosfera
35:33e é de lá
35:35que vêm
35:35algumas substâncias
35:36Rosalind Peterson
35:37e outros
35:38acreditam que a fumaça
35:39de alguns aviões
35:40contém aditivos químicos
35:41e que eles são parte
35:43de programas secretos
35:44de alteração climática
35:45do governo
35:46O doutor Greg Davis
35:48lidera a equipe
35:49de técnicos e cientistas
35:50que concordaram
35:51em examinar
35:52uma amostra de combustível
35:53de avião comercial
35:54E fizemos o seguinte
35:57Nós conduzimos
35:58uma série de experiências
35:59para tentar achar sinais
36:01de coisas como
36:02o alumínio
36:02presentes no combustível
36:04e procurar diferenças
36:05entre o combustível
36:06que compramos comercialmente
36:07no aeroporto regional
36:09de Flint
36:09e o querosene
36:11que seria um combustível
36:12bem similar
36:13em termos de propriedades
36:15como combustível de avião
36:16mas que estaria livre
36:17presumivelmente
36:18de alumínio
36:19e ficamos comparando
36:20esses dois combustíveis
36:21As emissões do combustível
36:33foram testadas
36:34em um modelo
36:35em escala de motor
36:36de avião
36:36totalmente operacional
36:37O processo produz
36:38a mesma emissão
36:39que qualquer motor
36:40de avião produziria
36:42O teste de emissões
36:43procurou quaisquer
36:44partículas sólidas
36:45na fuligem expelida
36:46usando um filtro
36:47de quartos especial
36:48Dá para ver claramente
36:51a diferença
36:51o lado limpo
36:52o lado sujo
36:54O filtro é colocado
36:56em um equipamento especial
36:57que irá queimá-lo
36:58e examinará
36:58o produto da combustão
36:59Agora eu posso deixar
37:02isso fechado um pouquinho
37:03e...
37:04O filtro de quartos
37:05que teria captado
37:06qualquer vestígio de alumínio
37:07no tubo de escape
37:08está pronto para análise
37:09Agora o que devemos ver
37:12se observarmos aqui
37:13alguns picos
37:15começando a pular
37:16Pelas conclusões
37:19que tiramos
37:20que era exatamente
37:20o que esperávamos
37:21quando começamos
37:22é que não existem
37:24diferenças significativas
37:25entre as amostras
37:26de combustível
37:27que testamos
37:27e o querosene
37:28Se você observar
37:29a resposta
37:30ela é praticamente
37:31idêntica
37:32Como um teste adicional
37:34prova infalível
37:35pediu aos cientistas
37:36da Catherine
37:37que analisassem
37:38os gases emitidos
37:39com nossa amostra
37:40de combustível
37:40Alguns que acreditam
37:42na fumaça química
37:43desconfiam
37:44que o enxofre
37:44possa ser usado
37:45em experiências atmosféricas
37:46que poderiam ajudar
37:47a reverter
37:48o aquecimento global
37:49As normas
37:50do Ministério
37:51do Meio Ambiente
37:52regem que retiremos
37:53o enxofre
37:54porque os compostos
37:55do SO2
37:55são nocivos
37:56para os pulmões
37:57Então mesmo
37:58que os compostos
37:59de enxofre
37:59fossem bons
38:00para resfriar
38:01a terra
38:01com certeza
38:02não iríamos
38:03querer adicioná-los
38:04ao combustível
38:04Mas o analisador
38:06de emissões de gás
38:07encontrou vestígios
38:08minúsculos de enxofre
38:09no entanto
38:09dentro do limite aceitável
38:11A leitura de enxofre
38:12pareceu bem normal
38:13parece combustível
38:14comercial comum
38:15bem similar
38:17ao diesel
38:18Há mais um último teste
38:20que usa o espectrômetro
38:21de absorção atômica
38:22Nós procuramos
38:25a absorção
38:26da luz
38:27de frequência
38:28do alumínio
38:28e isso ocorreria
38:30se houvesse alumínio
38:31no combustível
38:31e não vimos
38:32nenhuma diferença
38:33significativa nele
38:34É preciso entender
38:35que estamos medindo
38:36as coisas
38:37em um nível
38:37de partículas
38:38divididas em milhões
38:39equipamentos
38:40que valem
38:40milhões de dólares
38:41e o conhecimento
38:42de vários engenheiros
38:43químicos e mecânicos
38:44da Universidade de Kettering
38:45não conseguiram detectar
38:47a presença
38:47de quantias significativas
38:49de alumínio
38:49ou compostos
38:50de enxofre
38:51em nossa amostra
38:51de combustível
38:52de avião
38:52O problema
38:54de todas essas experiências
38:55é que nós só usamos
38:58uma única amostra
38:59mas devo salientar
39:00que fomos comprar
39:01no aeroporto
39:02e não pegaram
39:03uma amostra especial
39:03para nós
39:04era um combustível
39:05comercial comum
39:06combustível de avião
39:07mas as pessoas
39:09sempre vão argumentar
39:10que era só uma amostra
39:11ou que talvez
39:12não estejam adulterando
39:13o combustível
39:14aqui em Flint, Michigan
39:15Se ninguém estiver
39:16adulterando combustível
39:18de aviões comerciais
39:19em nenhum lugar
39:19e os aditivos
39:20não forem responsáveis
39:21pelos altos níveis
39:22de alumínio
39:23na atmosfera
39:23então quem acredita
39:25na fumaça química
39:26acha que ela pode estar
39:27vindo de aviões militares
39:28A força aérea americana
39:29joga toneladas
39:31de fibra de vidro
39:32revestida com alumínio
39:33chamada CHEF
39:35sobre a Califórnia
39:36e outros estados
39:37Essa forma de alumínio
39:38é injetada diretamente
39:39na atmosfera
39:40por aviões militares
39:41Isso poderia ser a causa
39:43das altas doses
39:43de alumínio
39:44que quem acredita
39:45na fumaça química
39:46diz que acompanha
39:47estranhas atividades aéreas?
39:49Olhando do nível do chão
39:50podemos observar
39:51fumaças químicas
39:52que são bem diferentes
39:54do rastro
39:54de condensação normal
39:56As provas visuais
39:57estão se acumulando
39:58e com elas
39:59aumentam as preocupações
40:01de quem acredita
40:01na fumaça química
40:02Os cientistas
40:04da Universidade de Kettering
40:05testaram combustível
40:06de avião comercial
40:07A Força Aérea Americana
40:09não quis dar
40:10ao prova infalível
40:11uma amostra
40:11de combustível
40:12de alto desempenho
40:13que eles usam
40:13nos aviões militares
40:15E isso
40:15segundo os que acreditam
40:17na fumaça química
40:17gera outra preocupação
40:19A Força Aérea Americana
40:24solta toneladas
40:25de fibra de vidro
40:26revestida de alumínio
40:28chamada de CHEF
40:29sobre a Califórnia
40:30e outros estados
40:31Essa fibra
40:32não é um aditivo
40:33de alumínio
40:34para combustível
40:34Ela é ejetada
40:36da barriga
40:36do avião militar
40:37para confundir
40:37os radares
40:38e evitar a detecção
40:39da vigilância
40:39do inimigo
40:40São como pequenas agulhas
40:43revestidas com alumínio
40:45Elas se grudam
40:47e estão sendo usadas
40:49desde a Segunda Guerra Mundial
40:51para produzir
40:52alvos artificiais
40:53para radares
40:54O CHEF flutuando no ar
40:57também pode ajudar
40:58os cientistas
40:59a rastrear
40:59as correntes de vento
41:00Quando são jogadas
41:01dos aviões
41:02essas agulhas
41:03são tão pequenas
41:04e tão leves
41:05que elas acompanham
41:07o movimento do ar
41:08E é uma forma inteligente
41:10de fazer a medição
41:11do vento
41:11com o tempo bom
41:12Essa tecnologia
41:13então
41:13pode ser usada
41:14para rastrear
41:15experiências
41:16de alterações climáticas
41:17O Ministério da Defesa
41:18apenas há um ou dois anos
41:20patrocinou um workshop
41:21em Washington
41:22sobre alterações climáticas
41:23Então você fica pensando
41:25se na verdade
41:26as Forças Armadas
41:27continuam a pensar
41:27nas alterações climáticas
41:29com seu kit de ferramentas
41:31E tudo bem
41:32eu não tenho nada
41:33contra isso
41:34Para cada estatística
41:36convincente
41:36e imagens dramáticas
41:37sobre algo estranho
41:38que acontece no céu
41:39existe um contra-argumento
41:41dos céticos
41:42que é igualmente persuasivo
41:43Se é que se pode
41:45provar culpa ou inocência
41:47não há dúvida
41:48de que a tecnologia
41:49e o potencial
41:49para experiências
41:50com a fumaça química
41:51de fato existem
41:52Procurei a Força Aérea Americana
41:56e disseram
41:57não fazemos isso
41:58não é verdade
41:59Essa é a mesma Força Aérea
42:00que publicou um relatório
42:02Dominando o Clima
42:03em 2025
42:03convocando especialistas
42:05em clima
42:06aviões tanque
42:06para jogar partículas
42:08refletivas
42:08e uma operação
42:09chamada
42:10Obscurecimento Aéreo
42:12Precisamos aproveitar
42:14todo o mundo
42:15neste planeta
42:16para ajudar
42:17a solucionar
42:18o problema
42:18do aquecimento global
42:19Se pudermos fazer isso
42:20com algum tipo
42:21de engenharia climática
42:22melhor ainda
42:23Para quem acredita
42:25na fumaça química
42:25como Rosalind Peterson
42:26Dave Dickey
42:28e Will Thomas
42:28as provas
42:29parecem irrefutáveis
42:30Eles estão convencidos
42:32de que as substâncias químicas
42:33estão sendo colocadas
42:34na atmosfera
42:35usando os aviões
42:36e sua esteira de fumaça
42:37Essas atividades
42:38segundo eles
42:39são tentativas temerárias
42:40de alterações climáticas
42:42e estão sendo mantidas
42:42em sigilo
42:43No inverno de 2005
42:46o governo norte-americano
42:47instituiu
42:48o Departamento Federal
42:50de Alterações Climáticas
42:51em Washington
42:53Esse é um órgão
42:54autorizado pelo governo
42:55cuja missão declarada
42:57é alterar o tempo
42:58e o clima
42:59Como isso é um fato
43:01eles poderiam se manifestar
43:03e admitir
43:05um projeto
43:05sobre fumaça química
43:07O caso que nós chamamos
43:08de fumaça química
43:09talvez nunca seja solucionado
43:11sem a total participação
43:12do governo
43:13No entanto
43:14nenhum dos lados
43:15dessa polêmica
43:16nega que a fumaça
43:16dos aviões
43:17é um problema
43:18A esteira de fumaça
43:19é uma consequência natural
43:20do voo dos aviões
43:21Ela se espalha
43:23e permanece
43:23tornando-se parte
43:24das nuvens
43:25que cobrem a terra
43:25Os cientistas admitem
43:27que dessa forma
43:28ela contribui
43:29para o aquecimento global
43:30Nós não temos 100 anos
43:33temos talvez 20 anos
43:35para começar a ver
43:36alguns dos graves efeitos
43:37de alteração climática
43:38Os relatos das testemunhas
43:40sustentados pelas imagens
43:41de satélites
43:42provam exatamente
43:43a grande extensão
43:44das esteiras de fumaça
43:45encobrindo o planeta
43:46Mas o que não está claro
43:47é se de fato
43:48existe algum programa
43:49em andamento no céu
43:50enquanto o povo
43:51permanece sem saber
43:52Eu não ficaria surpreso
43:54se visse daqui
43:55um ou dois anos
43:56conforme a pressão pública
43:57aumentar para que algo
43:58seja feito
43:59para suavizar
44:00os piores efeitos
44:01da alteração climática
44:02o governo se pronunciar
44:04e admitir esse programa
44:05Se não vamos conseguir
44:06inventar tecnologias
44:08melhores a tempo
44:09e se não vamos conseguir
44:10regularizar as emissões
44:12a tempo
44:12só nos resta utilizar
44:14esses meios extraordinários
44:15O objetivo é
44:19reduzir o aquecimento
44:21da terra
44:21antes que aconteça
44:22uma catástrofe
44:23versão brasileira
44:34DPN Santos
44:35E aí
44:46E aí
44:47E aí
44:48E aí
44:49E aí
44:52Legenda por Sônia Ruberti
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