A escolha de Guilherme Derrite (Progressistas) como relator do Projeto de Lei (PL) Antifacção reforçou a desconfiança do governo. Segundo bastidores, o presidente Lula (PT) ligou para o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), para reclamar do anúncio, já que ambos mantinham um alinhamento. Reportagem: Victoria Abel.
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NotíciasTranscrição
00:00Eu quero trazer um pouquinho desse amargor político que começou ou reapareceu com essa indicação de Hugo Mota
00:07e esse amargor fica para os governistas, que começam a haver algum tipo de estremecimento nessa relação mais uma vez,
00:14como se fosse ali o início de uma traição.
00:17Vamos falar mais uma vez com a Vitória Bel, que está acompanhando o bastidor desse posicionamento do presidente da Câmara, Hugo Mota,
00:24e o quanto isso bateu mal ali para a esquerda e para os governistas.
00:28Conta para a gente o que você descolou de informação, Vitória.
00:34Pois é, Evandro, o presidente Lula, de acordo com auxiliares ali do presidente no Palácio do Planalto,
00:40inclusive o pessoal que está com ele em Belém nesse momento na COP,
00:43diz que o presidente Lula ligou para o presidente da Câmara, Hugo Mota, para reclamar dessa indicação de Guilherme Derritte.
00:50A gente também lembra que já quando começou esse burburinho de que ele poderia ser o relator,
00:56na semana passada, a gente contou aqui, inclusive, em primeira mão no 3 em 1,
01:00a ministra Gleisi Hoffmann também disse que queria conversar com o Hugo Mota urgentemente,
01:05porque ela não estava sabendo disso, e ela repetiu novamente que quer conversar com o Hugo Mota
01:10depois dessa indicação de Guilherme Derritte.
01:12Então, é um certo inconformismo do Palácio do Planalto em relação a essa indicação.
01:17Vamos lembrar que até então, nessas últimas semanas,
01:21o Hugo Mota e o Palácio do Planalto vinham num alinhamento até surpreendente para os líderes do centro.
01:28Eles estavam ali em conjunto selecionando os deputados que poderiam fazer parte daquela reorganização da base governista,
01:36o governo que estava com a base completamente enfraquecida,
01:39principalmente depois da queda daquela medida provisória que previa benefícios econômicos.
01:45Eles passaram a reconstruir, Gleisi Hoffmann demitiu gente de cargos de segundo e terceiro escalão,
01:51chamou o Hugo Mota para ajudar ela a selecionar os deputados que poderiam ser fiéis à base do governo.
01:57O Hugo Mota participou dessas reuniões, indicou deputados que poderiam indicar também pessoas para esses cargos,
02:05e o Hugo Mota, inclusive, participou de reuniões de Gleisi com o líder do PP, doutor Luizinho,
02:10o líder do União Brasil, Pedro Lucas, numa tentativa de tentar selar a paz
02:14entre o governo e o centrão.
02:17E agora foi uma surpresa essa atitude de Hugo Mota para o Palácio do Planalto,
02:21porque é uma espécie de ruptura numa amizade que, para ele, estava indo bem.
02:26Inclusive, a gente conta aqui que alguns líderes já tinham dito que o governo estava totalmente entregue ao Hugo Mota,
02:34que era a última esperança do governo, já que a base estava enfraquecida.
02:38Então, ele dependia muito de Hugo Mota.
02:40No entanto, Hugo Mota, de acordo também com a análise desses líderes de centro,
02:45ele é muito indeciso em relação a que caminho seguir,
02:50se ele cede às pressões do Palácio do Planalto ou se ele cede às pressões da oposição.
02:55E, ficando nesse meio do caminho, muitas vezes ele toma atitudes que desagradam os dois lados
03:00ou desagrada muito ao governo.
03:02E foi o que aconteceu com essa opção pela escolha de Guilherme Derritte.
03:06Ele tentou ficar no meio do caminho entre a oposição e o governo,
03:09mas acabou causando muito desgaste com o Palácio do Planalto.
03:14Agora, o que a gente também destaca aqui é que os governistas fora do PT,
03:19aqueles governistas do MDB, PSD, eles apoiam também o nome de Derritte, viu?
03:23Eles acham que Derritte pode ser um cara equilibrado, que dá pra conversar.
03:27Então, tem uma postura um pouco mais arrefecida do que o próprio Palácio do Planalto.
03:33O que a gente também destaca é que, claro, agora, os auxiliares do presidente Lula
03:37vão junto com o presidente Hugo Mota tentar fazer o que for possível de modificação
03:42nesse texto do Derritte, pra que não saia ali totalmente, por exemplo, prejudicada a Polícia Federal,
03:48mas Derritte pode ou não aceitar essas mudanças.
03:52Um último destaque também é que essa indicação, essa nomeação de Guilherme Derritte
03:56foi um pedido da cúpula do PP, que é o partido dele, claro,
04:00mas a cúpula é do partido, que é dirigido por Ciro Nogueira, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro.
04:06Me contaram que Ciro Nogueira pediu pro Hugo Mota fazer essa indicação,
04:10essa nomeação de Guilherme Derritte, como vocês destacavam,
04:13que provavelmente vai ser um candidato ao Senado Federal por São Paulo.
04:18Evandro.
04:19Muito obrigado pelas informações, Vitória Bell.
04:21Se você tiver alguma novidade, dá um grito aqui que a gente volta contigo ao vivo.
04:24Bom trabalho em Brasília.
04:25Zé Maria Trindade, o governo tinha motivo pra se iludir dessa maneira?
04:31Porque até agora eu não consegui enxergar na costura dessa relação,
04:37seja com esse presidente da Câmara, seja com o anterior também,
04:41um motivo pra botar a mão no fogo completamente.
04:46Pois é, olha, uma nomeação assim é um ato de força, né?
04:51É um presidente da Câmara dizendo, eu tenho o poder aqui.
04:55E evidentemente, evidentemente, que para fazer essa indicação,
05:01o presidente da Câmara foi o consultado, o indicado ali,
05:05pelos líderes que dão a sustentação básica para ele na presidência da Câmara.
05:11Vamos chamar isso aí de centrão.
05:13Centrão, como eu sempre falo, é como a mula sem cabeça, né?
05:16Muita gente diz que já viu, mas não tem uma fotografia,
05:21não tem um filme dessa mula sem cabeça por aí,
05:23mas muita gente acredita nela, assim, é o centrão.
05:26O centrão não tem um gabinete, uma placa lá,
05:29aqui está o líder do centrão, gabinete do líder do centrão,
05:32mas ele comanda ali a casa nesse poder misterioso.
05:36E é dele a indicação do The Hit para relatar esse projeto.
05:41Na sexta-feira, a ministra Glaise Hoffman, de Relações Institucionais,
05:45ligou para o presidente da Câmara e disse o seguinte,
05:48olha, a competência da indicação da relatoria é sua,
05:52só que é preciso uma construção de um meio, de um poder para fazer um projeto.
06:01E essa construção não passa pela indicação do The Hit.
06:06E disse a ministra, o The Hit é secretário de Segurança Pública de um opositor do governo.
06:14Esse debate será contaminado se o The Hit for indicado.
06:17E aí o presidente da Câmara decidiu, portanto, indicar e bancar essa divergência com o governo,
06:25porque tem um calço muito grande no Congresso Nacional, que é o apoio.
06:31Olha, essa discussão está contaminada por 2026, não tenho a menor dúvida disso.
06:36Não se faz nada hoje sem pensar no ano que vem.
06:40E o grupo que defende a candidatura de Tarsísio de Freitas indicou o The Hit e vai marcar o The Hit.
06:46Eu sei que amanhã o PT vai se reunir e vai discutir lá entre eles primeiro de que forma vão começar esse diálogo
06:55e de que forma será o debate sobre esses assuntos.
06:59A ideia geral é de que o The Hit vai recuar na história do terrorismo, né?
07:05E aumentar as penas para as facções, mas evitar o nome terrorismo.
07:09Criar um tipo penal novo ali para facção criminosa, domínio territorial ou domínio econômico pela ameaça.
07:18Então, assim, há um estremecimento, mas o governo nunca teve a presidência da Câmara nas mãos.
07:25Nunca. Não existe essa possibilidade.
07:27É muito interessante você trazer esse raio-x, inclusive que a gente pode esperar de articulação,
07:32mas sempre com uma demonstração de força da direita e do centrão em relação ao governo.
07:37Inclusive num campo que o governo tem dificuldade de, digamos, passear, que é a segurança pública.
07:42Agora há 4 horas e 27 minutos.
07:43Quem nos acompanha pela rádio é aquele rápido intervalo.
07:46Daqui a pouco espero vocês.
07:47Nas outras plataformas seguimos.
07:49O Piperno, e diante dessa dificuldade, se o governo conseguir, então...
07:56Porque ali na proposta, Guilherme Derriti não necessariamente classifica as organizações criminosas,
08:02as facções, como organizações terroristas.
08:05Mas equipara a análise do crime cometido por elas ao terrorismo.
08:11Ou coloca na lei antiterrorismo aqui no país.
08:13Você entende que se o governo conseguir tirar, como o Zé falou, a palavra terrorismo dessa proposta,
08:20já seria uma vitória diante de todas essas derrotas, inclusive com a indicação que o governo vem sofrendo?
08:29Ô Evandro, eu acho que é um equívoco fazer isso.
08:34Mas, de qualquer forma, eu também equiparo esse equívoco ao, de alguma forma, alijar a Polícia Federal do protagonismo em muitas ações.
08:49Esse é um ponto muito importante, porque esse governo vai acabar daqui a pouco.
08:53Ou daqui a um ano e pouco, ou daqui a cinco anos.
08:56Enfim, ele acaba.
08:57O fato é que essa história da Polícia Federal, ela pode se perpetuar.
09:02Isso é muito sério.
09:03A do terrorismo também.
09:05Porque, vejam, a questão do endurecimento de pena já está no projeto original.
09:12Então, isso pode ser um pouco mais ampliado ou não?
09:15Aí, acho que os congressistas têm total liberdade para definir isso.
09:21Agora, de qualquer forma, ele mexe em dados, em questões colaterais,
09:29e que me parecem ter, sim, um fundo muito, mas muito, muito eleitoreiro.
09:34Ao excluir, por exemplo, a Polícia Federal, é óbvio que é um agrado para governadores que têm uma outra pauta lá para a segurança.
09:43E vejam só, o presidente da Câmara, no momento de se escolher alguém para a PEC da segurança,
09:53ele foi buscar um nome do Centrão, um político, um, claramente de direita,
09:58mas um político moderado de direita, o deputado Mendoza Neto,
10:02crítico do governo, crítico do texto original,
10:07mas eles estão lá conversando, negociando.
10:10Então, vejam, também não é uma missão impossível, algo utópico,
10:15buscar alguém minimamente equidistante para debater, para relatar um tema como esse.
10:23A questão é que o presidente da Câmara escolheu a dedo alguém com outro tipo de interesse,
10:31de uma outra vinculação partidária, e, sobretudo, um declarado pré-candidato a senador
10:38de muita oposição ao governo.
10:42Ele, Hugo Motos, precisa ter cuidado, Evandro, com uma coisa.
10:46Pesquisas de opinião apontam, aliás, eu vi uma hoje,
10:49muita dificuldade para Arthur Lira, pré-candidato ao Senado em Alagoas,
10:55e, sobretudo, para Ciro Nogueira, numa suposta tentativa de reeleição no Piauí.
11:01Hugo Motos precisa estar muito atento a isso,
11:03até porque ele é de um Estado onde o presidente Lula sempre foi muito forte.
11:10Fala, Bruno Mousa.
11:12Bom, vamos lá.
11:12Eu acho que é importante a gente olhar as coisas de fato como elas são.
11:17Eu concordo com o Piperno, que é um efeito eleitoreiro.
11:21Mas o que não é eleitoreiro no Brasil, Piperno?
11:24Absolutamente tudo, de todos os lados.
11:26A gente precisa começar a entender, ao menos na minha humilde opinião,
11:29que aquelas pessoas que supostamente estão lá para representar o povo,
11:33ou a grande parte dele, a grande maioria deles,
11:37quer apenas o poder pelo poder.
11:38É simples assim.
11:39A gente precisa começar a entender essa lógica.
11:41Veja, eu sou extremamente a favor das organizações criminosas serem colocadas como facções terroristas.
11:47Não acho que é simples uma intervenção externa.
11:49Eu acho que as ações que eles praticam são muito parecidas ou copiam a de ações terroristas.
11:56Barricadas, sequestrar territórios, expulsar pessoas de suas casas,
12:00utilizando as armas, fuzis e etc.
12:03Não permitem que o Estado entre naquele ambiente.
12:06Nós estamos falando de 46 milhões de brasileiros, 20% da população,
12:10que vive em territórios onde a polícia simplesmente não pode entrar,
12:14são expulsos das suas casas com filhos.
12:16Então, são ações terroristas, na minha opinião.
12:18Mas o que é que não é ação eleitoreira no Brasil?
12:22E aí eu volto sempre àquele mesmo discurso.
12:25Enquanto nós continuarmos olhando, romantizando a atividade política no Brasil,
12:29eles continuarão tendo, todos eles, um caminho livre para fazer o que eles querem com o nosso dinheiro,
12:35dizendo, obviamente, que é sempre para o nosso bem.
12:38Então, o meu ponto aqui é, claro que é eleitoreiro em absolutamente tudo,
12:41mas para isso a população precisa continuar exercendo uma força política
12:45e conhecendo o processo político,
12:47para que aí sim eles possam recolocar nas manchetes o que é uma demanda da população.
12:54Caso contrário, apenas dirão que é para o seu bem,
12:56mas farão o que é bem para o poder deles.
12:58O que foi, Piper? Diga.
12:59Não, veja, eu até concordo com o conceito de que realmente a gente está no ano pré-eleitoral,
13:07mas o ponto é que, no caso da PEC de segurança,
13:12que também é algo bastante amplo, importante, fundamental,
13:16o Congresso, o Presidente, o Congresso, os partidos e tal,
13:20eles encontraram um nome minimamente aceito por todas as alas.
13:25Eu acho que faltou ao Presidente da Câmara esse compromisso também nessa PEC,
13:31na lei antifacções.
13:36Nesse caso, me parece que ele apenas resolveu atender um pedido de um partido amigo,
13:44de um aliado político.
13:45José Maria Trindade, houve, então, apenas um atendimento a um partido aliado,
13:49ao Presidente do PP, Ciro Nogueira,
13:52ou há a vontade do Presidente da Câmara de se posicionar com uma base de sustentação
13:58e, neste caso, uma base que não necessariamente flerta com o governo?
14:03Olha, eu queria primeiro desmistificar aí esse poder do relator.
14:09O relator é apenas um poder simbológico de grupos que falaram, não vai esse aí.
14:13porque se o relator não tiver a maioria da comissão especial ou do plenário,
14:20esse é um assunto que vai diretamente ao plenário, não vai passar pelas comissões,
14:24não significa nada.
14:25Na primeira votação, a maioria derruba o relatório do relator
14:31e indica o novo relator ali, do vencido, isso é muito comum, né?
14:37Chama relator do vencido.
14:38Então, assim, derrubou o projeto, ele deixa de ser relator
14:42e passa a ser o relator do vencido que vai elaborar um projeto da maioria
14:47que possa ser aprovado.
14:49Então, quando um grupo indica um relator assim, nessas condições,
14:54significa que ele tem a maioria, senão ele não seria indicado.
14:58E se ele não tiver a maioria, ele pode ter as ideias que ele entender,
15:02que ele quiser, mas na hora de votar, só se vota o que a maioria quer.
15:06Então, eu queria um pouco tirar essa ideia de que o relator pode tudo.
15:11É importante porque é ele que negocia pontos ali, mas não é um poder absoluto, não.
15:17Você concorda, Piper?
15:18Concordo. Nesse ponto eu concordo, sim.
15:20A questão é que eu diria que é muito delicado você escolher um relator
15:27que é secretário também de um outro pré-candidato,
15:30sendo que o Congresso tem uma série de outras opções.
15:33E quando o presidente da Câmara faz isso, ele está claramente apontando e escolhendo um lado.
15:41Mas eu concordo com o Zé.
15:43Tudo que o relator fizer pode ser virado de pernas cabeça,
15:47enfim, de pernas para o ar, enfim, pela Câmara.
15:51Agora, eu queria falar com vocês também sobre a influência dessa indicação
15:55do presidente da Câmara, olhando para o futuro eleitoral,
15:59neste caso, sob o aspecto de Tarcísio de Freitas.
16:02Esse também é um incômodo que pegou firme ali para o governo, hein, Zé Maria Trindade?
16:08Porque, embora Tarcísio de Freitas ainda não tenha se colocado como pré-candidato
16:12à presidência da República, sabemos que hoje ele é o nome, digamos,
16:16da direita mais competitivo nas pesquisas com o presidente Lula
16:20e também o nome mais quisto pelos partidos do Centrão
16:23para ocupar esse espaço com a prisão domiciliar,
16:28com o afastamento das eleições de Jair Bolsonaro.
16:31isso também trouxe uma pitada ainda mais amarga para esse prato
16:36que o governo está comendo agora?
16:39Sim. Olha, essa candidatura do governador de São Paulo,
16:45ela foi elaborada ali por um grupo de empresários,
16:50de pessoas até de fora da política,
16:52e é uma grande novidade, eu falei sobre isso aqui.
16:55E aí os presidentes dos partidos e os partidos foram juntos, né?
17:01E aí envolveu essa candidatura, envolveu vários partidos,
17:05deixando isolado o PT, o PCdoB e até o PDT estava pensando
17:10em ir com essa candidatura para se ter uma ideia da força que era.
17:14Veio o efeito Eduardo Bolsonaro, ela voltou para a geladeira, né?
17:19O Tarcísio recuou, me disseram que ele quer ser aplaudido,
17:23que ele quer ser unanimidade nesse setor.
17:26Não é unanimidade no Brasil, porque isso não existe, né?
17:30Mas me disseram que já tem até, já escolheu até um estrategista,
17:36já escolheu uma pessoa para lidar com a campanha,
17:40já estão escrevendo o programa de governo e que a candidatura dele
17:44à presidência da República não acabou estar apenas em banho-maria, né?
17:49Agora eu vou te falar uma coisa.
17:51No Congresso Nacional, existem dois tipos de posicionamentos
17:55com relação ao governo.
17:57O primeiro é uma base ali, que a gente chama de procedimentos de gestão, né?
18:05Ou seja, o presidente Lula tem um grupo de deputados do PT
18:10e um grupo de deputados do Centrão
18:11que apoia o governo, mas para a gestão, para a administração.
18:18Para 2026, é outro tipo de raciocínio.
18:22Aí a coisa muda.
18:23Então, assim, nesse caso aí, envolve a...
18:26Do ano que vem, envolve política, envolve a disputa eleitoral
18:31e não é a mesma base que o governo, às vezes, consegue no Congresso
18:35quando se fala em gestão, projetos da área econômica e assim por diante.
18:39Então, essa base para 2026 é menor,
18:43porque aí leva em consideração o que querem os presidentes dos partidos políticos.
18:47Então, essa base para o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes, é uma base que o governo, às vezes,
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