O presidente da Câmara, Hugo Motta, intensifica o atrito com o governo ao rebater as críticas ao PL Antifacção, chamando-as de "falsas narrativas". O projeto, relatado por Guilherme Derrite, endurece penas e realoca recursos de combate ao crime e a disputa expõe o jogo político entre o governo e a ala ligada ao governador de SP, Tarcísio, de olho nas eleições de 2026.
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NotíciasTranscrição
00:00Novamente, o presidente da Câmara, Hugo Mota, usou as redes sociais para defender o PL anti-facção
00:05diante das críticas que têm sido feitas pelo presidente da República, pelo governo federal.
00:10Vamos, então, a gente conversar aqui. A gente vai conversar agora com o nosso André Anelli.
00:16Vamos, então, a gente conversar. Ficou assim, uma coisa maravilhosa, né?
00:19Vamos conversar com o nosso André Anelli, que já está preparado aqui para entrar ao vivo no nosso 3 em 1 mais uma vez.
00:24E, André Anelli, o Hugo Mota chama, inclusive, de algumas distorções, de algumas inverdades que estão sendo ditas pelo governo federal
00:34ao criticar o PL, que foi relatado pelo Guilherme Derritt. Conta pra gente aí, meu amigo. Vai lá.
00:43Pois é, Evandro. Pelo segundo dia consecutivo, o Hugo Mota usou as redes sociais para, mais uma vez,
00:49rebater o que ele considera como falsas narrativas vindas, principalmente aqui, do Palácio do Planalto.
00:56Na última postagem que a gente destaca agora, ele disse, abre aspas,
01:00Há muita gente tentando distorcer os avanços do marco legal de combate ao crime organizado.
01:06Falsas narrativas sempre levantam uma pergunta.
01:10Por que alguém teria interesse em enfraquecer uma legislação que endurece contra criminosos?
01:16Agradeço aos milhões de brasileiros que apoiam essa medida e ao ex-capitão do BOP, Rodrigo Pimentel,
01:24que fez esclarecimentos importantes sobre o tema.
01:28Ao final dessa postagem, então, o Hugo Mota convida as pessoas, os seguidores dele,
01:34nas redes sociais, a assistirem esse depoimento que já havia sido postado um dia antes.
01:39Então, o Hugo Mota já havia compartilhado o vídeo de Rodrigo Pimentel,
01:44ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais da Polícia,
01:48no sentido de fazer elogios ao projeto de lei antifacção aprovado pela Câmara dos Deputados.
01:54E, novamente, nessa sexta-feira, ele acabou, então, compartilhando esse vídeo mais uma vez.
01:59E a gente confere um trecho agora.
02:01Tem muita narrativa falsa aí sobre a aprovação do marco legal de combate ao crime organizado.
02:08Eu vou mostrar para vocês algumas dessas mentiras aí com um grande especialista do tema,
02:13o ex-capitão do BOP, Rodrigo Pimentel.
02:15Eu observei hoje uma crítica do ministro Haddad, que ele diz que essa PL enfraquece a Polícia Federal
02:22no trecho que define o destino dos bens confiscados pela polícia.
02:26Existe um Fundo Nacional de Segurança Pública no Brasil.
02:29Esse fundo é composto por dinheiro das loterias, também por emendas parlamentares e por dinheiro da União.
02:34Mais ou menos 4% desse fundo, em torno de 110 milhões de reais,
02:40é dinheiro de bens apreendidos por traficantes, tá?
02:42Então, não é verdade o que diz o ministro Haddad.
02:46O marco não altera nenhuma legislação sobre as apreensões feitas pela Polícia Federal
02:51irem para o seu fundo próprio.
02:53Tudo que é da PF, continua cero da PF.
02:55Na composição do Fundo Nacional de Segurança Pública,
02:58esse dinheiro de bens apreendidos é muito pequeno.
03:01E a proposta da PL é que esse dinheiro seja dividido entre estados e municípios.
03:05O que, afinal, é justo.
03:06Até porque nós precisamos também fortalecer as nossas polícias estaduais.
03:11Tem muita tempestade em Copudá.
03:15Além dessas críticas em relação à distribuição dos bens confiscados,
03:21apreendidos, do combate ao crime organizado,
03:25Hugo Mota voltou mais uma vez a rebater outras críticas aqui ao Palácio do Planalto
03:30e que foram listadas pelo ex-capitão do BOPE.
03:32Há exemplo, então, do enquadramento como crime,
03:36o fato de haver um domínio territorial por facções criminosas
03:40e também o aumento da pena para aqueles criminosos que colocarem barricadas
03:45que impeçam o avanço das tropas policiais durante operações.
03:50Então, são alguns pontos elogiados.
03:53Por outro lado, o Palácio do Planalto aqui,
03:55além de criticar esse ponto que a gente destacou agora há pouco,
03:58da distribuição dos recursos apreendidos, confiscados,
04:02tem questionado também o que chama de insegurança jurídica,
04:05porque na avaliação aqui do Executivo existe uma divergência
04:10em relação àquilo que foi apontado pelo PL Antifacção
04:13e legislações anteriores, o que poderia haver, então,
04:17provocar, melhor dizendo, um conflito entre essas legislações
04:21e beneficiar, muitas vezes, os réus, os acusados,
04:25no âmbito de organizações criminosas.
04:28O Palácio do Planalto segue apostando no Senado
04:31para tentar reaproximar o texto daquilo que foi originalmente enviado
04:36daqui do Planalto para o Congresso Nacional.
04:38Evandro.
04:39Muito obrigado, André Anneli.
04:40Um abraço para você.
04:41O Alangani, a gente percebeu ali que o presidente da Câmara
04:43está meio pistola com essa história, né?
04:45Porque ele também menciona que a Câmara sempre esteve à disposição do governo,
04:48pelo menos durante a gestão dele, para aprovar as pautas que são importantes
04:51e que é natural que, ao receber um projeto, você tenha uma relatoria
04:56que faça alterações e que essas alterações sejam discutidas
05:00e, inclusive, aconteçam mais de uma vez até que se tenha uma proposta azeitada.
05:05Você concorda com o presidente da Câmara nesse caso envolvendo o PL Antifacção?
05:09Eu concordo e eu acho que é muito razoável, Evandro, o que ele falou.
05:12Por que eu acho que é razoável?
05:14Porque, de fato, esse projeto não está esvaziando o poder da Polícia Federal.
05:20Isso é uma narrativa, isso é uma estratégia do governo, do PT,
05:27justamente porque perdeu, porque, no final das contas,
05:30passou um projeto com endurecimento penal e com o carimbo do Derritte,
05:35ou, melhor dizendo, com o carimbo do Tarcísio,
05:38provavelmente o opositor do Lula nas eleições de 2026.
05:42E é claro que tudo isso só ocorreu porque teve o aval ali,
05:46porque quem foi o fiador foi o presidente da Câmara dos Deputados
05:50que escolheu como relator o Guilherme Derritte.
05:53Portanto, também é uma vitória do presidente da Câmara dos Deputados
05:56que não tem ainda uma grande marca e agora, talvez, nesse projeto,
06:02deixe a sua marca.
06:04Mas, independentemente do jogo político, é bastante razoável o que ele falou,
06:08porque o projeto, no final das contas, traz um endurecimento penal,
06:13que é o que precisa para reduzir a criminalidade no Brasil.
06:16Você concorda, Piperno?
06:17É, o endurecimento penal foi o que norteou, inclusive, o texto original do governo.
06:21O governo só fez, só enviou esse texto,
06:24porque tinha exatamente a intenção de endurecer penas.
06:28O PL, antifacção, na versão original, ele tratava basicamente disso, né?
06:34Não se discutia, por exemplo, novas atribuições,
06:37ou recursos, ou fontes de financiamento, por exemplo, da Polícia Federal.
06:41Isso está na PEC lá da segurança.
06:46Agora, você acha que o governo esticou demais a corda com o Hugo Mota nessa história?
06:50Ou foi o Hugo Mota quem, digamos, traiu o governo?
06:53Veja, trair é algo muito forte, subjetivo também nessa questão.
06:57Exatamente, porque depende do lado de que olha, que se olha.
06:59É, porque, veja, é uma prerrogativa do presidente da Câmara escolher o relator.
07:05Isso é verdade.
07:07Agora, ele, eu imagino, talvez tivesse outras alternativas,
07:13mas ele optou por alguém ligado a um governador de um Estado importante,
07:18que, por sinal, é um presidenciável, e do partido dele.
07:22Não vamos esquecer que o Hugo Mota também é republicano,
07:26ou o partido do governador Tarcísio.
07:29Aí, o governo olha e fala, bom, mas pera lá, eu envio um projeto,
07:32você vai dar para relatar para alguém que é secretário do meu maior adversário,
07:37que coisa esquisita, e depois você fala que a gente tem uma boa relação?
07:41Então, eu acho que, eu repito, eu comparo muito com a história da PEC da segurança.
07:45A PEC da segurança, ela é relatada por um deputado claramente de oposição.
07:50Mas é um deputado também independente.
07:54Ele não faz parte diretamente de um desses grupos aí, né,
07:58mais reidamente contra o governo e tal, e mais intimamente ligado a um presidenciável.
08:05Ele é alguém independente.
08:07E num tema tão sensível, o presidente da Câmara poderia ter optado por um nome com esse perfil.
08:12Ô, Bruno Musa, você entende que o governo está fazendo tempestade em copo d'água nessa história?
08:20Veja, depende sobre a perspectiva de quem, né?
08:23Sobre a perspectiva do que eu mencionei ontem, eu concordo muito com a tonalinha do que o Alan fala,
08:28e eu vou frisar o que eu mencionei ontem aqui.
08:31Sobre a perspectiva do governo, eles vão tentar vencer ou virar o jogo ou puxar os louros pra si.
08:40Afinal de contas, como muito bem foi colocado, eles perderam.
08:43Foi uma derrota para o governo, mais uma derrota para o governo.
08:46E o grande ponto é que eles querem centralizar as decisões neles.
08:50Lewandowski lá atrás já tinha dito algo nessa linha pra outros tipos de decisões.
08:56O Lewandowski já defendeu o desencarceramento.
09:00Ou seja, são decisões que foi citado aqui no vídeo do Pimentel.
09:04O Rodrigo Pimentel fala muito sobre isso, sobre as decisões e o que defende o ministro Lewandowski.
09:09Então, o governo quer centralizar na mão dele não apenas orçamento, não apenas dinheiro,
09:14mas decisões.
09:16Decisões orçamentárias e decisões por completo.
09:19E o que passa nessa linha agora que está sendo aprovada é uma maior descentralização.
09:27Longe de ser, digamos, aquilo que eu defendo ou que eu acho que é o melhor para o país como um todo.
09:32Mas claro que são avanços importantes.
09:35O endurecimento da pena é extremamente relevante.
09:39Agora, tem um outro ponto também importante.
09:41A gente precisa que as regras sejam respeitadas.
09:44O Zé Maria mencionou bastante.
09:45Ora, nós estamos vendo uma regra sendo desrespeitada por um ministro dando voz de prisão para um deputado eleito.
09:53Goste você dele ou não.
09:55Então, é claro que essas decisões passam a ser arbitrárias, questionáveis e completamente imprevisíveis.
10:03Dando falta de previsibilidade num país.
10:06E o Brasil fica à deriva.
10:07Então, nesse ponto, Evandro, eu acho que o governo queria puxar essa centralização.
10:15Perdeu.
10:16Mas o endurecimento das penas continua sendo algo extremamente relevante.
10:21Mas tem um ponto central.
10:23Será que nós seremos capazes de parar o judiciário por completo e não respeitar as regras?
10:30E como já foi colocado, eu estava lendo, é assustador, quase 50% das audiências de custódia, as pessoas saem livres, mesmo tendo recorrido no crime?
10:41Então, depende.
10:43As penas podem subir, mas se o judiciário continuar soltando, o Brasil vai continuar à deriva.
10:48Sim.
10:48Zé Maria Trindade, quero te ouvir.
10:50O primeiro é uma demonstração de que o presidente da Câmara, algum modo, está com estrutura boa aí nas mídias sociais, né?
10:59E respondendo tudo de uma maneira muito imediata.
11:05E outra é uma novidade do presidente da Câmara abraçar mérito, ou seja, textos, né?
11:12Geralmente, o presidente da Câmara, o poder dele é para orientar, regulamentar ali o momento de votação.
11:18Então, o mérito fica, geralmente, com os líderes.
11:21Os líderes é que teriam que fazer essas defesas, mas o Hugo Mota, sumindo ali, eu acho isso bom.
11:28Porque ele é a cara do Congresso Nacional.
11:30Geralmente, os líderes é que fazem esse papel e, dessa vez, é ele.
11:34Sobre o conteúdo do projeto, o Guilherme Derritch, o deputado Guilherme Derritch,
11:42ele tentou mesmo mudar algumas atribuições, mas, como houve resistência, ele voltou.
11:47Como ficou? É isso aí.
11:50A Polícia Federal, ela fica com os bens apreendidos em operações da Polícia Federal.
11:56Aí vai para o FUNPOL da Polícia Federal, o fundo de policiamento.
12:01E nos estados, se a operação se deu no estado, é o policial lá do estado que vai ser beneficiado com as apreensões, né?
12:09Ou seja, vai para o fundo policial do estado.
12:13Eu acho isso muito lógico.
12:14E mais, a Polícia Federal não pode, é a mais, mas não pode depender deste fundo.
12:21A Polícia Federal tem que estar no orçamento da União.
12:24E quem faz o orçamento é o presidente da República, é o governo que faz o orçamento.
12:29E as verbas da Polícia Federal e a garantia das operações tem que estar no orçamento da União.
12:37Eu, até agora, eu não entendi o porquê do governo votar contra e o porquê do governo não abraçar esse projeto como o seu.
12:48Foi o governo que mandou, foi o presidente Lula que mandou com urgência constitucional para a Câmara e agora votar contra e tentar tirar de pauta.
12:57Na verdade, tentou tirar de pauta.
12:58Como o governo colocou urgência e mandou para a Câmara e tenta tirar de pauta o projeto, tinha que apostar nas emendas.
13:08Vota sim com o projeto e não contra as emendas ou modificações.
13:12Esta é que é a lógica da política, né?
13:15E não há como recuperar isso no Senado Federal.
13:18A postura é essa.
13:20Fala, Piperno.
13:22Até porque no Senado há agora, de fato, outras áreas de atrito, né?
13:29É.
13:30Principalmente por conta da escolha do novo indicado aí para o STF, coisa que desagradou o presidente do Senado.
13:39Aliás, não só desagradou, como ele já está retaliando.
13:41É.
13:42Agora, 5 horas e 24 minutos.
13:44Quem nos acompanha pela rádio é aquele rápido intervalo.
13:46Daqui a pouco espero vocês.
13:47Nas outras plataformas seguimos.
13:49E, Alangani, o presidente da Câmara, Hugo Mota, usa até um vídeo de um ex-integrante do BOPE, especialista em segurança pública,
13:57para, digamos, reforçar que os pontos que foram debatidos ali e analisados na Câmara,
14:01nesse projeto do Guilherme de Ritchie, são positivos.
14:05Agora, esse projeto foi para o Senado, deve acontecer algum tipo de alteração lá,
14:10no que eles mencionam que seria para resolver alguma inconstância ou alguma insegurança jurídica no futuro,
14:17mas não necessariamente se indicou que eles vão mudar completamente,
14:22até porque isso poderia também travar o debate novamente na Câmara, já que, com qualquer alteração, ele volta para a casa baixa.
14:29Você acha que isso, de alguma forma, melou a relação do governo com o presidente da Câmara
14:36e pode dificultar ainda mais um possível relacionamento nas pautas necessárias,
14:41principalmente no ano que está chegando, que é eleitoral, e que o governo vai querer explorar algumas possibilidades?
14:47Olha assim, Evandro, eu vejo que melou sim, porque é uma pauta que é muito sensível,
14:54é a principal pauta das eleições de 2026, segurança pública.
15:01E com isso, e vai custar caro esse projeto para o governo lá na frente,
15:06porque com isso, Evandro, o grupo, se for o Tarcísio, o grupo do Tarcísio, já tem a peça publicitária,
15:14já tem ali falando, nós aprovamos um projeto de endurecimento penal.
15:21Por quê? Porque o relator era o Guilherme Derrite,
15:25identificado como alguém da segurança pública, que veio da rota, que entende.
15:32Então, é algo que, para o governo, foi muito duro esse golpe.
15:37É por isso que está toda choradeira.
15:39É por isso que estão contra-atacando.
15:41Porque é algo que diz respeito às eleições, já.
15:46Esse que é o ponto, né?
15:48E, provavelmente, isso vai trazer atrito, sim, na Câmara dos Deputados,
15:52e aí, como o Piperno também colocou, né?
15:54Agora, com a indicação do Messias ao Supremo desagradando o grupo do Alcolumbre,
16:02também traz atritos ao Senado Federal.
16:05Difícil situação para o governo federal.
16:07Vamos lá.
16:07Obrigado.
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