O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), comentou, nas suas redes sociais, sobre a aprovação do Projeto de Lei (PL) Antifacção na Câmara. O governador afirmou que o PL "sepulta a era da leniência" e que o "cidadão de bem tem motivo para comemorar". Reportagem: Misael Mainetti.
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NotíciasTranscrição
00:00Inclusive o próprio governador de São Paulo e também o secretário de segurança pública participarão ali na CPI
00:05e Tarcísio de Freitas comemorou a aprovação do PL antifacção, disse que o cidadão de bem está feliz com a aprovação desse projeto.
00:13Vamos entender essa história com o Misael Mainete que chega agora ao vivo?
00:17Nós contamos para vocês então qual é, digamos, a articulação do governador Ronaldo Caiado.
00:21Ele quer que haja sim uma classificação como terroristas dessas facções criminosas.
00:28No caso de Tarcísio de Freitas, obviamente que ele foi um grande financiador ali da ida de Guilherme de Ritchie para essa relatoria
00:37se afastando então da Secretaria de Segurança Pública, deve voltar na próxima segunda-feira.
00:41E é claro que Tarcísio agora vai querer também, digamos, ter o seu saldo positivo com essa liberação.
00:48Conta pra gente, Misael, bem-vindo.
00:52Exatamente sobre isso, é sobre saldo positivo.
00:55O governador não perdeu tempo e postou um vídeo nas redes sociais.
00:59Evandro, boa tarde pra você e pra todo mundo que acompanha o 3 em 1.
01:02Tarcísio de Freitas do Republicanos comemorou essa sexta versão do projeto de lei antifacção
01:09que foi encabeçado aí, né, como relator Guilherme de Ritchie.
01:13Tarcísio enviou a de Ritchie, né, que estava como secretário, voltou como deputado federal pra tratar desse projeto.
01:19E aí, depois de toda essa saga envolvendo, né, direita, esquerda, ajustes no texto,
01:26Tarcísio viu motivos pra comemorar o projeto aprovado.
01:31Acompanhe o que o governo disse nas redes sociais.
01:34Hoje o cidadão brasileiro, o cidadão de bem, tem motivo pra comemorar.
01:38Porque a aprovação do marco legal de combate às facções criminosas
01:42sepulta definitivamente a era da leniência.
01:46O Brasil resolveu chamar essas facções pelo nome certo e decidiu enfrentar o seu maior inimigo.
01:53O marco legal representa o início de uma nova etapa.
01:56Porque aquele que vem dominando o território, levando terror às comunidades,
02:00enfrentando o Estado brasileiro, vai perder.
02:03Aqueles que votaram contra resolveram enfrentar o tema pela lente da ideologia.
02:07Mas o Brasil resolveu enfrentar o tema pela lente da realidade.
02:12Resolveu enfrentar o seu maior inimigo, o crime organizado.
02:16Como resultado, nós temos novos tipos penais,
02:19aderentes à realidade ao dia a dia das facções criminosas.
02:22O endurecimento drástico de penas, a retirada de benefícios,
02:26o fortalecimento da execução penal,
02:28a possibilidade maior de asfixia financeira,
02:31inclusive com perdimento acelerado de bens e a intervenção em pessoa jurídica.
02:35Parabéns à coragem do presidente Hugo Mota
02:38e também ao trabalho profissional dirigente do Guilherme Derritte, que foi o relator.
02:43A segurança pública voltou ao centro do debate nacional.
02:47E quem não entendeu isso, não entendeu o Brasil.
02:49Viu só?
02:54Usou aí o termo facções criminosas,
02:57mas disse também sobre esses criminosos levarem terror para a cidade de São Paulo.
03:03Falou que o cidadão de bem quer essas pessoas presas,
03:06trabalhando com a máxima de bandido bom, é bandido preso.
03:10Já já a gente vai ver isso em outra declaração de Tarcísio,
03:13que é interessante mostrar e avaliar também nessa declaração postada nas redes sociais,
03:18quando ele fala de ideologia.
03:21A gente viu no começo uma tentativa de alguns líderes partidários
03:24dizerem, né, falarem, o próprio Derritte também fala,
03:27segurança pública é um tema apartidário, como deve ser, é claro.
03:31Mas querendo tentar nadar nessa maré,
03:34dizendo que ia dar certo uma união entre esquerda e direita para tratar do assunto,
03:38não foi o que aconteceu.
03:39E Tarcísio de Freitas deixa claro que ali,
03:42para ele, na visão dele, a esquerda tratou isso de uma maneira ideológica
03:47e a direita tratou isso de uma maneira realista.
03:51Hoje ele participou do Jornal da Manhã da Jovem Pan,
03:54uma edição regional em Presidente Prudente,
03:57e ali ele trabalhou com essa máxima de bandido bom,
04:00é bandido preso, é bandido na cadeia.
04:03Acompanhe.
04:03Esse projeto de lei que combate as organizações criminosas
04:08está indo no sentido do endurecimento de pena.
04:10A sociedade está dizendo, basta, eu não quero mais o Estado leniente.
04:15E até houve muito debate sobre isso,
04:17enquanto a esquerda veio muito na lógica da ideologia,
04:21enxergou esse projeto com a lente da ideologia,
04:24eu acho que o Congresso enxergou o projeto com a lente da realidade.
04:28Estão procurando dar a resposta que o cidadão busca,
04:32a resposta que o cidadão quer.
04:33E o cidadão quer bandido na cadeia.
04:35Porque o bandido bom é o bandido preso.
04:41Ideologia versus realidade, está aí,
04:43Tarcísio de Freitas, em relação a esse projeto de lei anti-facção.
04:47Como você mencionou, Guilherme Derrite volta
04:49como secretário de Segurança Pública
04:51a partir de segunda-feira aqui no Estado de São Paulo.
04:55Esse projeto de lei provocou inúmeras reações, né?
04:59Tanto da bancada de esquerda, quanto da bancada de direita.
05:03A gente viu diversas movimentações e reações a respeito disso
05:07e isso deve perdurar.
05:08A gente vai continuar acompanhando e trazendo pra vocês aqui.
05:11Aproveitando que esse é o tema número um das eleições também.
05:15Se ele resolvesse candidatar, vai dar pra usar isso, hein?
05:18Nas eleições aí do ano que vem.
05:20Evandro.
05:20Puxa vida, Misaio Mainete.
05:22Achei que você não fosse fazer essa ponderação, meu amigo.
05:25Muito obrigado, viu?
05:26Já é quase que uma frase feita.
05:28Depois de tudo que você traz de informação de Tarcísio,
05:30você sempre tem.
05:31Caso ele se candidate à presidência da República.
05:34Piperno, você arrepiou com aquele primeiro depoimento ali do Tarcísio,
05:37com aquela fala do Tarcísio?
05:37Tarcísio fez assim, né, Gani?
05:39Eu senti.
05:40Mostrou o braço assim pro Gani e fez, olha só.
05:43Não, você sabe que a gente brinca muito aqui,
05:47mas aqui tem que ser justo também.
05:49Pelo ficar aqui nessa altura.
05:51Não, nas vezes em que eu encontrei o governador Tarcísio aqui,
05:54o diálogo foi sempre muito educado, né?
05:57E nem eu...
06:00Exatamente, fizemos até um direto ao ponto.
06:02Eu seria um tremendo mentiroso se eu negasse isso.
06:04Desde que ele era candidato.
06:06Ele contava boas histórias, enfim, de bastidores, inclusive.
06:10Ele é, enfim, alguém de um bom diálogo.
06:12E eu compartilho com ele, por exemplo,
06:16uma grande preferência pelo transporte sobre trilhos.
06:19Nós já conversamos sobre isso algumas vezes aqui.
06:21Agora, eu me divirto muito quando eu vejo esses vídeos aí.
06:26Por quê?
06:26De pré-campanha, né?
06:28É um vídeo de pré-campanha, claramente.
06:30Porque, assim, eu guardaria esse material,
06:33se fosse do outro lado, pra usar a campanha.
06:36Então, dá pra ir picotando muitas frases do que ele disse, né?
06:40Por exemplo, quando ele cita a questão do perdimento de bens,
06:44fala, puxa vida, e isso o projeto do secretário dele não contemplava, né?
06:49Isso aí dificultava.
06:51Então, eu ia recortando uma série de coisas.
06:53É, dá pra fazer uma série de coisas, né?
06:56Quando ele fala da questão da, enfim, ideologia e tal, vai.
07:00Pois é, foi o outro lado que enviou o projeto, inclusive.
07:04Então, tem uma série de coisas que, enfim, o outro lado pode explorar.
07:08Ô, Zé, é um discurso já eleitoral?
07:10É, campanha.
07:14Eu aprendi aqui que o candidato é um nome, assim, que lembra a uma pessoa cândida.
07:21E ele foi cândido, né?
07:24Exatamente o cândido.
07:25Nessa defesa do projeto.
07:31É um projeto óbvio, né?
07:35Ah, tchau.
07:37É um projeto bom, ficou melhor.
07:40Eu acho que era um momento dos dois lados comemorarem.
07:43A coisa, pelo menos, sairia empatado lá do Congresso Nacional.
07:48Mas o governo preferiu o outro caminho, tá vendo?
07:51Já é repercussão dessa desastrada situação lá.
07:55É interessante, Zé, você trazer esse ponto de vista.
07:57Porque, Gani, você acha que o governo tá perdendo tempo ao ficar criticando?
08:01Já, já o projeto que era dele e que já se tornou o PL do Derrite,
08:05vai ser do Derrite, de fato?
08:06Porque o governo não tá conseguindo, digamos, capitalizar em cima disso?
08:11E agora, às 5 horas e 26 minutos, quem nos acompanha pela rádio, aquele rápido intervalo.
08:15Daqui a pouco, espero vocês com essa discussão.
08:17Nas outras plataformas, seguimos.
08:18Fala, seu Gani.
08:19É, exatamente, Evandro.
08:20Tá perdendo tempo com as críticas.
08:22Deveria contra-atacar, fazer alguma peça de marketing.
08:26Mas não.
08:27Quanto mais critica, mais reforça o projeto do Derrite e agora o projeto do Tarcísio.
08:35Falando como candidato.
08:36Até fiquei numa dúvida aqui, Evandro.
08:37Se era aquela, interrompemos a nossa programação para propaganda eleitoral gratuita.
08:43Falando claramente como candidato.
08:45Então, é claro que o Tarcísio ali, ele não pode falar, foi uma vitória minha.
08:50Mas, no final das contas, em última instância, foi uma vitória de Tarcísio, sim.
08:55Fala, Bruno Mousa.
08:57Concordo, concordo.
08:59Acho que não tem como negar.
09:00Agora, como eu falei essa semana, cada um vai tentar puxar os louros pra si,
09:05mas fica muito claro que aquilo que o Alan falou no começo é a discussão hoje de quem acompanha a política.
09:10É o projeto do Derrite, que é apoiado pelo governo.
09:13Portanto, fica muito claro que, nesse ponto, foi uma derrota bastante contundente pro próprio governo.
09:19Sem dúvida nenhuma.
09:20Fala, Piper.
09:21Não, eu acho que, veja, é uma batalha que não tem, é uma guerra que não terminou, né?
09:26A batalha continua lá no Senado.
09:29Certamente, a gente vai ver outros rounds dessa luta, sem dúvida nenhuma.
09:33E eu acho que agora é o momento aí pras forças buscarem, assim, uma recomposição pra continuar a batalha.
09:41Agora, Ogane, você entende que o governo fez parte dessa rejeição à proposta de Derrite
09:47exatamente por entender que, junto com a proposta, vem a candidatura do Tarcísio de Freitas,
09:54vem já um início de campanha 2026 com o Tarcísio, então, digamos, sendo o responsável pela alteração na segurança pública
10:04que garantiria uma punição maior às facções criminosas e não o PT?
10:09Não tenho a menor dúvida, Zervandro.
10:11Veja, quando o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota, passa a relatoria para o Derrite,
10:17aquilo foi uma traição pro governo, né?
10:19E eu acho até que a relação entre o presidente da Câmara e o governo ficou muito complicada,
10:26porque ele deu de presente o projeto na mão do Derrite com esse aceiro.
10:31Agora, o projeto passa, né?
10:35Ficou essa marca do Derrite.
10:37Eu vejo que o governo fez aquele voto, né?
10:40Quer dizer, os petistas ali votaram contra justamente como uma espécie de...
10:45Olha, estão fazendo aqui oposição porque isso aqui inicialmente era um projeto do governo e não um projeto do Derrite.
10:51Só que eu vejo que foi uma estratégia ruim.
10:53Por quê?
10:53Porque o tiro saiu pela culatra, o projeto já é do Derrite, já ficou essa marca.
10:59E, pelo contrário, aí ficou aquela marca de que eles estavam votando pela impunidade.
11:04Então, eu vejo que eles deveriam ter adotado uma outra estratégia e talvez ter insistido naquele discurso de que o projeto foi sequestrado e que o projeto é nosso.
11:16Pelo menos, né?
11:18Isso ficaria ali para... no imaginário da população.
11:22Mas não.
11:23Ficou que o projeto é do Derrite, que o projeto é do Tarcísio e ainda votaram contra, ou seja, votaram a favor da impunidade.
11:31Piperno, você estava comentando aqui que vários trechos do Tarcísio poderiam ser questionados numa campanha publicitária eleitoral no ano que vem.
11:37Por outro lado, o Tarcísio também tem aí uma, digamos, um material interessante para encampar ou puxar a carreta da segurança pública no momento que o debate começar.
11:50Ele tem.
11:51Eu também, se fosse do outro lado, usaria as manifestações e personagens da direita, manifestações feitas nos últimos dias.
11:59E eu citei aqui a do delegado Palumbo, nosso companheiro, deputado federal, um homem de direito, porque ele faz críticas muito severas ao que ele chama de sucateamento da Polícia Civil de São Paulo.
12:12E o sindicato dos delegados de polícia também.
12:16E, para ser honesto, eu também tenho tido contato com outro grupo aí e tal.
12:20Amanhã eu conto a história.
12:21Mas, veja, é indiscutível que o governador se tornou, de fato, o porta-voz desse projeto.
12:30Porque, veja, a gente não vê praticamente, a gente não ouviu muito o Derrite falando de ontem para hoje.
12:38A gente tem ouvido o Tarcísio.
12:39Quem foi para o microfone falar sobre o projeto foi o governador Tarcísio e tinha ação muito correta por parte dele do ponto de vista eleitoral.
12:51Se ele tem a oportunidade de se tornar o grande divulgador desse projeto, por que ele, como pré-candidato, não usaria isso?
13:00Óbvio, ele está muito certo.
13:01Até porque, né, Zé Maria Trindade, o que ele pode fazer é justamente tentar utilizar o que aplica na Segurança Pública de São Paulo,
13:09tendo o seu secretário de Segurança Pública como aquele que fez a relatoria do projeto, para dizer, a gente sabe exatamente como agir.
13:19Pois é, eu percebi isso logo há dois anos atrás, há um ano e pouco atrás, na eleição de prefeito.
13:26Segurança Pública tomou parte importante dos debates, mesmo sendo uma disputa regional, uma disputa municipal.
13:33Isso fez aqui na Câmara dos Deputados aparecer o debate e que tal a gente municipalizar parte importante desta Segurança Pública?
13:43E entendo que a gente tem que ir atrás de exemplos que deram certo no mundo inteiro.
13:48Estados Unidos, a segurança é muito municipalizada.
13:50Uma vez o ex-senador, né, o Romeu Tuma, de São Paulo, que já não está aqui mais entre nós,
13:58ele apresentou um projeto, fez uma cobertura muito importante, ele apresentou um projeto que, eu confesso,
14:04que inicialmente eu achei que era um projeto meio esquisito, de criar aqui no Brasil o xerife.
14:11Aí eu fui fazer a matéria, eu confesso que foi no sentido mais assim de um projeto meio esquisito.
14:16Quando eu cheguei lá e vi os argumentos, a justificativa do xerife e da força que o xerife exerce no município,
14:24a ligação dele com o prefeito, com os vereadores e com a comunidade, o xerife é eleito nos Estados Unidos pela comunidade, né,
14:35eu vi que não é uma coisa translocada e nem fora do comum.
14:37E agora já está retomando no Congresso Nacional essa possibilidade, não é só a guarda municipal,
14:44mas uma parte importante da segurança pública no município.
14:47E isto é muito importante.
14:50Esse assunto de segurança pública vai mesmo dominar todos os debates.
14:55O Ronaldo Caiado, governador daqui de Goiás, sabe disso.
14:58Ele valoriza a polícia.
15:01É isso que tem que ser feito.
15:02Não é só essa lei.
15:04A lei anti-facção é importante.
15:06Mas o mais importante é valorizar a polícia.
15:09É preciso dar dignidade, salário e segurança jurídica à polícia.
15:14E voltando ao caso de São Paulo,
15:17muita gente me diz que o tendão de Aquiles,
15:21da gestão Tarcísio, é a segurança pública.
15:25Porque o sentimento de insegurança do pessoal de São Paulo é assim.
15:30Chega a ser ridículo aqui.
15:31O pessoal de São Paulo chega aqui com alguns, vamos dizer,
15:36com alguns hábitos e com alguns temores que beiram uma fobia.
15:40E a gente precisa falar, não, não tem problema.
15:43Ficar dentro de um carro enquanto se vai na padaria, não tem problema nenhum aqui.
15:47Lá em São Paulo não se faz.
15:49Andar com o celular na mão, a gente anda aqui à vontade.
15:52Não tem problema nenhum.
15:54O secretário de segurança pública me disse
15:56que veio uma influencer aqui com o celular andando e tal.
16:01e transmitindo ao vivo.
16:03Vai que eu posso andar com o celular.
16:04E ele torcendo para o celular não ser levado, né?
16:07Porque estava ao vivo.
16:09Mas, enfim, a segurança pública será um debate importante.
16:12Exatamente.
16:14Vai, mate, Bruno Mousa.
16:16Mate, Bruno Mousa.
16:19Completo, né?
16:19Eu acho que, para finalizar, a percepção que o Zé Maria falou
16:23do celular na rua, seja aqui ou acolá em qualquer cidade,
16:28ela ultrapassa muitos dados que são divulgados.
16:31É a percepção do dia a dia.
16:33E talvez aí, Zé Maria, você esteja mais sortudo do que aqui em São Paulo.
16:37Hoje eu saí para almoçar aqui na JK, onde fica o meu escritório.
16:41E, realmente, toda vez que toco o telefone,
16:43eu entro ou num posto de gasolina ou numa loja para atender.
16:47A sensação, realmente, é de impotência gigantesca.
16:50Mesmo que digam que os dados possam estar melhorando,
16:53a percepção de segurança é muito ruim.
16:55E isso pode ter chegado ou precisa estar chegando ao final.
16:59Não dá mais.
17:00Não dá mais.
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