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Uma liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), alterou as regras processuais para o julgamento de pedidos de impeachment de ministros da Corte e, por extensão, de outras autoridades.

A decisão de Mendes, que será levada ao plenário do STF para referendo, deve acelerar a tramitação de uma nova Lei do Impeachment no Congresso Nacional.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/1yLk0Ig0rmA

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Transcrição
00:00O STF começa a analisar nessa semana a decisão de Gilmar Mendes, que alterou regras do processo de impeachment de ministros da corte.
00:08Repórter Janaína Camelo agora chegando com as últimas informações, também direto de Brasília.
00:13Como é que será essa votação? Boa noite, Janaína.
00:19Muito boa noite pra você, Tiago, pra todo mundo que assiste a gente aqui no jornal Jovem Pan.
00:24É uma votação que vai acontecer no plenário virtual.
00:27Então os ministros apenas depositam os votos deles eletronicamente no sistema do STF.
00:35Começa no dia 12 esse julgamento.
00:37Como ele é virtual, ele tem um período de tempo pros ministros apresentarem, inserirem ali os seus votos.
00:43Então é do dia 12 até o dia 19.
00:46Só relembrando que foi alterado numa decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes,
00:51que é o que vai ser ali colocado em análise nesse julgamento no plenário virtual.
00:55Ele alterou alguns trechos da lei do impeachment, afastou alguns desses trechos.
01:00Como, por exemplo, que deu mais destaque aí foi a questão dele determinar apenas,
01:04garantir apenas ao Procurador-Geral da República apresentar o pedido de denúncia,
01:09de abertura de processo de impeachment contra o ministro do STF.
01:13Porque a lei do impeachment, ela até então garantia que qualquer cidadão poderia fazer isso.
01:18Além disso, o ministro também determinou ali, mudou, alterou de maioria simples para maioria qualificada
01:24o número ali de parlamentares no plenário do Senado, que pode ali aprovar o número mínimo ali
01:30para aprovar essa abertura desse processo de impeachment contra o ministro do STF.
01:36E aí o ministro Gilmar Mendes alegou ali, colocou como razão, por exemplo,
01:39o fato da lei do impeachment ser antiga, segundo ele, é uma lei ali de 1950,
01:45e o fato também de que isso, determinando apenas ao PGR essa prerrogativa,
01:51acaba evitando aí denúncias motivadas por interesses políticos, né?
01:56E ele cita também que a maior parte dos pedidos de denúncias
01:59que foram apresentados até hoje de impeachment é apenas contra um ministro,
02:04no caso o ministro Alexandre de Moraes.
02:06Agora, Tiago, é importante lembrar que em paralelo a isso,
02:09até por conta dessa decisão do ministro na semana passada,
02:12o Congresso reagiu, né?
02:13Houve críticas ali do presidente Davi Alcolumbre,
02:16e aí acabou se desengavetando aquele projeto de lei do impeachment,
02:21também alterando a lei do impeachment.
02:23Mas era um projeto que estava parado desde 2023,
02:26de autoria do Senado Rodrigo Pacheco,
02:28foi elaborado ali por parte de uma comissão de juristas,
02:33presidida essa comissão pelo ministro Ricardo Lewandowski,
02:36que hoje é ministro da Justiça,
02:38mas foi ministro do Supremo Tribunal Federal,
02:41e até, no máximo, amanhã de manhã,
02:45o relator desse IPL, que é o senador Everton Rocha,
02:48quer apresentar o parecer dele,
02:50e já está na ordem do dia de quarta-feira da sessão da CCJ,
02:54da Comissão de Constituição e Justiça do Senado,
02:56analisar esse parecer que vai ser apresentado pelo senador Everton Rocha.
03:01E aí, nesse projeto do Congresso,
03:04Tiago, em parte,
03:06parece com a decisão do ministro Gilmar Mendes,
03:08mas no caso ali de quem pode apresentar denúncias de impeachment
03:11contra o ministro do STF,
03:13coloca nesse projeto do Senado,
03:15não só o cidadão,
03:16mas também a OAB,
03:18um partido político e também sindicatos.
03:20Tiago.
03:21Tchau.
03:26Tchau.
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