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Com a derrubada do decreto do IOF, o governo Lula avalia recorrer ao STF para recuperar R$ 10 bilhões em arrecadação. Mariana Almeida analisa os impactos no mercado e na política fiscal.

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Transcrição
00:00O governo agora estuda uma forma de reverter a perda de arrecadação estimada em 10 bilhões de reais
00:05com a derrubada do decreto do aumento do IOF.
00:09Reuniões estão marcadas para hoje, inclusive entre Lula, Mota e Alcolumbre.
00:14Este é um assunto para a repórter Fernanda Sete, que já está chegando direto de Brasília.
00:19Oi, Fernanda, muito bom dia para você.
00:21Fernanda, o governo corre contra o relógio agora para achar uma alternativa, né?
00:26Fala em judicialização, também mais contenção de gastos.
00:31Nos traga, então, as atualizações deste embrólio aí que está assolando o governo federal.
00:38Seja bem-vinda ao Agora.
00:41Muito obrigada, Erick Klein. Bom dia para você e para todos que nos acompanham.
00:45Pois é, os ministros do governo Lula defendem, de fato, entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal
00:52para derrubar o projeto aprovado pelo Congresso Nacional,
00:57que anulou o decreto de aumento do IOF, Imposto sobre Operações Financeiras.
01:02Mas a decisão final ficará a cargo do presidente Lula,
01:06que vai decidir se vai entrar com essa ação no Supremo ou não.
01:10Essa resistência para adotar esse caminho de judicialização vem por parte da AGU,
01:17Advocacia Geral da União, a quem cabe representar o governo nesse tipo de processo.
01:23Mas essa decisão de recorrer a um judiciário, ao STF,
01:29caso for confirmada pelo presidente Lula,
01:32tem a possibilidade de tensionar ainda mais a relação entre Planalto e Congresso Nacional.
01:39Mas, mesmo assim, há uma avaliação do Palácio do Planalto, do governo federal,
01:43de entrar com essa ação no Supremo Tribunal Federal
01:47para que o Congresso não assuma mais esse tipo de compromisso,
01:52não faça mais essa questão de derrubar o decreto do governo federal.
01:56Então, há sim, desde ontem, as autoridades estão se reunindo,
02:00está tendo uma série de reuniões entre o presidente Lula, com os ministros,
02:05alguns deputados e senadores, para ver, de fato, o que pode ser feito
02:09para decidir, encontrar uma solução com relação a essa derrubada do decreto do governo federal.
02:17Porque, de fato, o governo precisa equilibrar as contas públicas,
02:22precisa encontrar um caminho para o ajuste fiscal das contas públicas.
02:26Então, desde ontem, uma série de reuniões acontecem aqui em Brasília
02:30para se ver o que vai ser melhor, o que deve ser feito neste momento,
02:34com a derrubada do decreto do governo, que aumentou, de fato, o IOF.
02:39Lembrando que, ontem, na quinta-feira, o ministro Jorge Messias,
02:42na Advocacia Geral da União, divulgou uma nota afirmando o seguinte,
02:47ainda não tem nada definido.
02:50E o que for definido, de fato, será comunicado exclusivamente por ele,
02:55após a oitiva da equipe econômica do governo federal.
03:00Haddad, o ministro Fernando Haddad, foi o primeiro a levar essa possibilidade
03:06de judicialização ao presidente Lula,
03:09quando falou isso em uma entrevista ontem, na quinta-feira.
03:13Então, é uma possibilidade que vem sendo estudada aqui pelos ministros,
03:18pelos parlamentares e avaliada também pelo presidente Lula,
03:21mas que ainda não foi confirmada.
03:24Outra questão também que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vem falando
03:28é que aquela reunião que aconteceu no dia 9 de junho, na residência oficial,
03:32num domingo à noite, onde reuniu todos os líderes partidários,
03:36e ele também participou, ele falou o seguinte,
03:38que após cinco horas de reunião, ele achava que tanto a medida provisória
03:43quanto o decreto estavam todos acertados ali entre os parlamentares,
03:48entre Congresso e Planalto.
03:50Então, ele falou que não sabe o que aconteceu e que vai procurar se informar
03:54do que houve de fato, porque até então estava tudo ok com as medidas ali discutidas,
04:00entre deputados, senadores e o próprio Fernando Haddad.
04:05Outra questão também é que hoje vai ter uma sessão aqui no Supremo Tribunal Federal
04:12e o presidente do Senado, o presidente da Câmara, Davi Alcolumbre,
04:17também o Hugo Mota, estarão presentes.
04:19Ou seja, vai ser mais uma possibilidade de encontro com o presidente Lula aqui
04:24para resolver de fato essa questão com relação ao decreto
04:28que foi derrubado pelo Congresso Nacional.
04:31Uma sexta-feira, Clay, bastante movimentada aqui em Brasília.
04:36Eu volto com você.
04:36Um pouco atípica, né, Fernanda Sete?
04:39Obrigado, viu, pelas suas informações.
04:42Daqui a pouco a gente volta a conversar aqui no Agora.
04:45E porque daqui a pouco também a gente vai voltar a falar sobre os reflexos
04:48da derrocada do governo na questão do IOF,
04:51inclusive trazendo uma fala do ministro do STF, Gilmar Mendes,
04:56sobre a questão.
04:57O ministro Gilmar Mendes que deu uma entrevista exclusiva ao Times Brasil,
05:01licenciado exclusivo CNBC, da qual eu participei.
05:04E ele fala sobre a judicialização, a possível judicialização,
05:09desta derrubada do IOF.
05:12Mas agora eu vou falar e conversar com a Mariana Almeida,
05:15nossa analista que já está aqui conosco no Agora.
05:18Oi, Mari. Muito bom dia para você. Tudo bem?
05:19Tudo bom, Eric. Bom dia para você e para todo mundo que nos acompanha.
05:23Mari, além dessa questão da derrubada do IOF,
05:26o governo aí batendo cabeça, fazendo contas para ver como recuperar,
05:32entre aspas esses 10 bilhões que já estavam aí contabilizados para fechar a conta,
05:37o ministro Haddad disse que aquele projeto de corte de 10% de benefícios fiscais
05:42só deve ir ao Congresso, a análise do Congresso, em agosto depois do recesso.
05:48Esse projeto daria ali entre 15 e 20 bilhões de arrecadação, menos do que o esperado.
05:58Mas neste momento o que vier é lucro e já nem se preocupa mais também tanto com valores,
06:03sim na aprovação, porque do jeito que anda ali a relação com o Congresso,
06:07nem se sabe mais também se esse projeto passa.
06:09Pois é, Clarence, esse ponto que você está trazendo, acho que talvez seja a coisa mais interessante
06:14ou mais preocupante de tudo o que a gente viveu nessa novela IOF até agora,
06:19que é qual a capacidade do governo efetivamente garantir a política fiscal.
06:25Porque na medida em que existe uma relação entre as medidas que o governo pode tomar
06:30do ponto de vista de reorganização, tanto de receitas quanto de despesas,
06:35e o Congresso, ou seja, o Congresso entrando nessa jogada, mas eles não conseguindo construir
06:40aí relações de confiança, compromissos que possam ser sustentados,
06:45isso abre uma certa fresta para você poder falar, bom, tá, mas dá para confiar numa meta
06:50que é estabelecida? Porque todo o arcabouço fiscal é construído em torno da ideia
06:56de que você vai estabelecer a meta e vai criar, vai fazer o monitoramento dessa meta
07:00a cada dois meses e a partir da avaliação a cada dois meses, de novo, de como que estão
07:05indo as receitas e despesas, você toma providências, você faz propostas,
07:09que foi o que o governo fez lá em maio. Só que essas propostas dependem dessa relação
07:14com o Congresso e quando a gente não tem certeza de como isso vai andar, na prática o governo
07:19acaba também podendo quase se responsabilizar, não se responsabilizar plenamente, mas assim,
07:24ele faz a proposta, não funciona? E aí? De quem é que fica realmente a cargo
07:28para fechar as contas? E aí, nesse sentido, qual que é, portanto, a credibilidade
07:34da política fiscal no fim do dia? Isso é uma fragilização um pouco mais intensa
07:39e mais problemática que deve afetar a economia de maneira mais significativa
07:43se esse diagnóstico se confirma. Ou seja, se depois de tudo isso que está acontecendo
07:48a gente não conseguir alcançar a meta e a gente não vai saber isso agora, o resultado disso
07:52de fato vai ser só no final do ano, porque tem muita água para rolar, mas fato é isso,
07:57sim. Estamos vivendo um novo arcabouço fiscal, estamos testando a capacidade desse monitoramento
08:01e desse cumprimento aí de um compromisso, mas ele não depende só do executivo, depende
08:05também do legislativo e essa relação tem que fluir. Vamos ver se a gente chega em fluidez
08:10apesar do zigue-zague no final do ano e aí para saber o quanto vai ter consistência mesmo
08:15nesse modo de pensar a política fiscal que ainda está em teste no Brasil.
08:20Bom, Maria, vamos ver então como que o mercado brasileiro, o mercado financeiro aqui no Brasil
08:24reagiu a essa queda do IOF, porque os investidores até receberam bem.
08:29E para falar sobre esse assunto, eu vou chamar agora o Luciano Teixeira ao vivo de São Paulo.
08:35Oi, Luciano, muito bom dia para você. Bolsa de Valores acabou subindo, muito também ancorado
08:41com o movimento lá em Wall Street. As ações da Vale voltaram a subir, lembrando que hoje
08:47o minério de ferro fechou quase 2% lá em Dalian, na China, que é a referência do produto
08:54no mercado, isso pode ajudar hoje também. E o dólar recuando.
08:58Não é isso, Luciano? Luciano, seja bem-vindo aqui ao Agora.
09:04Ei, Cláudio Mariana, bom dia para vocês.
09:05Pois é, dólar recuando aí, 5,49, Ibovespa 137.130 pontos. Dia de bastante otimismo na Bolsa
09:15brasileira por conta dessa primeira resolução do IOF. Vamos ver se o governo vai judicializar
09:22a questão. Para essa sexta-feira, Klein, dados de inflação, desemprego e atividade econômica
09:28podem mexer com o Ibovespa, o dólar e os juros futuros. O Ibovespa subiu quase 1% ontem,
09:35como você falou, puxado principalmente por Vale, Petrobras e ações do varejo. Vale
09:40e Petrobras representam 25% do índice, as ações do varejo. E resposta à queda do IPCA
09:4715 e da alíquota do IOF. O dólar também recuou, como eu falei, fechado a 5,49. Mas a direção
09:53de hoje, Klein, vai depender de uma sequência de dados importantes que começam a sair logo
09:58cedo. Esse otimismo pode continuar, mas tem alguns índices que saem hoje. Daqui a pouco
10:03sai o GPM de junho, o mercado espera uma deflação de 1,02%, que pode reforçar a percepção
10:11de alívio inflacionário, favorecer setores ligados aos juros, como construção e consumo.
10:16Isso pode sustentar o Ibovespa em alta. Logo depois, o Banco Central divulga os dados
10:21de empréstimos bancários. Se o crédito seguir crescendo, é mais um sinal de fôlego
10:27da economia real. No mesmo horário lá fora, o discurso do presidente do FED de Nova Iorque,
10:32o John Williams, pode trazer pistas sobre os juros americanos. Logo depois, o IBGE divulga
10:39a taxa de desemprego de maio, projeção de leve recuo para 6,4%. Se o número vier melhor
10:46do que isso, pode fortalecer o real frente ao dólar, reforçar a confiança do mercado
10:50doméstico. Mas um dos dados mais aguardados aí é o PCE dos Estados Unidos, o índice
10:55de inflação preferido lá do FED, a projeção é de alta de 2,3% no acumulado de 12 meses.
11:03E se o número vier acima disso, aumenta as chances de juros mais altos por mais tempo
11:08por lá, o que pode, tende a pressionar o dólar e penalizar a Bolsa Brasileira.
11:13Mais tarde, ao longo do dia, sai ainda a prévia do PIB americano e o saldo de empregos formais
11:19do Caged, aí por volta de duas e meia da tarde. Ambos podem alterar o humor dos investidores
11:23no fim do pregão. E hoje o mercado vai estar dividido aí entre esse otimismo, com a inflação
11:28doméstica em queda, o receio com os dados americanos. Se os números nos Estados Unidos
11:33vierem mais fortes, o dólar pode subir e o Bovespa recuar. Mas com a inflação baixa
11:38e o emprego em alta por aqui, o dia pode fechar no positivo, pode ser mais um pregão no positivo
11:43depois de tantas quedas aí na última semana, apesar da alta de ontem de 1%.
11:49Vamos acompanhar o que vai acontecer hoje. Klein, Mariana.
11:53Obrigado, Luciano Teixeira, por enquanto, pelas suas informações. Daqui a pouco você volta
11:57para a gente conversar um pouquinho mais aqui no Agora.
12:00Mariana Almeida, além de ter reagido aí à desaceleração da inflação, os investidores
12:07também receberam bem essa derrubada do IOF, porque eu estava conversando com alguns
12:12operadores de mesa, pessoas do mercado financeiro e a percepção, a análise deles
12:18é que temos um problema fiscal, pode ter, mas por outro lado, o aumento do imposto
12:24poderia prejudicar a produtividade, então indústrias e empresas. Então os investidores
12:29acharam um ponto neutro, um ponto positivo e aumentaram o apetite por risco.
12:33Entre mortos e perdidos, ficou bom aqui essa derrubada, pode prejudicar o fiscal, mas
12:39não vai prejudicar a produtividade, a atividade econômica brasileira. E aí, associando a
12:45essa desaceleração da inflação, Bolsa de Valores foi lá para cima.
12:49É, a gente até comentou aqui no Agora ontem que quando veio o IOF, o mercado tinha visto
12:54negativamente essa alternativa, né? E que na medida que a primeira vez que derrubou
12:59também a juros negativa, a gente falou, poxa, não tem saída. Mas no fim o mercado se
13:03recuperou, né? Ao longo do dia de ontem, com a derrubada. Vamos lembrar que o IOF, né?
13:08Que é um imposto sobre operações financeiras, ele vai diretamente sobre justamente essa
13:12movimentação no campo financeiro. A passagem dela para efeitos específicos em
13:17produtividade, em atividade econômica que você está trazendo, ela seria um segundo
13:22degrau, assim. Imediatamente é no campo financeiro que isso tem efeito. E aí a gente, enfim, para
13:29dizer o seguinte, é mais imediato ainda. Quem opera no campo financeiro, basicamente
13:33acaba de receber uma notícia de que o imposto que ia aumentar, deixou de aumentar.
13:37Isso é bom para as finanças em si. Para a economia como um todo, o pacote completo, ou
13:43seja, efeito fiscal, mais efeito dessas operações, mais o efeito da taxa de juros, que essa sim
13:48é alta e continua encarecendo bastante o crédito, ainda não está certo. Ou seja, avaliar o que vai
13:54acontecer com a economia brasileira em termos de dinamismo e como que essa dupla relação,
14:00ou seja, fragilizar a capacidade fiscal porque você deixa de optar por uma ação diretamente
14:06em operações financeiras, será que está valendo a pena? Como que a economia como um todo recebe
14:11isso? A atividade econômica em si, o empreendedor lá na ponta, o industrial? A gente tem poucas
14:16certezas, na verdade, neste momento sobre isso. Como eu disse, acho que existe um ambiente ainda
14:20para ser testado sobre esse arcabouço fiscal e o quanto ele é ou não é relevante para
14:25a tomada de decisão do ponto de vista da atividade econômica em si. Agora, eu acho
14:30que o que mais vale nesse momento é o seguinte, as operações financeiras afetavam diretamente
14:34lucros e retornos no campo financeiro e aí quando você tira isso da frente, o mercado
14:39fala legal, era isso que eu tinha pedido mesmo.
14:41Bom, Mário Almeida, e esse movimento do mercado financeiro brasileiro, bolsa em alta, dólar
14:47em queda, foi amparado muito também pelo desempenho positivo de Wall Street por causa
14:52de falas consideradas DOFISH, pacificadoras dos FEDBOYS, sinalizando que poderia haver
14:59um corte de juros mais cedo do que o esperado, se espera ali para setembro ou último trimestre
15:06do ano, mas essas falas foram consideradas mais animadoras pelos investidores e aí o Wall Street
15:11subiu, a gente vai ver mais tarde, S&P 500 e Nasdaq atingindo quase recordes históricos
15:18e isso acabou também amparando aí esse movimento positivo do mercado aqui.
15:22Pois é, no campo externo as notícias de ontem são bastante positivas na verdade, claro,
15:27sempre nesse ambiente de alguma incerteza que paira quando a gente recebe notícias só
15:32via rede social também, mas além do Federal Reserve ter algumas figuras que se manifestaram,
15:39mais uma vez, ao longo da semana elas foram se manifestando com a possibilidade de uma
15:43taxa de juros mais baixa, taxa de juros essa aqui para até amarrar mais essa possibilidade
15:49de cenário vai depender do que sai hoje do PCI nos Estados Unidos, que é o índice preferido
15:56de inflação, então vamos ver, mas tem esse contorno, mas também tiveram vários anúncios
16:01que a gente vai falar um pouquinho depois também em relação à guerra comercial com
16:04a China, a relação com a União Europeia, com uma certa distensionamento associado a
16:10negociações aí que tendem a beneficiar a economia dos Estados Unidos, mas que ao fazer
16:15isso tiram a tal da faca no pescoço em relação ao prazo do tarifaço, o tarifaço que deveria
16:23valer e ter novidades até o dia 8 de julho, ontem alguns líderes aí do governo Trump deram
16:30anúncios aí de que pode ser que tenham extensões de prazo ou alterações nisso que não seja tão
16:36duro, então foi um ambiente de maior animação internacional a partir das notícias, chegando
16:41inclusive a uma animação, como você disse, Eric, da possibilidade de baixar juros nos Estados
16:45Unidos, significa atividade econômica menos tensa, atividade econômica internacional menos
16:50tensa, significa crescimento internacional mais otimista e aí os mercados reagem positivamente,
16:55podendo ampliar suas apostas.
16:56Tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau, tchau
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