Após reunião com Donald Trump na Malásia, o presidente Lula destacou avanços nas negociações sobre o tarifaço de 50% e o fortalecimento do comércio bilateral. O foco está em proteger exportadores, ampliar acordos e atrair investimentos, especialmente em agro, minerais e tecnologia, segundo análise de Rodrigo Loureiro.
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00:00Depois do encontro com o presidente norte-americano, Donald Trump, o presidente Lula disse nessa reunião empresarial Brasil-Malásia
00:09que teve um dia aí muito feliz. As informações do Diego Metsudiorno já nos trouxe? Vamos ver então a reação do presidente Lula?
00:17Bem, eu quero primeiro fazer um agradecimento especial ao primeiro-ministro Aduar Ibrahim por ter me convidado para participar da 47ª reunião da ASEAN.
00:38Ele me deu a oportunidade de conhecer a Malásia e me deu a oportunidade de ter um dia muito feliz por dois acontecimentos importantes.
00:55O primeiro, a adesão do Timor-Leste à ASEAN, o que era uma reivindicação histórica e que aconteceu hoje.
01:08O segundo, porque o presidente Trump teve que viajar 22 horas dos Estados Unidos para a Malásia e eu viajar 22 horas para a Malásia
01:21e nós conseguimos fazer uma reunião que parecia impossível nos Estados Unidos e no Brasil, aqui na Malásia.
01:29Portanto, eu estou agradecido...
01:31Será desnecessário aqui eu falar de empresas brasileiras ou de empresas da Malásia, porque os empresários já falaram.
01:47Eu queria apenas dizer para vocês que o papel de um presidente da República no mundo competitivo como nós temos hoje
02:00é o de criar oportunidades para que os nossos homens de negócios possam fazer negócios.
02:10Para que os nossos empresários possam vender e comprar aqui na Malásia
02:15e para que o comércio do Brasil e a Malásia possam crescer acima dos quase 6 bilhões de dólares que nós temos.
02:23O tarifácio de 50% foi um baque para as empresas brasileiras.
02:29Não à toa que o presidente Lula, falando na Malásia para um outro mercado,
02:35diz que está ali para abrir oportunidades e novas oportunidades para o setor produtivo brasileiro.
02:44Muitas destas empresas brasileiras, por causa do tarifácio do Trump,
02:51precisaram fazer manobras estratégicas para amenizar o impacto.
02:56E as manobras também surgiram aí de estratégias do governo.
03:01Vamos acompanhar, porque eu e o Rodrigo Loureiro preparamos, com a ajuda da nossa equipe,
03:06aqui uns tópicos do chamado Plano Brasil Soberano, também podíamos trocar para a boia de salvação, né Rodrigo?
03:16Proteger exportadores e trabalhadores brasileiros, depois daquela pedrada que foram as tarifas de 50%.
03:25O plano contempla, ele ainda está vigente, fortalecimento do setor produtivo,
03:31proteção dos trabalhadores e a diplomacia comercial multilateralismo,
03:37é um exemplo que nós estamos vendo do governo brasileiro dar a volta ao mundo procurando outros mercados.
03:43Rodrigo Loureiro, você que é um cara que sabe ler também as entrelinhas e os números muito bem,
03:49nosso analista de economia e finanças, isso aqui na teoria está lindo, né?
03:54As palavras, bonitinho, as setas ligam, causa e efeito.
03:59Na prática, deu certo?
04:00Na prática ainda não deu certo, Favalli, mas na prática a gente ainda não sentiu de fato os efeitos do tarifácio.
04:08Esses efeitos, eles devem chegar no longo prazo.
04:11Então, há uma tentativa do governo, claro, de acalmar o mercado, precisa acalmar o mercado,
04:17falando, olha, se tiver efeito, a gente vai tentar fazer o resgate, a gente vai tentar dar um jeito.
04:22Vamos ter um plano B, vamos tentar resgatar, não ter ali impactos muito negativos para quem exporta para os Estados Unidos.
04:32Mas o problema é que esses impactos ainda não chegaram de fato, as negociações ainda estão acontecendo.
04:38É o que a gente vem falando desde sempre.
04:40Donald Trump, ele joga primeiro e depois ele negocia.
04:43Então, a gente está naquela fase agora de negociação.
04:46Ele já jogou, agora a gente está na negociação.
04:49Qual que é o problema desse plano aqui que Donald Trump, que é o presidente Lula, que o governo brasileiro quer implementar?
04:55A gente está num momento em que precisa cortar gastos.
04:58A gente precisa ficar dentro de uma meta fiscal, a gente precisa equilibrar as contas do governo.
05:03Se a gente está falando de resgate, a gente está falando de gastar mais.
05:06E isso pode ser um problema para o longo prazo.
05:10A gente já não tem muito aonde gastar.
05:12A gente já está tentando economizar, já está tentando fazer alguns cortes.
05:16É preciso colocar as contas em ordem.
05:19O tarifácio, ele vem como aquele carro que quebra no meio do mês.
05:24Você não está esperando ter aquela despesa.
05:27E agora você tem.
05:28E qual que é o problema?
05:29No fim do ano, esse dinheiro vai acabar fazendo falta.
05:32Vamos ver como que vai ficar, né, Favalia?
05:34Voltando aqui, Loureiro, para a próxima arte, Brasil avalia opções de respostas diplomáticas.
05:44Vimos, talvez, o que seja o maior avanço, mais concreto.
05:49O vice-presidente Alckmin, também ministro, conversou com a sua contraparte nos Estados Unidos,
05:57a Secretaria de Tesouro e outros integrantes da Casa Branca.
06:01Mas, efetivamente, aí, quando os líderes estão frente a frente, é uma sinalização muito mais positiva.
06:08Então, ok, a gente já tinha visto esta avaliação de soluções diplomáticas.
06:14Acelerar ou ampliar acordos comerciais com outros países e regiões.
06:19Para quem chegou agora, a gente está falando sobre as estratégias das empresas brasileiras,
06:24o esforço do governo federal e até governos estaduais para tentar burlar os 50% do tarifácio dos Estados Unidos
06:32sobre produtos brasileiros.
06:34Loureiro, vamos daqui.
06:35Acelerar e ampliar acordos comerciais com outros países.
06:39O presidente Lula pegou o avião, encheu o tanque, deu uma volta ao mundo aí,
06:43foi para a Ásia algumas vezes e voltou com contratos.
06:46Vende mais frango, mais minérios, mais produtos que tanto simbolizam o Brasil
06:53como as nossas commodities agrícolas e minerais.
06:57Deu certo isso aqui?
06:59Porque uma coisa é você assinar e depois colocar isso em prática
07:03que é produzir ou aumentar uma cadeia comercial ou que era pequena ou que antes não existia.
07:10De novo, não é no estalar de dedos.
07:12O quanto que a gente vai ver uma reação, não vou dizer se é que a gente vai ver uma reação,
07:17porque eu vou pensar mais positivamente.
07:20Mas quando que essa reação vem?
07:22O problema, Favalli, na minha visão é o seguinte,
07:25substituir os Estados Unidos é muito difícil.
07:27A gente não está falando de substituir um parceiro comercial pequeno,
07:30a gente está falando de um dos maiores parceiros comerciais do Brasil.
07:33Então é muito difícil.
07:35A gente viu o presidente Lula em diversas ocasiões falando
07:37se eles não querem negociar, a gente vai achar quem queira.
07:40Não é bem assim.
07:42Porque vamos pensar agora no exemplo da Malásia.
07:45O presidente Lula está na Malásia, se encontrou com autoridades da Malásia,
07:49falou sobre esse comércio bilateral entre os dois países.
07:52Só que a Malásia, por exemplo, é o 23º país parceiro comercial do Brasil.
07:57É muito pequena a relação comercial que o Brasil tem com a Malásia
08:01perto da relação comercial que o Brasil tem com os Estados Unidos.
08:04Então não é simples você substituir o mercado norte-americano em termos de tamanho.
08:09Ah, mas tem a China.
08:11Ah, mas tem a União Europeia.
08:13Tem.
08:13Mas também esses dois mercados vão querer tirar vantagens do Brasil
08:17a partir do momento que a gente perde um parceiro comercial.
08:20Você não tem mais uma concorrência, você perde uma carta na manga,
08:25você vai ter que negociar com preços mais baixos.
08:27Então é difícil substituir o mercado norte-americano.
08:31É importante que o Brasil diversifique a sua cadeia comercial?
08:34Com certeza.
08:35O Brasil tem que fazer comércio com diferentes países,
08:37tem que aumentar a participação que ele tem com países que são um pouco menores,
08:42tem que diminuir a sua dependência dos Estados Unidos, da União Europeia, da China.
08:46Perfeito.
08:47Mas fazer isso no curto prazo é uma coisa, no longo prazo é outra.
08:51Nesse primeiro momento a gente ainda não está vendo esse efeito de
08:55ah, vamos substituir os Estados Unidos.
08:57E não vai ver durante um bom tempo.
09:00A gente era muito dependente no começo dos anos 2000,
09:03conseguiu diminuir essa dependência americana,
09:05trocou pela China.
09:07Mas ainda é um grande parceiro comercial
09:09e vai demorar algumas décadas para que não seja,
09:13se esse for de fato o plano,
09:15se vigorar de fato as tarifas extremamente altas.
09:18Ah, amigos, amigos, negócios à parte, né, Loureiro?
09:23Muitos países, blocos comerciais,
09:25se viram atingidos pelo tarifácio de Trump.
09:29Num primeiro momento a gente pensa ali na coisa dos três mosqueteiros, né?
09:34Um por todos e todos por um.
09:36Ah, vamos nos dar as mãos,
09:38erguer os braços, nos alinhar para nos ajudarmos.
09:41Claro, até houve esse esforço,
09:43porém, cada um viu uma vantagem também para perder menos.
09:48Reduzir a dependência do mercado americano.
09:54Também está aqui no teor.
09:57Teoria, mas como o Rodrigo Loureiro estava explicando,
10:01na prática não é tão simples quanto escrever este discurso.
10:05Loureiro, o fato do Brasil ser um país pouco industrializado
10:10em comparação com os gigantes Estados Unidos, China, União Europeia.
10:15Digo, nós produzimos poucos produtos de alto valor agregado
10:19que tem competição internacional, com exceção os aviões da Embraer, né?
10:24A gente importa eletroeletrônicos, a gente importa maquinário.
10:29Tudo bem, a gente também vende alguns desses, peças automotivas, por exemplo.
10:34Mas vamos colocar o Brasil aqui, de fato,
10:37como um país de baixo média industrialização,
10:42sendo que nessa última década nós tivemos uma forte desindustrialização do Brasil, né?
10:49Muitas empresas de marcas internacionais fecharam as portas
10:53e preferiram produzir em outros locais.
10:56A exemplo da Sony, a exemplo da Canon, a exemplo da Ford.
11:00Bom, quando a gente tem essa baixa competitividade de produtos industrializados
11:07e a gente fornece para importantes parceiros comerciais,
11:11vê-se Estados Unidos, commodities.
11:14Aqui tem uma exceção, né?
11:17Aviões da Embraer, peças automotivas,
11:20mas isso dificulta a nossa chamada redução de dependência?
11:25Com certeza, Favalli.
11:26Olha só, o Brasil tem uma economia baseada ali em exportação principalmente de commodities.
11:31A gente demorou muito para entrar no jogo da tecnologia.
11:34Algo que a China fez nos últimos anos.
11:37A China conseguiu entrar nesse jogo.
11:39A China era uma economia agrária também e passou a ser uma economia cada vez mais voltada para a tecnologia.
11:46No Brasil, o caso é diferente.
11:47A gente tinha uma indústria um pouco mais forte, que tinha um peso muito maior no PIB
11:52e a gente viu o peso da indústria diminuir bastante no PIB.
11:56Ou seja, o Brasil está deixando de ser um país industrial.
12:00E aí que mora o problema, porque a gente está cada vez mais necessitando dessa tecnologia.
12:05A gente fala muito sobre a indústria 4.0, sobre a transformação da indústria.
12:10E o Brasil demorou para entrar nesse jogo.
12:13Agora, o Brasil vai tentar diminuir a sua dependência do mercado norte-americano.
12:17Mas vai trocar por quem? Pela China?
12:20O Brasil já é muito dependente pela China.
12:22Você vai trocar uma dependência norte-americana pela China.
12:26Você cria um outro problema de longo prazo.
12:29Então, é uma situação que fica muito complicada.
12:31Qual seria a solução? Qual seria o melhor dos casos, o melhor dos mundos?
12:35Que a gente voltasse no tempo e começasse a investir mais na indústria,
12:39começasse a investir em tecnologia.
12:40Como isso não dá para fazer, é começar a pensar em fazer isso agora.
12:44Começar a investir em tecnologia, começar a investir em educação
12:48e começar a investir cada vez mais na indústria e na transformação da indústria
12:52para a gente não depender só da importação de produtos eletroeletrônicos, de maquinário.
12:58A gente tem também que fazer esses produtos dentro de casa.
13:01Assim como a gente faz aviões com a Embraer, a gente tem que fazer celulares,
13:05tem que fazer geladeira, fogão.
13:07Todos os produtos têm que ser feitos aqui.
13:09Temos que ter montadoras automotivas brasileiras, marcas brasileiras.
13:13Só que isso leva muito tempo para acontecer e o Brasil chegou atrasado nesse jogo.
13:18Obrigado, Rodrigo.
13:19Mas não saia daí, hein?
13:20A Confederação Nacional da Indústria publicou uma nota sobre a reunião entre Lula e Trump,
13:27enfatizando que o diálogo é um avanço concreto nas tratativas para reverter o tarifácio.
13:34Veja comigo aí o espelhamento dessa nota da CNI, a Confederação Nacional da Indústria.
13:39Então, a CNI enfatiza que considera positivo o encontro entre os presidentes.
13:46Para a entidade, o início das negociações sobre o tarifácio representa um avanço nas relações comerciais
13:53e demonstra os compromissos de ambos os governos em buscar soluções equilibradas.
13:59A presidência da entidade, da CNI, destacou que a indústria brasileira espera um acordo
14:06que devolva previsibilidade e competitividade às exportações, fortalecendo a geração de empregos.
14:14A CNI reforçou ainda que vai seguir contribuindo tecnicamente com propostas em áreas estratégicas,
14:22como energia renovável, biocombustíveis e tecnologia.
14:26Desde setembro, a entidade vem ampliando o diálogo com os Estados Unidos,
14:31especialmente após a missão empresarial em Washington,
14:35que abriu frentes de cooperação em setores como data centers, SAF e minerais críticos.
14:43A Amshan, que é a Câmara Americana de Comércio, afirmou também em nota
14:48que recebeu com otimismo os resultados da reunião entre os presidentes Lula e Trump
14:54Para a organização, o encontro representa um avanço importante no diálogo entre os dois países
15:01e fortalece as chances de um acordo para redução das tarifas e uma maior cooperação econômica.
15:07O presidente da Amshan, o Abrão Neto, destacou a expectativa de avanços a curto prazo,
15:14com foco na ampliação do comércio e dos investimentos.
15:18A entidade reiterou seu compromisso com as negociações e defendeu a continuidade do diálogo
15:25em nível presidencial para gerar resultados concretos para empresas e trabalhadores.
15:32Na reunião Brasil-Malásia, o presidente Lula disse que os empresários que vão vencer
15:39são aqueles que garimpam e viajam à procura de oportunidades.
15:46Vamos ouvir o presidente.
15:46Quero convidar os empresários da Malásia a visitar o Brasil,
15:51a conversarem com os nossos empresários, a conversarem com os nossos ministros,
15:57a conhecer o Brasil para que vocês possam saber da quantidade de oportunidades
16:02que o Brasil pode oferecer para novos investimentos de empresários da Malásia no Brasil.
16:10É por isso que eu fiz essa viagem.
16:12Sou muito agradecido ao carinho com que fui tratado pelo povo da Malásia.
16:17Sou muito, muito agradecido ao tratamento que o primeiro-ministro Ibrahim, Anuário Ibrahim,
16:24dedicou à minha delegação.
16:26Eu acho que todo mundo volta para o Brasil satisfeito de que abrimos um novo caminho.
16:32E, sinceramente, pode estar certo que nunca mais a relação com o Brasil e a Malásia será pequena.
16:39Pode estar certo que nós temos que ter um compromisso.
16:43Se a gente hoje tem 5 bilhões de comércio exterior, ou 6 bilhões,
16:48a gente pode chegar a 10, pode chegar a 15 bilhões.
16:50Por isso, vocês têm que gastar um pouco de combustível e visitar o Brasil.
16:57E o Brasil gastar um pouco de combustível e visitar a Malásia.
17:00E, quem sabe, a gente esteja mudando a história da relação econômica, comercial, política e cultural com a Malásia.
17:11Tem dois tipos de empresários no Brasil.
17:13Aqueles que gostam de viajar, aqueles que gostam de garimpar oportunidades,
17:18aqueles que querem vender e comprar.
17:19E tem aqueles que ficam no Brasil que não se queixando da taxa de juros ou da tributação.
17:25Então, eu acho que vai vencer aqueles que garimpam e que viajam à procura de oportunidades.
17:34Pode ter certeza que nós vamos vencer, porque o mundo está aberto ao Brasil.
17:39O Brasil é um país que não tem contencioso com nenhum país do mundo.
17:43Nem queremos ter contencioso.
17:46Nem no futebol nós queremos ter contencioso.
17:48Ou seja, eu parto do pressuposto de que todo mundo é amigo do Brasil e o Brasil tem que ser amigo de todo mundo.
17:56Eu parto do pressuposto de que no Brasil nós temos a estabilidade política que vocês precisam.
18:02Temos a estabilidade econômica que vocês precisam.
18:05Temos a estabilidade fiscal que vocês precisam.
18:07Acabamos de aprovar uma grande reforma tributária que vai entrar em vigor a partir de 2027.
18:14E ela garante mais oportunidade e mais facilidade para as pessoas que forem ver aqui para o Brasil.
18:22Por isso eu quero terminar dizendo aos empresários da Morávia.
18:27Por favor, o Brasil está muito perto de vocês.
18:31Nos visite.
18:33Nós que somos de vocês.
18:34Eu tenho certeza que nós poderemos continuar precisando de vocês.
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