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O dólar subiu forte e o mercado brasileiro teve um dia de alta volatilidade. Vinícius Torres Freire e Roberto Padovani analisam os fatores por trás da disparada, que vão desde riscos fiscais e políticos no Brasil até a escalada da guerra comercial entre EUA e China após o novo tarifaço de Trump.

Acompanhe a cobertura em tempo real da guerra tarifária, com exclusividade CNBC: https://timesbrasil.com.br/guerra-comercial/

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Transcrição
00:00Vinícius, por que essa disparada do dólar hoje? Queria a sua avaliação.
00:05Cris, falando com pessoas de bancões, gente que realmente mexe com quantidade de dinheiro muito grande,
00:14ou em gente que está em outro lugar, que pode ver para onde estão indo os dinheiros,
00:18ninguém diz que teve um detonador, um gatilho específico.
00:23Basicamente, em português, claro, não sabemos.
00:27Teve várias hipóteses, talvez seja uma combinação delas.
00:30Para começar, vamos dizer o seguinte, o volume negociado hoje no mercado de dólar,
00:35no mercado de câmbio, foi 100% maior, foi o dobro da média do último mês.
00:42Então, teve uma agitação grande, teve gente saindo do real,
00:46porque a gente tem que pesquisar, talvez demore dias a resposta.
00:50Começou o dia, o pessoal dizendo, olha, há desconfiança no mercado de créditos de empresas no Brasil.
00:56Teve o problema da Ambipar, o problema da Braskem, a Raiz está com problema.
01:01Então, haveria gente com medo de que houvesse problema do crédito de empresas brasileiras.
01:07Mas, isso se sabe há vários dias.
01:10E mais, as empresas brasileiras não estão alavancadas, endividadas,
01:14como no outro ciclo de crescimento que a gente teve, que terminou em desastre, que foi lá em 2014.
01:19Então, é difícil que seja só isso.
01:21Problema fiscal e fortalecimento do Lula, que o governo, para a eleição de 2026, que o mercado não gosta.
01:29É verdade que isso parece estar influenciando o mercado de juros, desde a virada de setembro para outubro.
01:35Mas esses fatores estavam aí faz algum tempo também,
01:38e já era difícil explicar a virada do início do mês, menos ainda de agora.
01:43E mesmo a derrota do governo, naquela tentativa de conseguir mais recursos, foi há dois dias.
01:50Então, pode ser também que a ameaça chinesa e a ameaça do Trump retalhar,
01:55possa ter colocado mais fogo nesse problema.
01:58Agora, explicação, detonador, mesmo o pessoal do dinheirão,
02:02o pessoal que opera, que tenta ganhar dinheiro ou não perder com isso, estava em dúvida.
02:06O que pode ter sido é que um pouquinho desses fatores todos tenham feito com que
02:10uma desvalorização inicial do real tenha levado gente a fazer um pedido de,
02:17ou levado a essas pessoas, esses investidores, a tomarem a atitude de
02:22vamos parar com as perdas, vamos vender real, porque a gente já está perdendo.
02:26E aí virou uma bola de neve.
02:28Como o real continuou se desvalorizando, o dólar começou a ganhar força,
02:32mas a gente falou assim, se continuar isso, eu perco mais dinheiro, vou vender também.
02:36Então, pode ter tido um efeito bola de neve causado por pequenos efeitos separados por aí.
02:41Mas o fato é que gente graúda não conseguia explicar o que aconteceu hoje,
02:46ou pelo menos dar o motivo específico que detonou esse dia muito ruim no mercado brasileiro.
02:53E vamos lembrar, dólar mais caro aqui no Brasil é problema para a inflação.
02:58Se isso continua, a gente vai ter uma inflação caindo de maneira ainda mais lenta,
03:03ou então parando de cair nos próximos meses.
03:06Se isso continuar, vamos ter problemas adicionais.
03:09Obrigada, Vinícius.
03:10Fica aqui comigo, que a gente vai conversar agora com o Roberto Padovani,
03:14ele é economista-chefe do Banco BV.
03:16Padovani, boa noite.
03:17Obrigada por ter aceitado o nosso convite.
03:19Vamos começar falando de Bolsa e depois a gente fala de dólar hoje.
03:23Em relação à Bolsa, foi um problema fiscal,
03:26mais essa ameaça de sobretaxação à China?
03:29Só lembrando que o anúncio da tarifa de 100% aos produtos chineses
03:33só saiu depois do fechamento das Bolsas.
03:36Mas a ameaça já contou?
03:39Eu acho que sim, Cris.
03:40Eu acho que tentando olhar como foi o mercado hoje,
03:43a impressão que a gente tem é que o gatilho foi externo.
03:47Normalmente é esse o caso, os movimentos globais dominam os preços locais,
03:52os mercados domésticos, só que com uma diferença.
03:55Quando você tem um choque, como a gente teve hoje na questão tarifária global,
03:58fatores locais potencializam esse efeito.
04:01E aí o tema que a gente tem vivido nos últimos dias no Brasil,
04:05persistentemente, é um tema de risco fiscal.
04:08Então eu diria para você que a gente ao longo do dia hoje
04:11teve esses rumores de que a tensão comercial com a gente estava subindo.
04:14O Brasil se mostrou mais frágil nesse sentido
04:17e, portanto, os mercados acabaram refletindo essa tensão.
04:21É quanto ao dólar, como disse o Vinícius, não teve um gatilho específico?
04:26Talvez o gatilho tenha sido o movimento externo,
04:29a questão das tarifas.
04:31É isso que explica o mau humor global no dia.
04:35Não teve outro fator importante.
04:38Tem intenções políticas no Japão, na França,
04:41dado de confiança que o consumidor veio frato nos Estados Unidos,
04:43mas certamente a questão hoje lá fora foi a questão tarifária
04:46entre China e Estados Unidos.
04:48Um ponto só, Cris, é que quando você tem um ambiente global
04:51de aversão a risco, como a gente viveu hoje ao longo da tarde,
04:55fragilidades locais potencializam esses efeitos.
04:59Então, num ambiente global que não nos ajuda,
05:02a gente ter um problema com dívida pública,
05:05acaba fazendo com que os ativos fiquem muito mais pressionados.
05:08Talvez essa é a explicação para esse salto no dólar
05:10que a gente viu aqui no mercado local.
05:12E de que maneira esse anúncio de Trump
05:14de sobretaxar em mais 100% dos produtos chineses
05:18deve ser recebido pelo mercado,
05:19tanto aqui quanto o mercado internacional,
05:22lembrando mais uma vez que o anúncio mesmo
05:24veio depois dos fechamentos das bolsas
05:26aqui no Brasil, nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia?
05:29Bom, o primeiro ponto é o ajuste de preços.
05:33Havia uma leitura de que esse tema de política tarifária norte-americana
05:37estava sendo superado.
05:39Então, a gente está vendo que não.
05:40Ele pode ser reeditado a qualquer momento.
05:43Mas, além dessa surpresa, tem a leitura econômica propriamente dita.
05:47A gente tem, nesse contexto de imposição de tarifas,
05:50de guerra comercial, uma paralisação do comércio internacional,
05:54portanto, menos crescimento, menos incertezas
05:58num ambiente político que no mundo todo,
06:00na Ásia, na Europa, nos Estados Unidos, é complicado.
06:03Então, a leitura que dá para fazer
06:05é que a previsibilidade se reduziu ainda mais hoje.
06:11Portanto, investidores menos confiantes
06:13tendem a ser mais cautelosos
06:15e fazer opções para estratégias mais seguras
06:18que certamente não envolvem mercado de moedas e de ações.
06:22Vou passar para as perguntas dos nossos analistas.
06:25Vamos começar pelo Vinícius.
06:27Badovani, sem querer insistir muito no detonador de hoje,
06:31mas pensando um pouco nisso
06:33para a gente prever o que vem adiante.
06:35A gente tinha aí no mercado de juros
06:36uma situação um pouco piorada desde o início do mês.
06:40Por causa de quê?
06:41Problema fiscal, fortalecimento político
06:43da campanha de Lula, da candidatura Lula 4.
06:47Podia ser, embora isso já tivesse alguns dias.
06:50Problema de crédito de empresa,
06:51a gente está vendo há alguns dias
06:53e a gente não está vendo sinais
06:54de que isso vai ser uma coisa descabelada
06:57e extensa no mercado.
06:59E mesmo a derrota do governo,
07:01problema fiscal adicional,
07:03foi há dois dias.
07:04Então, assim,
07:05e hoje o mercado começou ruim.
07:07Mesmo antes de ter o esquentamento da coisa
07:10lá nos Estados Unidos,
07:11tinha começado ruim.
07:12Então, eu estou falando dessas coisas
07:13para pensar o que vem adiante.
07:15Se a gente tem todos esses fatores,
07:17fazendo preço,
07:17mais atenção à imprevisibilidade
07:20e o risco econômico do conflito
07:23China e Estados Unidos,
07:24a gente pode dizer que tudo isso
07:26vai continuar se somando
07:28e deteriorar o mercado a partir de segunda.
07:30Claro, a não ser que a China e os Estados Unidos
07:32voltem atrás de maneira doida,
07:34como tem feito no final de semana.
07:35Mas, considerando que essa tensão vai continuar
07:37e todos esses problemas,
07:39todas essas causas
07:40que estavam atribuindo
07:41à deterioração dos ativos aqui no Brasil,
07:43se tudo isso se somar,
07:45a gente vê o quê?
07:46A partir de segunda-feira,
07:48a coisa piorando
07:49ou então ficando nesse nível baixo,
07:51ruim,
07:52por muito tempo?
07:54Olha, Vinícius,
07:55o que a gente tem visto no mercado
07:56nas últimas duas semanas
07:58é um ambiente de volatilidade
08:01mais do que de uma direção bem definida.
08:04Eu não diria que a gente piora
08:06a partir de onde a gente está.
08:07Eu acho que o ambiente continua sendo
08:08de instabilidade.
08:10A gente tem que lembrar também
08:11um pouco na linha do que você tem falado.
08:14Um dos panos de fundo
08:15que preocupam o mercado,
08:17isso tem ficado muito mais claro
08:18nas últimas duas semanas,
08:20é o medo de que você tenha
08:21uma bolha no mercado nacional
08:22norte-americano
08:23e essa bolha possa estourar
08:24em algum momento.
08:25Então, quando você tem
08:26nesse ambiente cheio de gastos
08:28pequenas fagulhas,
08:30como a questão tarifária
08:31voltando ao radar,
08:32eu acho que os investidores
08:33são incentivados a realizar
08:35seus lucros,
08:36a zerar posições.
08:38E quando os grandes fazem isso,
08:40os pequenos vão atrás,
08:41como você mencionou antes
08:42no seu comentário,
08:43isso gera um movimento de massa.
08:46Então, eu acho que o ambiente global,
08:48o ambiente de incertezas
08:49e nesse ambiente,
08:51você voltando ao tema tarifário,
08:54você acaba gerando um detonator
08:55de realização de lucro
08:56que afeta, obviamente,
08:58os mercados locais.
08:59E como eu falei para a Cris antes,
09:01você tem uma vulnerabilidade aqui
09:02que é a questão fiscal.
09:03Mas não me parece, Vinícius,
09:05que a gente tem uma tendência
09:06bem definida.
09:07eu acho que a característica do mercado
09:09vai ser a instabilidade,
09:11não necessariamente
09:12a gente vai ter uma piora contínua.
09:14até porque em se tratando
09:16de política tarifária norte-americana,
09:19não dá para dizer
09:19que as coisas são estáveis.
09:22Vamos passar para a pergunta
09:23do Eduardo Geyer,
09:24lá em Brasília.
09:24Geyer.
09:25Padovani, boa noite.
09:29Puxando esse seu gancho
09:30sobre estabilidade
09:31ou instabilidade
09:32nos Estados Unidos,
09:33fica muito clara
09:34essa instabilidade
09:35de Donald Trump
09:36porque ele já teve
09:38uma relação ruim com a China,
09:39melhorou,
09:40marcou esse encontro
09:40com o Xi Jinping,
09:41agora recrudescimento total
09:43das tensões.
09:44Que lição o Brasil
09:46pode tirar
09:47nesse momento
09:47em que tenta construir
09:49ou reconstruir
09:50a relação com os Estados Unidos
09:51e principalmente
09:52com os investidores,
09:53os investidores que eles são,
09:55os investidores podem tirar
09:56no seguinte sentido,
09:58essa vontade do Brasil
10:00e dos Estados Unidos
10:01de ter uma relação melhor,
10:02ela já é sólida
10:04ou nós podemos esperar
10:06outro cavalo de pau
10:07tal como aconteceu
10:08no caso da China
10:09e aí os ativos
10:11e as posições
10:11que foram montadas recentemente
10:13vão ser todas desmontadas?
10:15Bom, são duas grandes lições.
10:17A primeira delas,
10:19isso já é conhecido,
10:20é que a política externa
10:21norte-americana
10:22ela é totalmente instável
10:24e imprevisível.
10:26Então, não dá para
10:26sempre contar
10:28com um conflito
10:30sendo resolvido,
10:32com questões pacificadas.
10:34Eu acho que a lógica
10:35da política norte-americana
10:36hoje
10:36é uma lógica
10:37do populismo político,
10:40é a imprevisibilidade,
10:42é um discurso combativo,
10:45portanto,
10:45isso obviamente
10:46do ponto de vista
10:47dos mercados financeiros
10:47gera instabilidade.
10:49Do ponto de vista
10:49diplomático,
10:50da mesma forma.
10:51então, acho que a primeira lição
10:52é que não dá
10:53para contar
10:54com um cenário
10:56calmo e tranquilo
10:57à frente.
10:58A segunda grande lição
11:00é que já que o mundo
11:01ele é marcado
11:02pela instabilidade
11:03geopolítica,
11:05paira no ar,
11:05uma preocupação
11:06com bolha
11:07no mercado de ações,
11:09a melhor recomendação
11:10que pode ser feita
11:11no ponto de vista
11:11de gestão econômica
11:13é você reduzir
11:15a tua vulnerabilidade.
11:16No caso brasileiro,
11:17a vulnerabilidade
11:18é muito clara,
11:19é um aumento
11:20da dívida pública
11:21no Brasil,
11:22portanto,
11:23a recomendação técnica
11:24seria a gente ter medidas
11:26do lado da despesa
11:28para tranquilizar
11:29os investidores
11:30que o governo
11:30vai alcançar
11:31superávit,
11:32que ao longo do tempo
11:32possam estabilizar a dívida.
11:35Como a gente sabe
11:35que isso não vai acontecer
11:36em um período eleitoral
11:38como já estamos vivendo,
11:39então,
11:40provavelmente,
11:41a economia brasileira
11:41vai continuar exposta
11:43a essas mudanças
11:44súbitas
11:45e o humor
11:46dos investidores
11:47internacionais.
11:48A lição seria essa,
11:50teremos que ser
11:50mais responsáveis
11:51na gestão fiscal,
11:52mas não é o quadro
11:53que a gente tem pela frente.
11:55Bom,
11:55quero falar de um outro
11:56assunto importante
11:57do dia,
11:58que foi o anúncio
11:58do crédito imobiliário
11:59que aconteceu hoje.
12:01Isso impactou o mercado
12:03de alguma forma
12:04e como esse crédito
12:06pode impactar
12:06o sistema financeiro,
12:08Padovani?
12:10Bom,
12:10acho que são duas respostas.
12:11Do ponto de vista
12:12de impacto do mercado,
12:13Cris,
12:13eu acho que é um tema
12:14secundário.
12:15a gente foi guiado
12:16hoje muito mais
12:16pelo tema tarifário global,
12:18pelas tensões fiscais
12:19que existem no Brasil.
12:20Talvez você possa
12:21ter uma leitura
12:23de que isso representa
12:24mais incentivos
12:26ao crescimento,
12:28uma economia
12:28já pressionada,
12:29a gente vê isso
12:30pela taxa de desemprego,
12:31pela piora das importações,
12:33pela pressão da inflação,
12:35a gente está dando
12:35mais estímulos
12:36numa economia
12:37já pressionada
12:38e isso pode gerar
12:39alguma cautela
12:40com relação
12:41à resposta
12:41do Banco Central.
12:42Mas não foi essa
12:43a história do dia.
12:44agora em relação
12:45ao mercado,
12:46as medidas
12:47que foram anunciadas,
12:48a gente tem
12:49uma boa notícia
12:49e duas más notícias.
12:51A primeira boa notícia,
12:52Cris,
12:53é de que a gente
12:55está liberando
12:56mais recursos
12:57da poupança
12:57para aplicação
12:58do segmento importante
13:00que é o segmento
13:01imobiliário do país.
13:02Então,
13:02isso foi bem recebido.
13:04Você está realmente
13:04direcionando mais recursos
13:06no segmento importante.
13:09Agora,
13:10apesar disso,
13:11a gente tem duas preocupações.
13:12a primeira delas
13:12é que independente
13:14de você liberar
13:14mais recursos,
13:15a taxa de juros
13:16segue pressionada
13:18em 15%,
13:19e quanto mais
13:19o governo
13:20estimula a economia
13:21com medidas
13:21de crédito,
13:23com medidas tributárias,
13:25com mais programas
13:26de transferência
13:27de renda,
13:28menor a probabilidade
13:29que essa taxa
13:30de juros
13:30caia.
13:31Portanto,
13:31isso acaba inibindo
13:32o avanço
13:33do mercado imobiliário.
13:34Então,
13:34acaba sendo conjunturalmente
13:37um efeito
13:37praticamente nulo.
13:40A segunda má notícia
13:41é que não há
13:43uma mudança
13:43na estrutura
13:44do financiamento
13:45imobiliário do país.
13:46A gente continua
13:46dependendo
13:47do funding
13:48da poupança
13:49e como o próprio
13:50presidente do Banco Central
13:51tem dito
13:52há algum tempo,
13:53esse funding
13:54tem como base
13:55a deseducação
13:56financeira da população,
13:57que ele só aplica
13:58em poupança
13:59quem não está
14:00atento
14:00ao cálculo financeiro.
14:03Portanto,
14:04mesmo que o governo
14:04estimule o uso
14:05desses recursos
14:06da poupança,
14:07continua o mesmo problema
14:08que é o fato
14:08da poupança
14:09ter uma tendência
14:10de esvaziamento
14:13ao longo do tempo.
14:15Adovani,
14:15muito obrigada.
14:16Sempre muito bom
14:17ter você aqui
14:17com a gente.
14:18Bom fim de semana.
14:20Obrigado pelo convite.
14:21Tchau, tchau.
14:22Tchau, tchau.
14:23Tchau, tchau.
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