Carlos Braga, professor da Fundação Dom Cabral e ex-diretor do Banco Mundial, avaliou os riscos da dominância fiscal no Brasil e o impacto das políticas tarifárias de Trump nos EUA. O déficit nominal brasileiro supera 6% do PIB e os juros nos EUA seguem elevados diante da inflação persistente.
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00:00Tá certo, agora a gente vai conversar com o Carlos Braga, que é professor associado da Fundação Dom Cabral e ex-diretor de Política Econômica e Dívida do Banco Mundial.
00:09Boa noite, professor. Seja muito bem-vindo ao Jornal Times Brasil.
00:13Boa noite, Marcelo.
00:16Professor, hoje o ministro Fernando Haddad disse que pode tomar algumas medidas pontuais para assegurar o cumprimento da meta nesse ano.
00:23Se houver alguma chance dessa meta ser de fato cumprida?
00:26Olha, a credibilidade do governo com relação ao Orca Bolsa Fiscal vem sendo deteriorada mês a mês.
00:36E o governo tem para esse ano essa meta de equilíbrio do déficit primário.
00:47Mas o mercado financeiro aposta em um déficit da ordem de 0,6% do PIB.
00:56Obviamente, o governo pode pisar no freio, como já foi mencionado anteriormente, através de contingenciamentos.
01:06Mas há, vamos dizer, uma desconfiança muito grande.
01:09E um aspecto que a gente tem que ressaltar é que o mercado financeiro olha particularmente como está sendo a evolução da dívida pública bruta brasileira.
01:24E essa dívida pública hoje já está acima de 80% se a gente usa a metodologia do FMI.
01:31Porque o déficit nominal brasileiro está acima de 6%.
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