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A primeira turma do STF alcançou dois votos a favor da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino (PSB-MA) votaram pela condenação na investigação sobre a suposta trama golpista.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/VoeDei5779g

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Transcrição
00:00Os detalhes do terceiro dia de julgamento que trata da suposta trama golpista.
00:06Inclusive, a nossa produção acompanhou todos os desdobramentos e as manifestações dos dois ministros
00:13porque a primeira turma do Supremo alcançou dois votos pela condenação de Jair Bolsonaro
00:20e os outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado.
00:24Além do golpe, eles são acusados de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito,
00:31deterioração de patrimônio tombado e participação em uma organização criminosa.
00:36Em seu voto, o ministro Alexandre de Moraes, que é o relator, declarou que não há dúvidas
00:42de que houve uma tentativa de golpe no país. A gente tem esse trecho. Vamos acompanhar.
00:47Não há nenhuma dúvida, nenhuma dúvida nessas todas condenações e mais de 500 acordos de não persecução penal
00:59de que houve tentativa de abolição ao Estado Democrático de Direito,
01:05de que houve tentativa de golpe, que houve uma organização criminosa
01:10e que gerou dano ao patrimônio público.
01:13Voto do ministro relator no dia de hoje, Alexandre de Moraes,
01:19dizendo que não há dúvidas de que houve uma tentativa de golpe de Estado.
01:22A gente vai trazer vários trechos. O que é importante saber,
01:26vamos fazer os apontamentos, as conexões, a tese que foi defendida pelo ministro relator.
01:31Vamos chamar o Luiz Felipe Dávila, que naturalmente acompanhou todas as manifestações,
01:37a tese defendida pelo ministro relator.
01:40Depois a gente vai trazer também as informações do voto do ministro Dino.
01:45Você, Dávila, seja bem-vindo.
01:47Ótima noite a você, especialmente no que tange o posicionamento do ministro relator,
01:52a tese defendida por ele e essa declaração em que ele entende que não há nenhuma dúvida
01:58de que houve sim uma tentativa de golpe.
02:00Dávila, bem-vindo.
02:01Boa noite, Caniato. Boa noite, meus colegas e boa noite a nossa querida audiência.
02:07O ministro relator Alexandre Moraes endossou plenamente a tese da Procuradoria-Geral da República.
02:16Ou seja, que todos os atos acontecidos praticamente desde o início do primeiro governo Bolsonaro
02:24foram atos preparatórios e até executórios de um golpe de Estado.
02:30E ele foi descrevendo os pormenores de ataques à justiça eleitoral, ao sistema eleitoral,
02:38às reuniões ocorridas e foi contando aquela série de encaminhamentos ou de fatos
02:45que concatenados formam a tese da Procuradoria-Geral da República
02:50de que não foi apenas cogitação de golpe de Estado, mas foi, na verdade, partindo para a execução.
02:58E aí, então, o ministro Alexandre Moraes endossa todos aqueles cinco crimes.
03:03Uma organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito,
03:09golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União,
03:15e com considerável prejuízo para todas as vítimas.
03:19E, além disso, deterioração do patrimônio tombado.
03:23Então, o voto do ministro Alexandre Moraes não traz nenhuma surpresa.
03:28Traz coerência como ele endossou integralmente as teses da Procuradoria-Geral da República.
03:36Agora, o que chama a atenção no voto é justamente a narrativa construída de que fatos que ocorreram lá atrás
03:49já eram atos preparatórios de um eventual golpe de Estado.
03:53Ou seja, parece que desde o primeiro dia que o presidente Bolsonaro assumiu o poder,
03:59ele já tinha a intenção de permanecer no poder e dar um golpe de Estado.
04:03Essa é a impressão que me passou no voto do ministro.
04:09Como tudo já havia sido pré-meditado, parece que, no fundo, a única razão de chegar ao poder
04:18é já começar a tramar como permanecer no poder.
04:22E é uma tese, pode ser defendida como foi o voto do ministro,
04:28mas é uma tese que não está embasada na materialidade dos fatos.
04:34Ou seja, cogitação, atos preparatórios e execução, nesta narrativa do voto,
04:42parecem ser a mesma coisa.
04:45Ao que eu sei, isso não é o que deve constar
04:50num processo que siga as regras do Código Penal,
04:55do Estado Democrático e Direito,
04:57do direito à ampla defesa e do devido processo legal.
05:00Quase cinco horas de voto do ministro relator Alexandre de Moraes.
05:05Chamar o Cristiano Beral, também acompanhou todas as informações,
05:10as muitas informações, a tese defendida,
05:12o que é preciso trazer, conectar,
05:15ministro Moraes mencionando Jair Bolsonaro como o líder da organização criminosa,
05:21dizendo que todo o processo teria sido iniciado em julho de 2021.
05:28Enfim, acho que são várias informações,
05:30a gente vai trazer os trechos das falas do ministro Moraes
05:33nesse giro inicial de análises.
05:36Você, Beraldo, o que é preciso trazer e considerar
05:38em relação ao voto do ministro Moraes.
05:40Bem-vindo.
05:42Obrigado, Caniato.
05:43Boa noite a você, Aldávio Lamota.
05:44Boa noite à audiência que prestigia diariamente os Pingos nos Is.
05:47Caniato, o que nós assistimos hoje
05:49foi o primeiro ato desse gran finale de uma peça de teatro
05:53que nós já sabíamos o final desde o início da apresentação.
05:57A condenação dura, cheia de certezas e afirmações
06:02que viria do relator, isso era sabido
06:06desde o momento em que houve a denúncia ao Supremo Tribunal Federal.
06:11Por quê?
06:11Este julgamento não trata da Constituição.
06:15Esse julgamento, ele não trata da defesa da democracia.
06:19Esse julgamento não trata da defesa dos melhores interesses do Brasil,
06:25da estabilidade institucional.
06:28Esse julgamento trata de uma relação pessoal
06:31que ministros da corte, aí eu reforço,
06:34não foi o Supremo Tribunal Federal,
06:37uma instituição centenária que já prestou inúmeros bons serviços ao país,
06:42mas que hoje é ali na sua maioria formada por ministros
06:47que resolveram atuar como agentes políticos.
06:50E a partir desta atuação política,
06:52inclusive o ministro relator Alexandre de Moraes
06:55tem um histórico de vida bastante envolvido
06:59com a política no Estado de São Paulo,
07:02ele então resolve manifestar-se em relação a Jair Bolsonaro
07:07e outros membros do governo passado
07:09de uma forma que ele coloca esses eventos do 8 de janeiro
07:16como a conclusão de uma grande organização
07:21para interromper a normalidade democrática do Brasil.
07:25Eu, sinceramente, continuo com a mesma dificuldade
07:29de conectar tudo aquilo que aconteceu dentro do Palácio do Planalto,
07:34que precisa ser tratado, porque não é razoável,
07:37no mínimo, o que aconteceu ali dentro
07:39em razão do resultado da eleição.
07:43Mas conectar isso com as manifestações
07:45que vimos no 8 de janeiro
07:47é uma extrapolação que todas as conexões
07:52que tentaram ser feitas,
07:53tanto pela Procuradoria-Geral da República
07:55quanto pelo ministro relator,
07:59elas, para mim, continuam no campo da fantasia.
08:02Pois é, amanhã a sessão será retomada,
08:05quarto dia de julgamento com o voto do ministro Fux
08:09já na parte da manhã,
08:11e amanhã é uma sessão.
08:12Então não terá a sessão na parte da tarde,
08:15depois do recesso, para o almoço.
08:17A gente vai trazer, naturalmente,
08:18as informações que indicam
08:20a possibilidade de divergência do ministro Fux.
08:23Daqui a pouco a gente vai trazer esses detalhes.
08:25O Roberto Mota já está com a gente?
08:27Deixa só...
08:28Tá bom, então daqui a pouco o Mota vai trazer também
08:30suas análises e comentários.
08:31Eu vou voltar com o Luiz Felipe Dávila,
08:33porque havia, né, Dávila,
08:35uma impressão de que poderia haver
08:38algum tipo de reflexão do ministro relator
08:42em relação às muitas alegações
08:45que foram feitas pelas defesas dos réus.
08:48E antes de proferir o seu voto,
08:51o ministro relator rejeitou justamente
08:53todas as alegações que foram feitas pelos advogados.
08:57E aí havia, inclusive, a possibilidade
09:01de que ele reconhecesse algum pleito
09:04feito pelos advogados,
09:07alguma reindicação, algum apontamento.
09:10Mas não.
09:10O ministro relator rebateu ponto a ponto
09:14reputando qualquer tipo de alegação
09:16feita pelos advogados dos réus.
09:20Estava tudo dentro do roteiro?
09:22Aquilo que você esperava se confirmou?
09:25Bom, aqueles otimistas ou pessimistas,
09:29depende da maneira como cada um olha esse julgamento,
09:32mas aqueles que apontavam para a possibilidade
09:34de uma surpresa, um ajuste no voto do próprio relator.
09:38Isso não se confirmou, né, Dávila?
09:41É verdade, Caniato,
09:42mas o voto do ministro Alexandre Moraes
09:45não foi nenhuma surpresa para mim.
09:47Afinal de contas, é um voto político
09:50embasado na narrativa da Procuradoria-Geral da República
09:55que, ao não ter realmente materialidade robusta
10:00para acusar o presidente da República
10:03de tramar contra o Estado Democrático de Direito,
10:06criou uma narrativa dessa concatenação de fatos,
10:10acontecimentos desde 2021,
10:13como se desde 2021, muito antes das eleições,
10:16já se pensassem em dar golpe de Estado,
10:19como se o presidente entendesse
10:20que ia perder a eleição,
10:22que era preciso fazer alguma coisa
10:23para salvar o país,
10:25de entregar novamente ao PT.
10:27Então, essa tese me parece
10:29uma tese completamente descabida.
10:32Nós precisamos olhar para os fatos.
10:34Sim, é verdade
10:35que o ex-presidente Jair Bolsonaro
10:37fez críticas ao sistema eleitoral,
10:40fez críticas ao TSE,
10:42ao Tribunal Superior Eleitoral.
10:44É verdade.
10:45E, aliás, ao meu ver, críticas infundadas.
10:48Mas achar que isto já era o início de uma trama,
10:52de um golpe de Estado,
10:54é criar uma narrativa
10:55e não se atentar
10:57à materialidade que é preciso existir
11:00para poder incriminar uma pessoa disso.
11:03Então, foi sim uma narrativa política,
11:07um voto político
11:09que, na verdade, desconsidera
11:12a ausência de materialidade
11:14para justamente focar na narrativa.
11:18E numa narrativa que pode até fazer sentido
11:22no enredo,
11:23mas ela não faz sentido
11:24no que nós chamamos da ordem jurídica,
11:29do Código Penal,
11:30da Constituição.
11:32Nada disso faz sentido.
11:34Mas foi um voto político
11:37baseado na narrativa política
11:39da Procuradoria-Geral da República.
11:42E é isso o que nós esperávamos
11:44do voto do relator.
11:47Pois é.
11:48Inclusive, é preciso considerar
11:50os muitos slides materiais
11:53que foram exibidos pelo ministro relator.
11:56E, em dado momento,
11:58o ministro Flávio Dino
11:59questiona sobre uma foto
12:02que teria sido apresentada,
12:04que foi projetada ali na sessão.
12:08E aí, o ministro Dino pergunta
12:09se esse material estava nos autos.
12:12E o ministro relator disse que não,
12:14que aquela foto não estava nos autos,
12:16que ela tinha sido perdida
12:17nas muitas mensagens trocadas no Zap.
12:21Trago essa informação
12:22para ilustrar justamente
12:24reivindicações que foram feitas
12:26por advogados
12:27nas alegações de materiais
12:29que não teriam sido juntados
12:31nos autos.
12:33E aí foram questionados
12:34justamente durante o julgamento.
12:36Deixa eu passar para o Cristiano Beraldo,
12:38porque quando se fala em tese
12:39e os crimes imputados aos réus,
12:43é preciso lembrar
12:43da abolição do Estado Democrático
12:45e de Direito,
12:46que tipifica a tentativa
12:48de abolir o regime democrático
12:50por meio de violência
12:51ou grave ameaça.
12:54Por que eu trago essa informação?
12:56Porque a tese defendida
12:58conecta, então,
12:59todas essas reuniões,
13:01essas discussões,
13:03ao que aconteceu
13:03no dia 8 de janeiro,
13:05como se toda aquela preparação
13:07indicasse,
13:12na verdade,
13:12indicasse que o gran finale
13:15fosse os atos
13:17do dia 8 de janeiro.
13:18Então, essa tese
13:19só para em pé
13:20quando você acaba
13:21conectando ao 8 de janeiro.
13:23mas não me parece
13:24que o 8 de janeiro
13:25tenha sido
13:26o que foi discutido
13:27para alguns integrantes
13:28do governo.
13:29A tese só para em pé
13:31quando há essa conexão
13:32com o 8 de janeiro,
13:33não é, Beraldo?
13:35Zé Caneto,
13:36você sabe que essa dúvida
13:37que não é só sua,
13:38é minha
13:38e de tantas pessoas,
13:40ela seria mais facilmente
13:42esclarecida
13:43se nós tivéssemos,
13:44por exemplo,
13:45as imagens
13:46que foram captadas
13:47pelas câmeras
13:48do Ministério do Prédio
13:50do Ministério da Justiça.
13:52E aí a gente se lembra
13:54que o Ministro da Justiça
13:56que, por acaso,
13:57na época,
13:58era o atual
13:59Ministro do STF,
14:00Flávio Dino,
14:02essas imagens
14:03foram perdidas
14:04sem nunca
14:05terem sido vistas.
14:07E eu tenho
14:08que me lembrar
14:08da declaração
14:09do próprio Ministro
14:10à época,
14:12dizendo,
14:12quando cobrado
14:13para apresentar
14:14essas imagens,
14:15dizendo que,
14:16puxa vida,
14:18o nosso sistema
14:19de imagens
14:20é feito
14:21para apagar
14:22a cada não sei
14:23quantos dias
14:24as imagens captadas
14:25e aí a gente
14:26não se deu conta
14:28de que seria importante
14:30guardar essas imagens
14:31e elas acabaram
14:32deletadas,
14:33acabaram apagadas.
14:36Olha,
14:36uma manifestação
14:38como essa
14:38vindo de um
14:39Ministro da Justiça
14:41que tem um histórico,
14:44não apenas
14:44como governador,
14:46mas de atuação
14:47no âmbito
14:48do judiciário,
14:50deveria ter sido
14:51causa
14:52para demissão.
14:53Afinal de contas,
14:54o governo,
14:55já naquele momento,
14:56estava ali
14:57preocupadíssimo
14:58porque ele havia
14:59sido vítima
15:00de uma tentativa
15:02de golpe.
15:03Caso o Ministro
15:04da Justiça
15:05sequer consegue
15:07manter
15:08provas
15:10material
15:10fundamental
15:11para
15:13avaliação
15:14daqueles eventos
15:15deveria ter sido
15:16demitido,
15:17mas não.
15:18Ele foi
15:19promovido,
15:20foi indicado
15:21ao Supremo
15:21Tribunal Federal,
15:23cargo que
15:24exercerá
15:24até os 75 anos
15:26de idade.
15:28E como se não
15:29bastasse o seu
15:30envolvimento direto
15:31no 8 de janeiro,
15:34ele se coloca
15:35na posição
15:37deslugar
15:38o que aconteceu
15:40ali,
15:40essa chamada
15:41trama golpista,
15:43sem se dar
15:44por impedido.
15:47Posição
15:47aprovada,
15:48endossada
15:49e aplaudida
15:50pelos seus
15:51pares.
15:52Então,
15:53o que é
15:54razoável,
15:55aquilo que nós,
15:56brasileiros comuns,
15:57que não somos,
15:59essas
15:59ilustres
16:00figuras
16:01tão profundas,
16:03conhecedoras
16:04da Constituição
16:05e defensores
16:06da democracia
16:08brasileira,
16:08nós somos
16:09pessoas comuns,
16:10mas é
16:12impossível
16:13ignorar
16:14o mau cheiro
16:16que sai
16:16do Supremo
16:17Tribunal Federal
16:18diante desse julgamento.
16:21E eu termino,
16:21Caniato,
16:22perguntando o que é
16:24a tão falada
16:25democracia.
16:27O que é
16:27esse Brasil
16:28democrático,
16:29esse Estado
16:30democrático
16:30de direito?
16:32O que ele é?
16:33Quer dizer,
16:33o que de fato
16:34foi atacado?
16:36O Brasil
16:37democrático,
16:38a nossa democracia
16:39é composta
16:40por três
16:41poderes?
16:42Presidente da
16:43República,
16:45pelo Judiciário,
16:46que tem acima
16:47dele o Supremo
16:48Tribunal Federal,
16:49pelo Congresso
16:50Nacional,
16:50Câmara e
16:51Senado.
16:53Então,
16:53de que forma
16:54esta grave
16:55ameaça foi
16:56feita?
16:56Ela foi feita
16:57a quem?
16:58E uma coisa
16:59é estar na arquibancada
17:00xingando
17:01o juiz,
17:02xingando
17:03um jogador.
17:04Outra coisa
17:05é eu me colocar
17:06cara a cara
17:08com o juiz
17:08e fazer uma
17:10ameaça
17:11à vida do juiz
17:13ou à integridade
17:13física do juiz.
17:15São coisas
17:15completamente
17:16diferentes.
17:17Então,
17:18eu gostaria
17:18de entender
17:19de que forma
17:20esta grave
17:21ameaça
17:22se consolidou
17:23de forma
17:23material.
17:25Porque ameaça
17:25é ameaça.
17:26quando eu acuso
17:27alguém de ter
17:27me ameaçado
17:28em algum momento
17:28por escrito,
17:29por fala,
17:30ele me fez
17:31uma ameaça.
17:32Mas nesse caso
17:33ameaçou quem?
17:33De que forma?
17:35De que forma
17:36a democracia
17:37com D maiúsculo
17:38tão defendida,
17:40de que forma
17:41ela foi
17:42ameaçada,
17:44ela esteve ali
17:45no limite
17:48de ser extinta
17:49no Brasil?
17:50Eu continuo
17:51sem absolutamente
17:52nenhuma resposta
17:53para essas dúvidas.
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