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A bancada de Os Pingos Nos Is debate se o ministro Alexandre de Moraes antecipou a posição do STF no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. As falas do ministro sobre a "coragem" da Corte em julgar o caso levantam a suspeita de que a condenação do ex-presidente é um cenário pré-determinado.

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00:00Agora, Dávila, também tem um outro aspecto que chamou atenção e ao longo do dia, principalmente após a manifestação do ministro Moraes,
00:08após a leitura desse relatório, quase uma introdução ao que viria na sequência, ele tratou de vários aspectos políticos, né?
00:18Não falou nominalmente o nome de Eduardo Bolsonaro, de Donald Trump, mas fez menção, sim, a essa suposta articulação,
00:27as medidas que foram tomadas pelos Estados Unidos e muitos fizeram a seguinte leitura.
00:33Bom, mas o ministro Alexandre de Moraes, ele praticamente antecipa a posição da corte em relação a esse processo, né?
00:41Quem assistiu o julgamento hoje saiu quase com a certeza do que irá acontecer, né?
00:48No último dia de julgamento.
00:50E até eu quero trazer pra você, Dávila, duas rápidas falas do ministro Moraes, lidas por mim,
00:57abrindo aspas pro ministro relator, um país e a Suprema Corte só tem a lamentar que se tenha tentado de novo um golpe de Estado,
01:07pretendendo-se um Estado de exceção e uma verdadeira ditadura, fecho aspas.
01:12Mais adiante, o ministro fala o seguinte, as instituições mostraram sua força e sua resiliência em que pese uma radical polarização política.
01:22Todos nós devemos afastar com todas as nossas forças e empenho a tentativa de qualquer quebra de institucionalidade, fecho aspas,
01:33a manifestação do ministro relator Alexandre de Moraes.
01:37Ele já sinalizou qual é o posicionamento dele e, muito provavelmente, o posicionamento da turma, né, Dávila?
01:45É isso mesmo, Caniato. É um posicionamento político e não jurídico.
01:50E esta é a gravidade. Além desses pontos bem mencionados pelo Beraldo e pelo Mota, da impessoalidade do juiz,
01:59um juiz que, na verdade, é julgador, investigador e vítima, existe um outro problema, também político.
02:07Na primeira turma, nós temos cinco membros.
02:11Desses cinco membros, três são pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores.
02:19Não só ligadas, porque o Flávio Dino foi ministro, né, e moveu a ação contra Jair Bolsonaro.
02:26A mesma coisa... Então, assim, nós temos a Zanin, que foi advogado de Lula e moveu a ação, né?
02:33E nós temos esse posicionamento do ministro Alexandre de Moraes, que se vê como o salvador da democracia brasileira.
02:40E, para salvar a democracia brasileira, é preciso colocar o Estado Democrático e Direito de lado, a Constituição de lado,
02:47porque vivemos um regime ou um momento excepcional na história do Brasil que precisa um salvador da pátria.
02:55Esse salvador da pátria é o relator do processo.
02:58E mais do que isso, Caniato, é a ideia de que é preciso acabar com a tal da direita.
03:05Aliás, todo mundo, quando se refere de direita, tanto no Supremo quanto na política, principalmente no governo Lula,
03:12é sempre extrema direita.
03:14Nunca teve uma direita... Parece que no Brasil não existe uma direita sensata.
03:18É tudo extremista.
03:19E tudo isso mostra essa conotação política.
03:22Então, se houvesse o princípio da impessoalidade,
03:26pelo menos três ministros da turma de cinco deveriam estar impedidos de julgar esta ação.
03:34E isso faria, evidentemente, que a ação fosse ao pleno,
03:38que é o lugar onde ela deveria ser julgada.
03:40Então, tudo isso mostra a politização do caso.
03:45E a politização, como eu disse, é um fator de instabilidade da corte.
03:49Porque a corte, ao invés de atuar como defensora da Constituição e do cumprimento da lei,
03:56passa a apelar às narrativas políticas.
03:59Narrativa é demonstrada tanto no discurso do ministro Alexandre de Moraes,
04:07quanto na longa leitura da Procuradoria-Geral da República com o Gonê.
04:12Então, assim, ficou claro a leitura política.
04:15É uma leitura política que eles fizeram.
04:17E leitura política pode ser feita por jornalista, por parlamentares, por governantes,
04:23mas não deveria ter sido feita pelo Procurador-Geral da República
04:27e, muito menos, por um membro relator do Supremo Tribunal Federal,
04:33que deveria olhar unicamente para os aspectos constitucionais.
04:37Então, Caniato, tudo isso mostra um processo viciado pela política.
04:42E aonde a política não deveria ter entrado é justamente no Supremo Tribunal Federal.
04:49Paulo Gonê que não ficou para acompanhar as sustentações dos advogados.
04:54Foi criticado, inclusive, por isso.
04:57Tinha uma agenda no estado do Pará.
05:01Foi para a Ilha de Marajó para receber uma homenagem.
05:04Enfim, essas informações que nós temos.
05:05E aí foi, inclusive, criticado de uma maneira muito elegante por Demóstenes Torres.
05:12E aí o subprocurador acabou fazendo, às vezes, de representante da PGR
05:18no primeiro dia de julgamento, depois da leitura do parecer do Paulo Gonê.
05:24Você, Cristiano Beraldo, ministro Alexandre de Moraes, já antecipa o seu voto,
05:31antecipa o seu juízo quando ele diz que as instituições se mostraram sólidas
05:36ao resistir a uma tentativa de golpe de Estado.
05:40Bom, se falou tentativa de golpe de Estado, já faz juízo de valor em relação ao episódio.
05:45Surpresa a zero.
05:46Vocês cantaram a bola ontem, né?
05:49Não, sentença dada.
05:50E é engraçado, Caniato, porque a fala do ministro Alexandre de Moraes
05:54começa num discurso falando da importância da Constituição de 1988
06:01para o desenvolvimento econômico do Brasil, desta economia que cresce.
06:07É assim, fala de um Brasil.
06:08Primeiro, um Brasil que não existe.
06:11Segundo, uma Constituição que, obviamente, deu errado,
06:14que até salário dos enfermeiros, com todo respeito aos enfermeiros,
06:19está na Constituição.
06:20Agora, vamos mudar a Constituição para proteger o político picareta.
06:27Então, obviamente, essa Constituição deu errado.
06:29E ela deu errado, sobretudo, porque permitiu ao Supremo Tribunal Federal
06:34para expandir os seus poderes, expandir a sua atuação,
06:41tendo os outros dois poderes, executivo e o legislativo, quietinhos, amedrontados.
06:49Eles ficam ali recuados, encostados na parede, com medo da reação do Supremo Tribunal Federal.
06:58Então, é óbvio que o Brasil, pós Constituição de 1988, deu errado.
07:04Um Brasil que sofre hoje com um número gigantesco de analfabetos funcionais.
07:09Um Brasil que sofre hoje com esse achaque produzido no ambiente bancário
07:16com taxa de juros exorbitantes, que tomam, sobretudo dos mais pobres,
07:21400% de juros ao ano no cheque especial e no cartão de crédito.
07:27Esse Brasil que não entregou saneamento básico para as pessoas.
07:3350% da população brasileira sem saneamento básico.
07:36Esse Brasil onde mais de 40 mil pessoas são assassinadas,
07:42perdem as suas vidas a troco de nada,
07:45porque mais de 90% dos homicídios não são esclarecidos.
07:49Este Brasil em que mais de 50% do cigarro consumido é contrabandeado,
07:57do Paraguai, que todo mundo sabe e ninguém impede que aconteça.
08:01Esse Brasil que se tornou exportador de cocaína,
08:06uma cocaína que vem da Colômbia e da Bolívia,
08:08atravessa o Brasil inteiro e vai embora pelos nossos portos e aeroportos.
08:15O Brasil dos escândalos de corrupção,
08:19que agora os corruptos são perdoados.
08:24Aliás, tivemos na semana passada, Caniato,
08:27uma notícia que não deu tempo de comentar,
08:29de Paulo Bernardo, mais um, livre, leve e solto,
08:35como se a Lava Jato não tivesse acontecido,
08:38como se os crimes descobertos, confessados,
08:43na Lava Jato simplesmente desaparecessem.
08:48Então, isso tudo, Caniato, é o Brasil da vida real,
08:52mas não é o Brasil da Praça dos Três Poderes,
08:54não é o Brasil do jatinho da FAB,
08:57não é o Brasil dos escritórios de advocacia,
09:00dos parentes ganhando centenas de milhões de reais de honorários.
09:05O Brasil de hoje, da vida real,
09:08é o Brasil que assola os brasileiros,
09:11que não conseguem recorrer à justiça,
09:13porque de onde deveriam enxergar a justiça sendo preservada,
09:20vão constatando as injustiças, a manipulação da justiça,
09:25aquela justiça inalcançável para quem não tem milhões na conta
09:29para fazer um cheque de pagamento de honorários,
09:31antecipado,
09:33que não vem com essa história de ganhar no sucesso, não,
09:35que eles não trabalham com isso.
09:36Portanto, o Brasil está destruído
09:40e eles ficam ali romantizando,
09:44passando batonzinho,
09:46pintando as unhas de vermelho
09:48para parecer um Brasil sexy.
09:50O Brasil não é sexy.
09:51O Brasil é o Brasil de Belém da COP30
09:54com um motel cobrando 10 mil reais a diária.
09:57O Brasil é esse vexame internacional
10:00que se abraça com Xi Jinping e pede
10:03Xi Jinping,
10:04manda alguém para vigiar redes sociais,
10:06mas no Brasil,
10:07esse é o Brasil de verdade.
10:09E eles aplaudem isso
10:10porque é neste Brasil de Araque
10:12que eles reinam como imperadores.
10:15Então, Caniato,
10:16o Brasil deles não é o nosso.
10:18Pois é, os réus respondem por cinco crimes,
10:20tentativa de abolição violenta
10:22do Estado Democrático de Direito,
10:23tentativa de golpe de Estado,
10:25participação em organização criminosa armada,
10:28dano qualificado,
10:30deterioração de patrimônio tombado.
10:33E aí tem uma outra manifestação
10:34do ministro Moraes
10:36dizendo, viu, Mota,
10:37que a Suprema Corte vai condenar aqueles réus
10:40contra os quais há provas
10:42e inocentará os demais,
10:45abrindo aspas para o ministro relator.
10:47Existindo provas,
10:48acima de qualquer dúvida razoável,
10:50as ações penais serão julgadas procedentes
10:53e os réus condenados.
10:56Havendo prova da inocência
10:57ou mesmo qualquer dúvida razoável
11:00sobre a culpabilidade dos réus,
11:03os réus serão absolvidos.
11:05E assim se faz justiça.
11:08Fecho aspas,
11:09a manifestação do ministro Moraes.
11:11Ainda que a maior parte das pessoas
11:15com as quais eu conversei,
11:17principalmente advogados,
11:18a respeito desse julgamento,
11:21diga que o resultado é aquele
11:24que vocês, inclusive,
11:25pintaram nos últimos programas,
11:27a condenação para todos os réus,
11:30Mota,
11:31você acha que,
11:32olhando um pouco para a sustentação
11:34dos advogados,
11:35talvez um advogado mais bem preparado
11:37do que o outro,
11:39consiga desmontar aquela tese
11:43da Procuradoria-Geral da República.
11:46Você aposta em uma reversão, Mota?
11:48Algum bom advogado talvez consiga comprovar
11:52que o seu cliente
11:53não tem absolutamente nada a ver
11:55com a suposta trama golpista?
12:01Veja o seu microfone, por gentileza.
12:03Quando o julgamento tem
12:07esse teor político, Caniato,
12:10me parece que essas coisas
12:11não são muito relevantes.
12:14A gente, às vezes,
12:16tem que ser didático aqui,
12:19porque a confusão informacional
12:22que cerca esses processos todos
12:26é muito grande.
12:27Então, eu pedi a um amigo jurista
12:30que listasse o que,
12:33na opinião dele,
12:34são os maiores problemas
12:36com esse julgamento
12:37e com esse processo.
12:38Ele me disse,
12:39primeiro,
12:40uma violação da separação
12:43das funções.
12:45Porque no sistema acusatório
12:47que vigora aqui no Brasil,
12:49há uma separação clara
12:51entre o que se chama
12:52de função persecutória,
12:55ou seja,
12:56é quando você investiga
12:57para poder montar uma acusação
12:59ou você acusa
13:00para obter uma condenação.
13:02E a função jurisdicional,
13:05que é a função de julgar.
13:07Então, no Brasil,
13:09até muito pouco tempo,
13:12a função persecutória
13:13de investigar e de acusar
13:15era só da polícia
13:17e do Ministério Público.
13:19E parece que,
13:20na teoria,
13:21ainda é isso.
13:22Se você for olhar
13:23o que dizem os livros de direito,
13:24a função jurisdicional,
13:26ou seja,
13:27a função de julgar,
13:27é do judiciário.
13:30Então,
13:31isso,
13:33nesse processo,
13:34não está sendo observado.
13:36Por quê?
13:37O próprio tribunal
13:38deu início,
13:40por iniciativa própria,
13:42à perseguição penal,
13:43ou seja,
13:44à busca da punição
13:45para os envolvidos
13:46através da instauração
13:48de inquéritos.
13:49Segundo,
13:50segundo ponto,
13:52esse processo,
13:53dizem os meus amigos juristas,
13:55deveria estar na primeira instância,
13:56jamais,
13:57na Suprema Corte.
13:59Ali só há uma pessoa
14:01com o foro privilegiado,
14:02que seria o delegado,
14:04o deputado federal,
14:05Alexandre Ramagem,
14:06o que não seria motivo
14:08para julgar
14:08todo mundo
14:10na Suprema Corte.
14:12Ainda que,
14:13terceiro ponto,
14:13ainda que fosse julgado
14:15na Suprema Corte,
14:17esse julgamento
14:17deveria ocorrer
14:18no plenário,
14:20porque foi no plenário
14:21que aconteceram
14:22grandes julgamentos,
14:24todos os grandes julgamentos
14:25que a Corte fez
14:26aconteceram no plenário.
14:28E aí,
14:29foi levantado
14:29um argumento
14:30de que,
14:31não,
14:31esse julgamento
14:32não pode acontecer
14:33no plenário,
14:34porque isso ia
14:35atrapalhar
14:36a pauta do plenário.
14:38E aí,
14:39um dos meus amigos juristas
14:40perguntou com muita
14:41propriedade,
14:44mas se a pauta
14:45do plenário
14:46não pode ser afetada
14:48por conta,
14:49talvez,
14:49do julgamento
14:50mais importante
14:51no Brasil
14:51das últimas décadas,
14:55julgamento
14:56de inúmeras autoridades,
14:58inclusive um ex-presidente,
15:00por conta
15:01de uma suposta
15:02tentativa
15:02de golpe de Estado,
15:04se isso não é motivo
15:05suficiente
15:06para atrapalhar
15:06a pauta do plenário,
15:08ele pergunta,
15:09para que serve
15:10exatamente o plenário,
15:11então?
15:13Outro ponto,
15:15a primeira turma,
15:16essa turma
15:16que está conduzindo
15:17o julgamento,
15:18tem três juízes
15:19que deveriam se declarar
15:20impedidos,
15:21um porque era
15:22supostamente alvo
15:24de um dos crimes
15:26planejados
15:26e os outros dois
15:27porque atuaram
15:28em processos
15:30contra o réu
15:30mais importante.
15:33Outro ponto,
15:35o ex-presidente
15:35Jair Bolsonaro
15:36e boa parte
15:37das pessoas
15:38desse chamado
15:38núcleo duro,
15:40núcleo um,
15:41enfim,
15:42estão sendo acusadas
15:43de atos
15:44protegidos
15:45pela liberdade
15:46de expressão,
15:47a despeito
15:49de muitas pessoas
15:51não gostarem
15:52desses atos,
15:53acharem que eles
15:54são de mau gosto
15:55ou antidemocráticos,
15:58eles são
15:58protegidos
15:59pela liberdade
16:00de expressão,
16:01que é quando você
16:02pensa,
16:03quando você
16:04conversa,
16:05quando você
16:05debate,
16:07a possibilidade,
16:08a lei
16:08não pune isso,
16:10quando manifestantes
16:11comunistas
16:12vão às ruas
16:13do Brasil
16:13pedir a instalação
16:15da ditadura
16:16do proletariado,
16:17já fizeram isso
16:18inúmeras vezes,
16:19inúmeras vezes,
16:21professores universitários
16:23comunistas
16:24já deram entrevista,
16:25podem procurar,
16:26está gravado aí
16:27na internet,
16:28defendendo o fuzilamento
16:30da classe média
16:31ou coisa pior,
16:33essas declarações
16:34são protegidas
16:36pela liberdade
16:37de expressão.
16:37E o quinto problema
16:39que dizem
16:41os meus amigos
16:42juristas
16:42vai fazer
16:43com que
16:44as prováveis
16:45sentenças
16:46sejam
16:47absurdamente
16:48altas
16:49é somar
16:50o crime
16:51de golpe
16:51de Estado
16:52com o crime
16:53de abolição
16:54violenta
16:54do Estado
16:55Democrático
16:56de Direito,
16:57que são a mesma
16:57coisa.
16:58Aqui no Rio de Janeiro,
16:59só para dar a dimensão
17:00do que está acontecendo,
17:02aqui no Rio de Janeiro,
17:03quando um traficante
17:04é preso
17:05com um fuzil,
17:06ele não é
17:08processado
17:09pelo crime
17:10de porte ilegal
17:11de arma,
17:12porque esse crime
17:13é absorvido
17:14pelo crime
17:15de tráfico
17:16de drogas,
17:17porque a justiça
17:18brasileira chegou
17:19à conclusão
17:19de que ter uma arma
17:20é essencial
17:22para a função
17:22de traficante.
17:23Então,
17:24isso dá uma ideia
17:26da situação
17:27com a qual
17:27a gente está lidando
17:28agora.
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