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No Direto ao Ponto desta semana, o vice-governador do estado de São Paulo, Felicio Ramuth (PSD), é o entrevistado de Evandro Cini. O político debate o cenário político e o tema da anistia, defendendo a individualização das penas.

Ramuth afirma: "Entendo que a dosimetria é o caminho", referindo-se à aplicação proporcional da lei e à necessidade de diferenciar os níveis de punição de acordo com a gravidade da infração.

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Transcrição
00:00pedido de anistia, ou seja, existe um anseio de uma parcela considerável da população
00:04pra uma legislação, pra uma modificação em relação a uma lei de anistia
00:08que já falam, já mudam aí pra dosimetria, então já existe uma modificação em relação a isso.
00:14Como que o senhor encara e qual é a posição do senhor governador em relação a anistia?
00:19O senhor apoia a anistia?
00:21Eu entendo que a dosimetria é o caminho que deve ser seguido e que vai ser seguido.
00:25O Paulinho mesmo assim tá com muita dificuldade pra conseguir construir um texto
00:30que possa atender aos parlamentares e ao mesmo tempo também ao judiciário.
00:36Esse é um desafio dele e vale lembrar, é importante dizer, Jess,
00:39são os deputados, os vereadores, os deputados estaduais, deputados federais no caso,
00:44e senadores, os verdadeiros representantes do povo, né?
00:47Eles sim representam a sociedade e cabe essa discussão dentro do plenário
00:52pra ver o que é possível ser construído.
00:54Eu espero que a gente tenha, sim, uma construção pra que a gente possa corrigir um certo exagero
01:01que eu já também declarei em relação às penas daquelas pessoas que participaram daqueles atos
01:06e que talvez não tinham consciência exata de que aquilo podia ser conectado
01:10a alguma coisa próxima de um golpe.
01:12Na minha opinião também se construiu muito bem ali uma narrativa, aliás, uma especialidade do PT em fazer.
01:19Lá atrás, quando a gente teve o Petrolão, eles diziam que também era um golpe midiático que estava contra eles.
01:26Depois a gente teve o Temer, né? Quando assumiu o impeachment também passou a ser um golpe.
01:30Aliás, se a gente fosse medir pela régua do PT, o Temer devia estar preso, né?
01:34Porque também era um golpista. Eles diziam que ele fez um golpe, né?
01:37Então, a gente viu essa construção em relação à questão do 8 de janeiro e acho que é possível e deve, sim,
01:45se reduzir. Na verdade, neste caso, eliminar essas penas e aí construir, junto com o Congresso,
01:51um texto que possa atender à sociedade, à população e, claro, que possa, dentro do judiciário, também ser um texto aceito.
01:59Aliás, a gente viu também os últimos movimentos em relação ao Gilmar, né?
02:03Em relação ao impeachment de ministros, que eu não acho também republicanos.
02:09Vai lá, Cássio.
02:10Governador, o bolsonarismo como fenômeno hoje já foge um pouco do seu criador, né?
02:17Vou dar o exemplo das eleições municipais aqui de São Paulo, onde o governador Tarcísio de Freitas
02:22e o próprio Bolsonaro, com menos ênfase, apoiaram Ricardo Nunes e, no primeiro turno, não necessariamente
02:29todo o bolsonarismo acabou aderindo à campanha do governador Ricardo Nunes.
02:34Nas eleições estaduais aqui em São Paulo, em 2026, há um receio, em sendo o Tarcísio candidato,
02:41isso acho que é menor, mas caso não seja o Tarcísio um candidato, há o receio numa eventual sucessão
02:49que o bolsonarismo não venha aderir totalmente a essa candidatura ou não é uma preocupação
02:54que se tem no Palácio hoje?
02:56Eu acho que uma reeleição é uma reeleição onde a população vai avaliar o governo, né?
03:01E a partir daí vai dizer se quer continuar com esse governo que aqui está ou quer mudar
03:05para uma nova opção.
03:06Acho mais difícil essa discussão num governo bem avaliado acontecer.
03:10É claro que sempre é a discussão de continuo ou troco, é uma oportunidade de trocar.
03:15A população fez isso ao longo dos últimos, a gente teve quase 20, 25 anos do governo do PSDB
03:21ou conectado ao PSDB e o governo e a população de São Paulo queria uma nova alternativa.
03:28Optou pelo governador Tarcísio, pelo nosso time, eu ao lado dele na chapa e acho que essa
03:34é a grande resposta.
03:36A população vai dizer está satisfeita, que vê que a gente pode, que a gente conseguiu
03:40resolver problemas e tem a capacidade de seguir avançando, resolvendo outros problemas
03:44a serem resolvidos do Estado de São Paulo ou vai acreditar num outro grupo.
03:49De fato, a gente tem um grupo bolsonarista, depois a gente chama de um grupo de direita,
03:54aí o moderados, aí a gente tem a esquerda e os lulistas.
03:58Hoje o país está meio dividido assim.
04:00Mas não acredito que esse vai ser o tema, essa polarização extrema vai ser o tema aqui
04:06da eleição do Estado de São Paulo.
04:07Eu acho que vai ser uma avaliação de fato dos serviços entregues pela nossa gestão.
04:11Governador, o senhor mencionou agora há pouco o combate à Cracolândia como um dos principais,
04:16digamos, feitos do governo de Tarcísio de Freitas, em parceria também com a Prefeitura
04:20de São Paulo até aqui.
04:21Mas a gente ainda vê muitas críticas em relação a um trabalho que foi meio que para inglês ver.
04:26Então você tira a Cracolândia daquele ponto onde ela ficou reconhecida, mas você pulveriza.
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