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Ricardo Lewandowski defendeu a integração de dados de segurança no Mercosul e a criação de um banco regional contra o crime organizado. A cooperação, destacada por ministros do Paraguai e Argentina, pode melhorar o ambiente de negócios ao reduzir riscos e custos econômicos. Acompanhe a análise de Mariana Almeida.

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Transcrição
00:00E o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, defendeu nesta quinta-feira a integração de dados de segurança entre os países do Mercosul
00:08durante um anúncio de um acordo de cooperação regional contra o tráfico de pessoas.
00:14Lewandowski afirmou que a medida deve avançar para a criação de um banco regional de informações sobre o crime organizado
00:21em linha com o projeto de lei antifacção que foi discutido na Câmara.
00:26Ministros do Paraguai e da Argentina reforçaram que essa cooperação é essencial para enfrentar facções e crimes transnacionais
00:36em um cenário de práticas criminosas cada vez mais complexas.
00:40Também foram anunciados acordos sobre segurança no corredor bio-oceânico e na vigilância de crimes ambientais,
00:47com o bloco destacando que ninguém consegue sozinho combater o crime organizado.
00:53Mari, essa notícia, de fato, ninguém consegue combater sozinho o crime organizado, a gente sabe disso,
01:00e o crime organizado custa caro para a economia.
01:03E essa integração, então, de dados de segurança com o Mercosul,
01:07inclusive pode melhorar o ambiente de negócios, trazendo mais segurança, mais investimento e também mais produtividade.
01:13Pois é, Paula, além de todas as incertezas que um ambiente com um crime organizado fortalecido acaba tendo,
01:20tem uma coisa muito concreta que é a atividade criminosa não passa pelas contas públicas, né?
01:25Exato.
01:25Não paga imposto, não gera emprego formal, então ela acaba sendo todo um incentivo paralelo
01:32que dificulta o que no Brasil é um problema muito grave, que é a questão fiscal, né?
01:37Quer dizer, como é que eu consigo... o crescimento do crime, e a alternativa do crime sendo mais fácil,
01:43inclusive, para diversos setores, é um fator que, como você estava colocando, custa.
01:48Custa para dentro do poder público e custa para quem está tomando decisão privada.
01:52Porque na medida que se instala uma lógica paralela e desconhecida, que não é formal,
01:56que não está estabelecida nos padrões contratuais,
01:58isso significa que, para quem vai operar, sempre tem um grau de incerteza e um aumento de risco
02:04que tem que ser precificado.
02:06Então, o setor privado tem que precificar risco, o setor público tem que classificar perdas
02:10e, no conjunto da obra, a economia perde.
02:13Num ambiente, como a gente trouxe na reportagem, de complexificação do processo das facções
02:19e do crime organizado, com o mundo digital e as alternativas, inclusive, de lavagem de dinheiro se acirrando,
02:25a relação com outros países e um fortalecimento dos órgãos que podem fiscalizar e inovar
02:32na busca por processos de inteligência para desvelar esses cenários, parece ser um caminho importante.
02:39Aqui, vale a pena não deixar a peteca cair, porque toda vez que a gente tem o assunto no alto,
02:42como foi o caso do Rio de Janeiro, que acabou trazendo a temática para o centro de novo do debate,
02:48tem muita reação, começa a discutir temas, começa a discutir novas leis e, depois, isso baixa.
02:54É importante manter em alta a busca por soluções mais consistentes contra o crime organizado,
03:00porque, como a gente estava falando aqui, a essência é que a economia perde.
03:03Se a economia perde, todo mundo perde e isso não é desejável para ninguém.
03:07Então, vamos manter em alta as soluções dessa busca e essa cooperação internacional também nesse sentido.
03:12Exato, Mari. E aguardando aí outros desdobramentos dessa cooperação, então, entre os países do Mercosul.
03:20A gente segue acompanhando tudo por aqui.
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