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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (29) que acredita na votação da proposta de reforma do Imposto de Renda e da fase final da reforma do consumo ainda nesta semana. A declaração foi feita durante evento do Itaú BBA, em São Paulo.

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Transcrição
00:00Agora a gente mostra para vocês que numa semana de preparativos para o diálogo entre Lula e Trump,
00:05o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou agora há pouco as tarifas impostas pelos Estados Unidos de tiro no pé.
00:13O ministro criticou o tarifácio como arma política e disse acreditar que o bom senso vai prevalecer nessa negociação que se aproxima.
00:20Vamos ouvir.
00:22Então, eu acho que foi um tiro no pé deles.
00:25Totalmente. Um tiro no pé, inclusive para a economia americana.
00:28Não faz o menor sentido pagar mais caro o café, pagar mais caro a carne.
00:33Não faz o menor sentido.
00:34Eu quero crer que vai se iniciar em algum momento um debate racional.
00:39Primeiro separando o que é econômico do que é político.
00:43O presidente dos Estados Unidos pode ter a preferência que ele quiser e manifestar essa preferência.
00:50Isso não é muito usual um presidente querer se meter na eleição de outro país,
00:57mas acontece às vezes, de sempre demonstrar simpatia e tudo mais.
01:01Acontece muitas vezes.
01:03Mas tentar usar a tarifa como arma política, na minha opinião, é um equívoco e deveria ser corrigido o quanto antes.
01:12E nós estamos trabalhando nessa direção.
01:14Primeiro é para explicar como é que funcionam os poderes no Brasil.
01:17Aqui não tem autocrata.
01:20Aqui tem presidente, tem congresso, tem supremo, mas não tem um autocrata no executivo.
01:25Tem um democrata.
01:27Faz muita diferença.
01:30Então, sensibilizar o governo dos Estados Unidos sobre como é que funciona o Brasil, como é que o Brasil está.
01:36Eu acho que a expressão, o discurso na ONU do presidente Lula foi muito oportuno, foi no momento certo,
01:44gerou ali um clima mais amigável.
01:48E nós temos que explorar isso, porque os nossos dois povos não vão brigar.
01:52Independentemente do que os chefes de Estado vão fazer, não faz sentido essa animosidade artificialmente criada.
02:01Eu acredito que ela vai ser superada.
02:03Agora, impacto macro na economia brasileira não vai ter, essas medidas que foram anunciadas.
02:08Agora, micro vai e atrapalha muitas famílias brasileiras esse tipo de comportamento que nós estamos observando.
02:17Mas eu não penso que vai durar.
02:20Eu sempre acredito que o bom senso vai prevalecer, que nós temos que apostar nele, sem bravata.
02:28O presidente não fez um único discurso de animosidade.
02:33Ao contrário, nós vamos resolver, nós vamos sentar, nós vamos explicar, nós vamos buscar um bom caminho.
02:39Não usou até agora a lei da reciprocidade aprovada pelo Congresso, inclusive pelo PL.
02:46E nós estamos com o presidente Alckmin muito cuidadoso nas conversas, mas caminhando com dignidade para uma negociação.
02:57Sem baixar a cabeça, mas ao mesmo tempo entendendo que a situação exige esse trato diplomático para ser superada a situação.
03:07Não usou até agora a lei da reciprocidade.
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