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Karine Barros, diretora executiva da Tecban, destacou a expansão do Banco24Horas no Brasil. Hoje já são 1,4 mil caixas eletrônicos compactos instalados, com projeção de ultrapassar 2 mil até o fim do ano. A estratégia leva inclusão financeira a cidades sem agências, movimenta economias locais e fortalece a relação com o varejo.

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Transcrição
00:006h28, o Banco 24 Horas vem ampliando a sua capilaridade no Brasil.
00:06As soluções levam serviços bancários a milhões de pessoas, aumentando o acesso em cidades brasileiras que antes não tinham o acesso facilitado.
00:16Com os caixas eletrônicos, a população pode realizar saques, consultas de saldo e emissão de extratos, por exemplo.
00:23Para falar sobre esse assunto, eu recebo aqui no estúdio a Karine Barros, diretora executiva comercial e de produtos da Tecban.
00:31Boa noite, Karine, tudo bem?
00:33Boa noite, tudo bem. Muito obrigada.
00:34Obrigado pela sua presença aqui.
00:36Obrigado.
00:36Karine, você deve responder essa pergunta algumas vezes, mas é necessário fazê-la.
00:41Mesmo nessa era de PIX, bancos digitais, que sequer sede, tem, o caixa físico ainda faz diferença para a vida de muitas pessoas?
00:49Como manter a relevância desse negócio num ambiente digitalizado assim?
00:54Perfeito. O caixa eletrônico tem sido fundamental na nossa economia e segue sendo muito importante.
01:01É verdade que o volume de transações cai ao longo do tempo, mas existe uma população que é usuária frequente,
01:08seja por necessidade ou porque prefere fazer transações com dinheiro físico.
01:14Então, eu sempre falo que a realidade que a gente vive nos grandes centros não necessariamente é a mesma realidade de outras partes do nosso país que é tão grande.
01:23Então, o caixa eletrônico tem intensificado a sua presença em algumas regiões do país.
01:29Existe uma relação direta, inclusive, entre essa expansão da rede e o fechamento de agências físicas de redes bancárias?
01:36Sim, eu acho que o Banco 24 Horas, como um todo, de uma certa forma, ele trabalha muito para e passo com as agências bancárias.
01:44Então, clientes de 150 instituições financeiras hoje podem fazer o uso dos equipamentos do Banco 24 Horas,
01:51que podem ser equipamentos grandes, como o que a gente está acostumado a ver em shoppings ou aeroportos,
01:56ou equipamentos pequenos, onde a gente tem expandindo a nossa atuação para o interior do país,
02:00para áreas menos assistidas e levando a inclusão financeira para uma população que é bastante necessitada.
02:08Fala para a gente um pouco dessa expansão, então.
02:10Quais são os números dessa expansão?
02:11Para onde ela está indo?
02:13E como definir para onde ir?
02:15A gente normalmente olha alguns aspectos das cidades, para onde a gente vai.
02:20Mas hoje a gente tem a expansão tradicional do Banco 24 Horas, com os grandes equipamentos,
02:24que segue uma lógica, e a expansão do Atmo, que é esse equipamento portátil,
02:29que a gente chama de Banco 24 Horas Compacto, na verdade.
02:32Em linhas gerais, a gente vai para cidades que são desabastecidas,
02:35não tem uma agência bancária próxima ou a que tem, é bastante distante ou bastante difícil de ser acessada.
02:44A gente tem realidades no país onde você precisa se locomover de barco,
02:48onde você tem estradas que não são, enfim, as melhores estradas,
02:52e que as pessoas precisam sair da sua cidade para ir até uma cidade próxima
02:57para fazer uso da sua conta corrente.
03:00E mesmo o comércio daquela determinada cidade, que recebem dinheiro,
03:05tem uma questão de segurança envolvida, porque ele também precisa se locomover
03:08para depositar esse dinheiro no banco.
03:11E o Banco 24 Horas Compacto, ele é uma solução que acabou endereçando
03:15tanto a necessidade do varejista quanto a necessidade da população daquela região,
03:20na medida que ela cria um ecossistema naquele município
03:23e garante que o dinheiro circule naquela economia.
03:27E quais são os números dessa expansão, hoje, e o que vocês têm de projeção?
03:31A gente começou a expandir com esse Banco 24 Horas Compacto no início do ano passado.
03:36Hoje a gente tem 1.400 equipamentos instalados,
03:39a pretensão de chegar até 2.000 equipamentos,
03:41um pouquinho mais de 2.000 até o final desse ano.
03:44E, no mínimo, mais 1.000 o ano que vem,
03:46podendo expandir de uma forma mais acelerada,
03:48dependendo das conversas que a gente vem tendo no mercado.
03:51E como é que fica o desenvolvimento da tecnologia para a expansão dessa rede?
03:55Existe um trabalho também de atualização tecnológica constante?
04:00Sem dúvida, mas ele, na verdade, é uma extensão do Banco 24 Horas.
04:04Então, tudo que a gente desenvolve, seja para esse equipamento compacto
04:07ou para o equipamento maior, está interligado.
04:09São os próprios bancos que definem qual é o set de transações
04:12que a gente tem em cada uma, a oferta de cada uma das instituições.
04:17Então, o nosso desenvolvimento, ele vem olhando sempre para uma maior eficiência
04:21e uma maior agilidade, tanto para o usuário final,
04:24quanto para o nosso cliente ou para o estabelecimento comercial
04:27que recebe esses equipamentos.
04:29E quais são os maiores desafios que a Tecban enfrenta
04:33para essa expansão e também para manter essa relevância no mercado?
04:38Eu acho que a gente tem o desafio da relevância do numerário,
04:42que sem sombra de dúvidas, num país como o nosso,
04:44que está tão digitalizado e que já fez movimentos tão importantes
04:47na linha da digitalização, por si só já é um desafio.
04:53Mas a gente tem desafios importantes ainda de conectividade.
04:56Nem todas as regiões do nosso país têm uma conexão de internet boa
05:01que permita ao usuário acessar o seu banco, enfim, usar os aplicativos
05:06que são hoje o principal canal desses bancos.
05:09A gente tem todos os desafios logísticos, propriamente ditos,
05:13porque levar um equipamento desse para uma cidade, como eu comentei,
05:17como o Oieiras do Pará, que é um caso de sucesso nosso,
05:20é uma cidade que fica seis horas de barco de Belém.
05:23Então, assim, tudo isso é mais complicado.
05:26E o dinheiro em si, para que o dinheiro esteja presente nessas cidades,
05:30os custos, eles também são bastante representativos.
05:34Um, porque ele diminui.
05:35Então, cada vez que tem menos dinheiro circulando,
05:37a gente, é mais caro levar ele para lá e para cá.
05:40Dois, porque a logística em si, ela é complexa.
05:44Muitas vezes, uma guarda de valores precisa pegar um avião,
05:47depois um barco, eventualmente um carro,
05:50para chegar numa cidade pequena dessas.
05:52Então, ter o dinheiro circulando ali, sem que ele seja retirado com frequência,
05:57também é uma forma de garantir que aquela economia, ela prospere.
06:02E isso é um tema de muito orgulho para a gente, na Tecban.
06:06Karine Barros, diretora executiva comercial e de produtos da Tecban.
06:10Muito obrigado, Karine, pela gentileza da sua entrevista.
06:12Eu que agradeço.
06:13Uma boa semana para você.
06:14Um prazer, muito obrigada.
06:15Obrigado.
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