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Donald Trump anunciou que países sem acordo com os EUA podem enfrentar tarifas entre 15% e 20%. O Brasil, ainda sem menção direta, tem três dias decisivos pela frente. Mariana Almeida detalha o impasse e os riscos de um novo tarifaço.

Acompanhe a cobertura em tempo real da guerra tarifária, com exclusividade CNBC: https://timesbrasil.com.br/guerra-comercial/

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Transcrição
00:00E o presidente americano Donald Trump afirmou que devem ficar entre 15% e 20% as tarifas médias
00:06aplicadas sobre produtos exportados por países que não chegarem a um acordo comercial com os Estados Unidos.
00:13A declaração foi durante um encontro com o primeiro-ministro do Reino Unido na Escócia.
00:20Para o mundo, eu diria que será algo em torno de 15% a 20%.
00:23Então, talvez fique em 15% ou 20%.
00:27Não, eu disse. Você sabe, eu meio que sei.
00:30Só quero ser gentil. Eu diria que será entre 15% e 20%.
00:34É provável que seja um desses dois números.
00:37Sobre alumínio, estou preocupado com as tarifas. Você fará algo a respeito?
00:41Alumínio? Hum.
00:44O senhor é um grande fabricante de alumínio?
00:45Sim. Isso já está coberto pelo acordo que nós firmamos.
00:48Portanto, agora vamos apenas precisar fazer a implementação disso.
00:52Quando vai descer de 25% para zero?
00:55Você quer dizer sobre o mundo todo em geral?
00:57Não. Em aço e alumínio que saem do Reino Unido.
01:00São 25%.
01:01Bem, nós vamos saber em breve. Teremos uma resposta logo.
01:06Você não tem ideia de como essas pessoas são negociadores duros, entendeu?
01:09Somos um grande comprador de aço, mas vamos passar a fabricar nosso próprio aço.
01:14Vamos fabricar nosso próprio alumínio, em sua maior parte.
01:17Mas compramos muito alumínio daqui e muito aço também.
01:19Maria Almeida.
01:23Bom, ele fez então negociações aí com a maioria dos países já.
01:27E o Brasil já está nessa coisa dos três dias agora, né?
01:30Faltam três dias, a gente tentando de todos os lados.
01:33Mas você...
01:35O Donald Trump não mencionou o Brasil nas últimas semanas, né?
01:38Não teve nenhum tipo de sinalização.
01:40Será que realmente é o...
01:42A gente também vai entrar nesse jogo dele?
01:44Ele colocou lá 50% só para poder depois baixar
01:47e aí a gente ficar fazendo aquela pequena celebração, como a gente disse na segunda-feira?
01:52Bom, essa é a pergunta, né?
01:53Que todo brasileiro está se fazendo daqui até sexta-feira, né?
01:56Será que vai baixar?
01:58O que a gente tem agora, na verdade, é um...
02:01De novo, a gente entrou numa mesma toada, digamos assim,
02:03de debate, de narrativas,
02:05que outros países também já passaram por isso, particularmente a China.
02:09O que o Donald Trump falou?
02:11A última vez que ele fez uma menção ao Brasil,
02:13não foi ao Brasil, mas foi aos países que...
02:17Tinha uma relação ruim.
02:19Então, ele colocou...
02:19Ele estava...
02:20Interessante, né?
02:21Porque ele agora disse que o mundo vai receber 15%, 20%.
02:25Antes era mais ou menos 10%.
02:27E ele joga esses números, né?
02:28Mas nessa jogada de números, na outra vez, ele falou
02:31e quem não está querendo conversar direito,
02:33quem não é muito próximo, vai ficar com 50%.
02:35E essa era a menção ao Brasil.
02:37Tem também uma narrativa de como se o Brasil não estivesse negociando,
02:40se não estivesse próximo.
02:42E do lado do Brasil, que a gente tem escutado,
02:44o vice-presidente Gerardo Alckmin, inclusive,
02:46se manifestou, dizendo
02:48as negociações estão em andamento,
02:50tem negociações.
02:51O ministro Fernando Haddad dizendo
02:53estamos abertos à negociação.
02:55Então, ficou pairando.
02:57Como foi no caso da China,
02:58a pergunta é
02:59estão tendo negociações?
03:00Tem caminho do meio?
03:02O que falta para se alcançar um caminho do meio?
03:04Tem uma discussão de uma agenda positiva,
03:06onde você tem um avanço econômico,
03:09apesar do assunto ter sido originalmente
03:11com uma questão política?
03:13Tem a possibilidade de você colocar
03:15os efeitos econômicos na mesa,
03:17minimizar e ganhar, eventualmente,
03:18até mais tempo para a negociação?
03:20Isso a gente sabe muito pouco.
03:22Então, por exatamente como não tem
03:23grandes dados em relação
03:25a quais as alternativas
03:28que estão postas na mesa,
03:29inclusive, se tem uma mesa
03:30sendo realmente debatida,
03:33fica essa dúvida,
03:34porque a gente está, na verdade,
03:35tentando entender um comportamento
03:37de Donald Trump.
03:38Ah, em várias outras situações,
03:40ele colocou e baixou.
03:41Será que no Brasil ele vai fazer isso?
03:43Se a gente fosse ler de maneira simplista,
03:46essa é a tese.
03:47Ah, vai baixar alguma coisa.
03:48Como no caso do Brasil
03:49todo o pacote foi diferente
03:52e a gente tem,
03:53e não dá para ignorar
03:54a presença desse debate político,
03:57da polarização interna
03:58com Jair Bolsonaro,
03:59a questão do Supremo Tribunal Federal,
04:01que entrou na carta,
04:02não foi só nenhuma fala,
04:04mas entrou na carta
04:04de Donald Trump ao Brasil,
04:06é um caso meio sui generis,
04:08a nossa jabuticaba brasileira,
04:11também no caso do Tarifaço,
04:12e acho que está difícil
04:13de cravar realmente
04:14um posicionamento,
04:15ao menos com as informações
04:17que a gente tem conhecidas
04:18neste momento.
04:19Então vai ser com emoção, Paula.
04:20É isso.
04:21E a gente tem que esperar mesmo,
04:22porque ainda faltam esses três dias,
04:24a gente está correndo contra o tempo,
04:26hoje ao longo do dia,
04:27certamente,
04:27a gente vai ter outras informações
04:29em relação às negociações
04:31da comitiva, né Mari?
04:33E aí
04:38E aí
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