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Policiais civis e militares deflagraram nesta terça-feira (28) a “Operação Contenção” nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, para conter a expansão do Comando Vermelho. Até o momento, o saldo é de 86 pessoas presas e 60 mortes confirmadas — entre elas dois policiais civis, dois agentes do BOPE e 56 suspeitos de envolvimento com o tráfico. Diego Tavares e Eliseu Caetano opinaram.
Comentaristas: Diego Tavares e Eliseu Caetano
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NotíciasTranscrição
00:00Eu só quero ouvi-lo, Eliseu, rapidamente sobre esse assunto do Japão internacional.
00:05A gente coloca dentro de uma gaveta e eu quero ouvir um pouquinho da sua experiência.
00:10Você que já esteve, já residiu no Rio de Janeiro, acompanhou várias situações.
00:15Tem uma operação acontecendo hoje, até agora são 60 mortes já confirmadas ali.
00:22Uma operação gigantesca contra o Comando Vermelho.
00:25Acabou com 60 pessoas que morreram em meio a toda essa discussão.
00:31O que você já viu, já acompanhou de uma operação semelhante como essa,
00:36que inclusive é chamada como a maior da história do Rio de Janeiro, Eliseu?
00:41Ô Bruno, o quesito segurança foi inclusive um dos itens que foi colocado lá,
00:47tiquezinho na minha agenda, na decisão de deixar o Brasil,
00:51quando eu vim viver aqui nos Estados Unidos há cerca de 11 anos.
00:54Eu tenho mais de uma década aqui na América do Norte,
00:58já morei em Nova York, Boston, na capital americana, Washington DC,
01:01e agora estou em Miami.
01:02Como carioca, eu acho que eu posso falar, e também como jornalista,
01:06eu trabalho fazendo esse tipo de cobertura policial
01:09desde os meus 19 anos, quando eu comecei a trabalhar em televisão lá no Rio de Janeiro.
01:14Já fiz uma centena, pelo menos, de situações como essa.
01:20Inclusive a de 2010, que foi comparada pelo governador do estado do Rio,
01:24Paulo de Costa, aquela cena icônica dos bandidos fugindo pelo morro,
01:28numa cena que foi flagrada por um vídeo de helicóptero.
01:31Isso, infelizmente, se tornou muito comum, não apenas no Rio de Janeiro,
01:34mas em diversos outros estados do país.
01:36Eu não sei o que falta para as autoridades brasileiras entenderem
01:40que vivemos numa espécie de guerra civil,
01:42porque não pode ser normal você entrar num ônibus para ir trabalhar
01:44e não saber se vai chegar no trabalho.
01:46sair do trabalho e não saber se vai chegar em casa,
01:48porque um bandido pode entrar no ônibus e fazer um assalto e atirar e matar alguém.
01:53Uma bala perdida pode cruzar o seu carro na avenida enquanto você dirige
01:56e ninguém sabe quem foi, para onde aquela bala estava indo,
01:59mas a cabatina da sua vida ou de alguém que você ama.
02:02Não é possível você andar na rua e não poder segurar um telefone celular,
02:05porque podem te levar a qualquer momento.
02:07Nós estamos, nós brasileiros, Bruno,
02:10nos acostumando com algo que não deve ser acostumado,
02:13que não deve ser normalizado.
02:16E, infelizmente, essa situação de hoje no Rio de Janeiro só comprova isso.
02:20Nós já vivemos, eu sou dessa opinião pelo menos, viu,
02:23numa espécie de guerra civil não declarada.
02:25Não é normal que o tráfego, que o tráfego, perdão,
02:29que os bandidos ajam dessa maneira organizada,
02:34tanto quanto o Estado,
02:36e entrem num atrito ali de maneira igual.
02:39Isso não pode ser levado para o lugar comum.
02:42A gente não pode se acostumar com isso,
02:44não pode achar que isso é normal.
02:46Eu já acompanhei várias vezes e foi, como eu te disse,
02:49um dos motivos da minha decisão de deixar o Brasil.
02:52Eu já não aguentava mais ter que todos os dias
02:55fazer matérias de mortos, de feridos,
02:58e acompanhar tanta dor e tanto sofrimento.
03:01Aquilo te impacta, não apenas como jornalista,
03:03mas também como ser humano, Bruno.
03:04Não faz o menor sentido o que o Rio de Janeiro
03:07e diversos outros estados do país vivem hoje
03:11por falta de má administração,
03:13ou às vezes até tem uma boa administração pública,
03:15mas o todo acaba não ajudando.
03:18Hoje mesmo o governador do Rio disse que
03:20não recebeu nenhuma ajuda do governo federal,
03:22que ele está fazendo essa operação sozinho.
03:24Mas o Rio de Janeiro não fica dentro do Brasil?
03:27Eu não consigo entender,
03:29eu não consigo compactuar com esse espírito
03:32que tenta tomar o brasileiro de que,
03:34olha, isso é normal,
03:36quando não é normal, Bruno.
03:40Um retrato falado, Eliseu Caetano,
03:43que também já esteve no Rio de Janeiro,
03:45repercutindo um pouco do que ele já acompanhou também,
03:47uma situação muito semelhante
03:49à que está em andamento,
03:51à que o Rio de Janeiro está vivendo
03:52assim que amanheceu o dia na capital fluminense.
03:57Vamos ouvir então também o Diego Tavares,
03:59nosso comentarista, operador do direito e dos bons,
04:03especialista também em vários assuntos,
04:05entende muito sobre a segurança.
04:07Diego, o que a gente está acompanhando,
04:10e aí vem uma nota hoje ainda,
04:12em uma resposta a essas declarações do governador,
04:15que o Estado, que o governo federal,
04:18está atuando sim no Rio de Janeiro.
04:20Fica difícil quando tem um desencontro de informação,
04:24ou quando querem tentar achar quem é o responsável.
04:27O que o Rio de Janeiro está necessitando neste momento
04:31é de um remédio, ainda que seja amargo, não é verdade?
04:34Exatamente, Bruno Pinheiro.
04:35Enquanto os gestores públicos ficam nesse bate-bola de responsabilidade,
04:40é a população que sangra.
04:42Muito emblemático nesse sentido,
04:44o depoimento do Eliseu Caetano.
04:46De fato, é impossível normalizar o que ocorre no Rio de Janeiro,
04:50que é uma das principais capitais do país.
04:52Eu estava aqui, enquanto estava fora do ar,
04:55olhando o celular, tem imagens até dos narcotraficantes
04:59jogando granadas com o uso de drones
05:01sobre os policiais que estão fazendo essa operação.
05:06Então, de fato, é um cenário de guerra.
05:09Quando o Eliseu se pergunta,
05:10será que o Rio de Janeiro não está mais no Brasil?
05:13Algo parece que não está.
05:15Como eu disse no meu primeiro comentário sobre essa pauta,
05:17esses terroristas, não dá para chamar de outra coisa,
05:20porque o que fazem com o território carioca
05:22é puro e simples terrorismo,
05:24inclusive na acepção jurídica do termo,
05:27o que eles fazem é tentar segregar o território nacional.
05:30Eles têm parcelas do território do Rio de Janeiro
05:33onde a nossa Constituição Federal simplesmente não tem validade.
05:37A maior prova disso é que os costumes
05:40acabam fazendo com que as pessoas reconheçam,
05:43normalizem, como disse também o Eliseu Caetano.
05:45Quando você entra numa favela do Rio de Janeiro, por exemplo,
05:48você não pode entrar de moto utilizando capacete.
05:51Você tem que retirar o seu capacete
05:53para ser identificado pelos olheiros do tráfego ali.
05:56E quando isso é feito, inclusive por ministros de Estado,
06:00também foi um fato de ampla repercussão,
06:02isso quer dizer que o próprio Estado reconhece
06:04que ali não há mais jurisdição.
06:06É muito triste a situação dessa,
06:08que é uma das principais capitais do nosso país.
06:11Agora, Diego, o que a gente pode falar
06:13em termos de efetividade dessa operação?
06:16Não é a primeira? Não será a última?
06:19Como é que a gente pode pensar no Rio de Janeiro para frente?
06:22Claro que tem situações parecidas em todo o país,
06:24mas o Rio de Janeiro especificamente
06:26tem um cenário mais complicado, né?
06:29Beatriz Manfredini, esse caso é muito complicado
06:32e não existe solução simples.
06:34A solução para o enfrentamento ao crime organizado,
06:37considerando a proporção que o crime organizado tomou,
06:41é, em parte, isso que nós estamos acompanhando aqui.
06:44Operações constantes, operações integradas das forças
06:47de segurança pública para desbaratar esse braço armado
06:51do crime organizado, mas também uma boa dose
06:54daquilo que vem fazendo aqui no Estado de São Paulo
06:56o governador Tarcísio de Freitas e o secretário Guilherme de Hitch.
07:00Operações pautadas na inteligência, o follow the money,
07:04a asfixia dos braços financeiros das facções criminosas,
07:08que, como é fato notório, possuem bilhões de reais
07:12para a realização das suas atividades.
07:16Movimentam todos os anos bilhões de reais,
07:18não só com o tráfico de drogas, mas também com diversas outras atividades
07:22que vai desde a operação de postos de gasolina,
07:26até mesmo a extração de minerais na Amazônia,
07:30extração de ouro na Amazônia.
07:32Então, o que nós precisamos é achar os braços financeiros do crime
07:36organizado com asfixia financeira,
07:38naturalmente você também consegue asfixiar o poder militar
07:41que essas facções hoje têm.
07:43Agora, o fato é que a coisa não pode seguir como está seguindo.
07:47Nós não podemos simplesmente deixar que essas organizações
07:50penetrem cada vez mais profundamente a máquina pública,
07:53se tornem cada vez mais parte do sistema.
07:56Um dado alarmante aqui sobre o Estado de São Paulo, por exemplo,
07:59o primeiro comando da capital investiu cerca de 8 bilhões de reais
08:02nas eleições municipais que ocorreram no ano passado.
08:06Isso é mais do que o fundo eleitoral que foi disponibilizado a todo o Brasil.
08:11Então, imagine só o grau de profundidade com que o primeiro comando da capital
08:15está enraizado na máquina pública dentro do Estado de São Paulo.
08:18E isso é só um exemplo, né?
08:20Primeiro comando da capital, comando vermelho,
08:22são duas facções no universo de mais de 80 facções que atuam no nosso país.
08:27Então, o problema é grave, precisa de uma solução multifacetada,
08:31mas sem dúvida nenhuma, precisa de uma puxada de freio de mão
08:34dos nossos gestores, integração, tecnologia e encarar esse problema
08:39com a gravidade que, de fato, esse problema tem.
08:42Aqui, rememorando o que disse o Eliseu Caetano,
08:44sem a normalização daquilo que não pode, de forma alguma, ser normalizado.
08:48A gente segue com esse assunto.
08:52Vou ouvir novamente o Diego Tavares,
08:55porque eu conversava aqui em off com os parlamentares,
08:58tanto aliados do governo quanto da oposição.
09:02E o que eu ouvia de uma ala um pouco mais ligada ao governo
09:05é que o governador Cláudio Castro foi contra a PEC da segurança,
09:09que o ministro Ricardo Lewandowski fez todo esse plano sobre a segurança.
09:14O governo enviou para o Congresso, mas que os governadores,
09:19envolvendo o governador Cláudio Castro,
09:21é contra esse plano do governo federal.
09:26Será que, de fato, só isso iria resolver a segurança do estado do Rio de Janeiro?
09:31Será que o governo realmente já sabe a receita do remédio
09:35para acabar com tudo isso?
09:37Ou é somente esse achismo tentando colocar isso na conta
09:41de alguém que também está tentando encontrar uma resposta, Diego?
09:46Era disputa de narrativas, Bruno Pinheiro.
09:48Lei, tinta no papel, a edição de uma lei, de um decreto,
09:53de uma emenda à Constituição,
09:55nada disso, por si só, resolve esse gravíssimo problema de segurança pública.
09:59E, nesse sentido, a PEC tem, inclusive, um problema que tem que ser encarado.
10:03A PEC, que promove a concentração de competências para combate ao crime organizado,
10:08ela destoa do próprio caráter do crime organizado no Brasil.
10:12Como eu dizia há pouco, o primeiro comando da capital, por exemplo,
10:15aqui no estado de São Paulo, opera tráfico de drogas,
10:18opera contratos públicos, opera uma rede de adulteração de combustíveis,
10:23como foi amplamente noticiado.
10:25Mas o mesmo primeiro comando da capital, na região norte do país,
10:29está operando garimpo ilegal dentro da floresta amazônica.
10:32Então, são duas formas totalmente distintas de você combater o crime organizado,
10:36considerando o caráter continental do nosso país.
10:40Então, nesse sentido, a concentração da competência talvez não agregue tanto.
10:44O que não impede, por exemplo, a troca de informações entre forças policiais,
10:49entre a Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal.
10:54Essa troca de informações não prescinde, necessariamente,
10:56de uma concentração de competências na União Federal.
11:00E, nesse sentido, essa competência diluída entre os governadores do estado,
11:05justamente favorece o combate do crime organizado nas suas diferentes nuances,
11:10como, por exemplo, é o caso que nós estamos repercutindo no Rio de Janeiro.
11:13Existem peculiaridades ali do Comando Vermelho,
11:15que o gestor local, aí no caso o governador Cláudio Castro,
11:19tem muito mais condições de se aprofundar nesse conhecimento,
11:22de entender melhor como esse crime organizado opera no seu estado,
11:26do que o ministro Ricardo Lewandowski e o seu corpo técnico do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
11:33Por isso, essa narrativa em relação à PEC da Segurança Pública
11:36pode até valer alguma coisa para os holofotes,
11:39pode valer alguma coisa em relação ao capital eleitoral.
11:42Mas, em relação à resolução do problema,
11:44ao combate mais eficiente do crime organizado,
11:47não agrega em praticamente nada.
11:49É tão inútil quanto retrovisor em avião, Bruno Pinheiro.
11:52Diego, ainda sobre a PEC da Segurança,
11:55é um pouco do que a gente costuma falar,
11:58que o Brasil tenta resolver problemas com novas legislações
12:01e não efetivamente atuando.
12:04Seria o momento de deixar essa discussão de lado
12:07e pensar em outras maneiras, então, de conversar, de gerar unidade?
12:11Porque, afinal, os governadores, eles foram ali apontar pautas diferentes,
12:15queriam chamar ali o problema para si, né?
12:17Como que dá para resolver esse embrólio?
12:18Olha, Bia Manfredin, essa é a questão de um milhão de dólares
12:23para resolver justamente um dos principais problemas
12:25que nós temos no país.
12:27O crime organizado, a segurança pública de modo geral,
12:30em todas as pesquisas que se apresentam
12:32sobre o tema da segurança pública,
12:35é tido como a principal preocupação do brasileiro.
12:38Com isso, como eu disse,
12:39isso acaba entrando numa disputa de narrativas
12:41e inviabiliza que esses atores todos dialoguem
12:45de forma racional, de forma pragmática,
12:47para, de fato, promover a resolução desse problema.
12:51E com isso, quem ganha com isso, evidentemente,
12:53é o crime organizado, que ganha mais espaço,
12:56ganha mais mercados,
12:59ganha mais aspectos da vida do brasileiro
13:01para atuar.
13:02Essa última operação mesmo,
13:03que teve aqui no estado de São Paulo,
13:05que desbaratou todo o esquema de fintechs
13:07do primeiro comando da capital,
13:09mostrou que o PCC está operando
13:11desde padarias, hotéis,
13:13postos de gasolina, como é amplamente conhecido,
13:17até mesmo os motéis.
13:19Enfim, todo o espaço que o crime organizado
13:21encontra para instalar as suas atividades,
13:24para lavar o dinheiro do tráfico de drogas,
13:26eles ocupam.
13:27Enquanto o gestor público se perder
13:30nessa discussão quase que infantil
13:32de quem é o pai da criança bonita
13:35quando ela nasce,
13:36infelizmente a resolução do problema
13:38vai ficando relegada ao segundo plano
13:40e as facções vão ganhando cada vez mais corpo.
13:43Se chegar o momento no qual as facções
13:46se entranharem no estado
13:47a um grau no qual será impossível
13:49você distinguir aquilo que é estado,
13:52aquilo que é o narcotráfico,
13:54você terá concluído o processo
13:57de narcoestatização que já se encontra
13:59em grau super avançado no Brasil.
14:01Repito novamente essa estatística
14:03muito triste e muito pavorosa
14:08para o povo brasileiro.
14:09Uma das principais capitais do país,
14:11o Rio de Janeiro, já tem mais de 50%
14:14de seu território sob comando
14:16de organizações criminosas.
14:18Não sob tutela da nossa jurisdição,
14:20onde não tem vigência a nossa Constituição,
14:25mas as leis dos criminosos.
14:26Então, novamente, repito e faço até
14:28esse apelo, utilizando esse megafone
14:30que é o microfone da Jovem Pan News.
14:33Os nossos gestores públicos precisam
14:35reconhecer o estado de guerra civil
14:37que se encontra instalado no Brasil.
14:38E assim, com união, com pragmatismo,
14:41enfrentar esse problema
14:42como ele tem que ser enfrentado.
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