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José Pimenta, diretor de relações governamentais da BMJ, falou ao Money Times Brasil sobre os impactos das tarifas americanas e a busca do Brasil por novos parceiros comerciais. Ele destacou a complexidade da realocação de exportações e o foco em mercados asiáticos para diversificação.

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00:00Porque faltam nove dias para a data de início marcada, para as tarifas entrarem em vigor,
00:05e os países estão buscando um plano B, claro, para o caso das negociações com os Estados Unidos
00:09não terem um resultado lá muito positivo.
00:12Uma das possibilidades é buscar novos parceiros comerciais.
00:15Agora, será que nessa nova busca o Brasil pode se beneficiar?
00:19A nossa conversa sobre isso é com o diretor de Relações Governamentais e Comércio Internacional da BMJ,
00:24José Pimenta, que já está aqui com a gente ao vivo no estúdio do Money Time.
00:27Seja muito bem-vindo, viu? Prazer te receber aqui.
00:29Obrigado, Natália. O prazer é meu. Felipe.
00:31Tudo bem.
00:32Bom, vamos lá. Como é que você está vendo essa possibilidade, as movimentações aqui no Brasil especialmente,
00:38no sentido de um possível acordo e, ao mesmo tempo, buscando plano B, plano C, plano D,
00:44que é necessário nesse momento, né, José?
00:47Sim, é necessário, Natália, sobretudo porque é uma questão fundamental de sobrevivência no mundo do comércio internacional.
00:53Os Estados Unidos são um parceiro importante comercialmente falando para o Brasil.
00:57Estamos falando aí de 12% de destino das nossas exportações.
01:01São exportações de médio e alto valor agregado, alto valor adicionado.
01:05Redirecionar essas exportações do dia para a noite é muito complexo, não é tão fácil assim,
01:09porque são cadeias que já trabalham entre si há vários anos, há várias décadas.
01:13Mas, obviamente, que o Brasil começa a dar um segundo, um terceiro passo, vamos dizer assim,
01:19em busca também de novas consolidações de acordos comerciais.
01:22Estamos falando aí de Canadá, então, um possível acordo, uma possível volta das negociações com o Canadá, né,
01:29uma aceleração dessas negociações.
01:31O próprio presidente Lula já deu declarações da assinatura efetiva já do acordo Mercosul-União Europeia
01:37nesse segundo semestre, né, entre outras negociações que o Brasil, de alguma forma,
01:41não estava levando tanto a cabo e agora tenta acelerar.
01:44Então, obviamente, redirecionar no primeiro momento é muito difícil.
01:48A gente vai ter que ver qual vai ser a medida no dia primeiro e depois ver o que vai fazer daqui para frente.
01:53Felipe, só pergunta para o Jardim.
01:55Cimenta, quando a gente fala dessa redistribuição, possível redistribuição para outros mercados,
02:00normalmente a gente avalia, assim, que para produtos de alto valor agregado, por exemplo,
02:04os aviões da Embraer, que sempre é o caso que a gente acaba usando aqui,
02:08seria muito mais difícil essa redistribuição, essa realocação de contratos e de envio de produtos e tudo mais.
02:15No caso das commodities, as pessoas falam, não, mas commodities é um pouco mais simples,
02:18embora você tenha também, claro, uma complexidade grande, você precisa fazer,
02:24já é um produto que já, ele vai ser direcionado para exportação de alguma maneira
02:27e você teria que ter a negociação, mas depois ele pode ser encaminhado para outro lugar.
02:32É mais ou menos assim mesmo?
02:34É um pouco mais simples redirecionar commodities do que produtos de alto valor agregado?
02:39E qual que é a complexidade de fazer essa redistribuição?
02:42Felipe, não necessariamente.
02:44Quer dizer, redirecionar volume de exportação de alto valor agregado,
02:49realmente você tem toda a razão, porque é muito difícil, porque são cadeias já muito ebrincadas.
02:53No entanto, em relação aos commodities, há de se dizer que são commodities,
02:58como no caso do café, do suco de laranja, também das carnes,
03:01que já tem uma cadeia específica também para os Estados Unidos,
03:05uma cadeia e um volume já específico para os Estados Unidos.
03:08Então vai receber algum valor adicionado lá, alguma transformação
03:11e ser distribuído, obviamente, ser vendido para a população.
03:14No caso de redirecionar isso para outros países, é possível?
03:17Sim, é possível, mas vai depender de preço, de volume, de negociação especificamente,
03:22de mercado consumidor e necessariamente de todos os padrões específicos daquele país
03:27para entender se faz sentido ou não comprar do Brasil.
03:29Então é uma maneira de se colocar nessa relação entre produtos manufaturados e commodities
03:35em termos de redirecionamento, mas em ambos os casos é um processo complexo.
03:38E quando a gente fala em outros mercados emergentes ou não,
03:44onde você enxerga oportunidades assim, Pimenta,
03:47que a gente pode explorar novos acordos comerciais?
03:50Como é que o Brasil pode se posicionar estrategicamente?
03:53Uma pergunta, Natália.
03:55Hoje a gente tem que olhar sobretudo para a Ásia.
03:57A Ásia é um mercado crescente.
04:01Claro, a gente fala de Ásia, muita gente fala de China, China, claro, é importante,
04:05é um parceiro importante nosso, mas tem outras nações lá com que o Brasil já tem um acesso
04:09diferenciado ali a alguns países, já tem uma relação comercial duradoura.
04:14Então quanto mais a gente puder construir, de fato, parcerias duradouras com o país
04:18em desenvolvimento ali, seria interessante.
04:20E aí é um ponto importante.
04:22A gente não precisa fechar, celebrar acordos comerciais maximalistas,
04:26como a gente fala, acordos de livre comércio com o país em desenvolvimento.
04:29A gente pode fechar acordos parciais, acordos que costurem ali cadeias regionais de comércio,
04:35olhar para interesse de 15, 20 setores, enfim, da economia,
04:38tentar fechar algum tipo que preserve a indústria nacional de alguma forma,
04:42dê um fôlego, porque a gente sabe que mercado se abre com o mercado.
04:45Então para abrir mercado lá, a gente vai ter que abrir mercado aqui também.
04:48Com todos os países, isso é um mantra da negociação comercial,
04:53mas o fato é que bem costurado, com cronogramas bons para ambas as partes,
04:57acordos podem ser fechados.
04:59Não à toa, a gente tem quase 400 acordos em vigor no mundo atualmente.
05:02Tá certo.
05:03Vou pedir para você continuar com a gente, só dá licença em um minutinho,
05:05porque a gente tem que ir ao vivo com os destaques do mercado.
05:08A Hope Bancorp, que está divulgando então e a gente acompanha ao vivo,
05:20registrou um prejuízo líquido de 27,9 milhões de dólares no segundo trimestre de 2025.
05:26Vamos ouvir um pouco do que está sendo dito agora.
05:28Eu vou explicar um pouquinho o contexto, Natália, desse balanço.
05:41A gente está acompanhando aqui.
05:43Isso, eu volto agora.
05:45A Hope Bancorp é um banco centenário dos Estados Unidos
05:48e ele recentemente se juntou com o Territorial Bank,
05:54que é um banco também americano, mas com foco principalmente no Havaí
05:58e nas comunidades asiáticas.
06:01Então, é um caso interessante de um banco centenário dos Estados Unidos,
06:06um banco já tradicional,
06:07se juntando com um banco mais voltado para uma comunidade de imigrantes coreanos.
06:13No Havaí, principalmente, é um banco muito forte.
06:14O Territorial é um banco, inclusive, é um banco com sede no Havaí.
06:17Então, essa junção de dois bancos, um bem americano e um mais com foco internacional,
06:24que o Territorial Bancorp, ele foi visto muito bem com o mercado,
06:28mas ainda não está tendo resultados esperados.
06:31Então, a gente está vendo uma perda aí nesse trimestre.
06:36Ainda não teve, vamos dizer assim, o balanço desejado pelos acionistas.
06:40Foi muito bem visto quando foi anunciada a fusão dos dois bancos,
06:44mas os resultados ainda não vieram, Nat.
06:45É, e a gente tem informações de que o resultado, então,
07:02foi impactado por itens extraordinários,
07:04como perdas com a venda de títulos e custos da fusão com a Territorial Bancorp.
07:10Excluindo esses efeitos, o lucro ajustado foi de 24 milhões e meio de dólares,
07:14uma queda de 8% na comparação anual.
07:17E a aquisição da Territorial adicionou 1,7 bilhão de dólares em depósitos
07:22e 1 bilhão de dólares em hipotecas residenciais.
07:26Os empréstimos totais somaram 14,4 bilhões de dólares,
07:31o que representa uma alta de 8% no trimestre,
07:34enquanto os depósitos chegaram a 15,9 bilhões de dólares,
07:38um crescimento de 10%.
07:40A margem financeira líquida foi de 2,69% e o retorno ajustado sobre o patrimônio foi de 4,42%.
07:48O banco também registrou um aumento de 213% nas provisões para perdas de crédito,
07:55além de queda no índice de inadimplência para 2,87% dos empréstimos totais.
08:01Você vê que é curioso, né, Natália?
08:03Os números, quando a gente olha, são números até positivos.
08:06Um aumento nos empréstimos pessoais, justamente por esse caráter de ter muita proximidade com os imigrantes
08:13no Havaí e também imigrantes asiáticos no resto dos Estados Unidos.
08:17E também a gente viu uma queda na inadimplência.
08:19Então, assim, eu acho que é uma questão de tempo para esse balanço vir um pouco melhor,
08:22mas, de qualquer maneira, foi uma certa decepção,
08:24porque a fusão entre o Bancorp, entre o Hope e o Territorial
08:29estava sendo muito bem vista pela imprensa americana, pelos analistas.
08:32Então, esse primeiro balanço veio um pouco decepcionante depois da fusão,
08:35mas tudo leva a crer que, com esses bons números,
08:37eles vão conseguir reverter isso no próximo trimestre, Natália.
08:41Obrigada, viu, Felipe.
08:42A gente continua aqui, vamos retomar a nossa conversa, a entrevista com o José Pimenta.
08:45Obrigada, viu, por aguardar, né, quando vem esse tipo de balanço ao vivo,
08:50a gente sempre dá uma atenção.
08:52Mas, Pimenta, considerando, então, a tua experiência,
08:55a gente falava, né, sobre a importância de diversificar parcerias comerciais,
08:59mas que não é de uma hora para a outra, né?
09:01Quais são os principais desafios para isso?
09:03E tem setores específicos que podem se beneficiar mais rapidamente?
09:07Para quem é mais fácil, para quem é mais difícil esse tipo de movimento?
09:10De maneira geral, Natália, exige um planejamento.
09:13Exige um planejamento de curto, de médio, de longo prazo
09:16para você se internacionalizar com perenidade, com consistência.
09:20Esse é o ponto principal.
09:21O Brasil, hoje, cerca de 70% de tudo que a gente exporta está concentrado em 10, 12 produtos.
09:26É uma concentração muito forte, muito perigosa e é necessário.
09:30Mas a gente exporta para vários países também, né, centenas de países.
09:34Enfim, a ideia é balancear isso, é tentar diversificar isso.
09:37E, obviamente, que o papel do governo, como a gente tem programas na União Europeia,
09:41mesmo na China e em outros países da Ásia, que cresceram vis-à-vis exportações, né,
09:46cresceram até rumando a arena internacional,
09:50exigiu esse planejamento.
09:52E um planejamento que focou, sobretudo, em pequenas, médias, também as grandes,
09:55mas pequenas e médias empresas também.
09:57Então, essa mudança de mentalidade, o papel do governo incentivar a internacionalização,
10:02incentivar o comércio exterior é fundamental,
10:04porque em momentos de tensão a gente consegue alocar, né, os nossos produtos em diversos países.
10:09Felipe.
10:10Pimenta, a gente tem visto, né, como a gente tem falado muito aqui sobre negociação,
10:14a importância da negociação, principalmente nesse momento,
10:16mas o governo dos Estados Unidos não está respondendo muito a esse pedido de negociação pelo Brasil.
10:23O Brasil já cogitou, inclusive, enviar uma missão para os Estados Unidos,
10:26não teve resposta, enviou uma carta para os Estados Unidos, aí não teve resposta.
10:29Uma parte dessa questão toda da tarifa é uma parte política,
10:34que a gente viu, né, inclusive em uma gerência no setor,
10:38na área jurídica, vamos dizer assim, no Brasil, no setor judiciário, por exemplo,
10:44pedindo medidas políticas e tudo mais.
10:47Como é que é possível o Brasil negociar nesses nove dias,
10:49sendo que os Estados Unidos não está abrindo ali uma possibilidade
10:52para receber o governo brasileiro?
10:54Existe algum outro caminho, por exemplo, talvez entre as próprias empresas,
10:57empresas com empresas?
10:59É uma forma também de, talvez, você pressionar o governo americano a rever essa posição?
11:04Exatamente, Felipe.
11:05Esse é outro ponto importante a gente ter em mente, né?
11:07O próprio setor privado norte-americano mostrando...
11:10Isso já está sendo feito, em certa medida já está sendo feito.
11:12A ideia é intensificar isso, né?
11:15Vai ter uma missão agora também governamental, mas aí em termos legislativos, né,
11:19do Senado brasileiro, de alguns senadores brasileiros para Washington,
11:23para tentar também mobilizar não só algumas partes do governo,
11:26mas também setor privado, enfim.
11:28Toda essa mobilização do setor privado norte-americano,
11:32apontando especificamente para esses produtos, o encarecimento desses produtos,
11:37a própria questão, olhando o setor privado lá,
11:39como mobilizar também a base do Congresso norte-americano.
11:43Nós temos estados lá que importam quantidades significativas do Brasil.
11:47Nova York, Nova Jersey, Flórida, a própria Texas, Califórnia, enfim.
11:52São estados que importam muito do Brasil.
11:53Quanto mais a gente tiver em mente a capacidade de mobilizar,
11:59de engajar com esses atores, seja via público, seja via privada,
12:02é fundamental para, obviamente, mobilizar e também conscientizar os perigos desse tarifácio
12:07para eles, não só para a gente, mas para eles também.
12:10Voltando um pouco nos desafios e em como que a gente se mobiliza
12:13para expandir os horizontes, buscar novos parceiros,
12:18infraestrutura e logística, a gente está preparado para isso
12:20ou tem entraves, assim, pensando nessa questão?
12:24Esse é um gargalo eterno, né, Natália?
12:25Esse é um gargalo eterno, enfim.
12:26Mas a gente tem visto algumas melhorias,
12:29mas mesmo assim é necessário avançar.
12:31É necessário avançar em termos de logística, de infraestrutura, de energia,
12:36de capacitação em mão de obra, enfim.
12:39Produtividade, né?
12:40A gente precisa ser mais competitivo e a gente sabe que o custo Brasil
12:43é algo que a gente carrega há muito tempo.
12:45Embora você tenha melhorias em alguns aspectos, né?
12:48A gente precisa, obviamente, se preparar para competir globalmente
12:52mais do que a gente compete hoje.
12:53Nós somos competitivos em alguns setores, né?
12:56Notadamente do agronegócio, mas é necessário também ter uma capacitação
12:59e uma melhora dessa competitividade interna,
13:01que nada mais é do que vai refletir na competitividade externa.
13:05É assim que a gente ganha mercado, sendo competitiva internamente
13:08para que os nossos produtos alcem novos voos externamente.
13:11Felipe, mais uma sua para a gente fechar.
13:14Desculpa, eu queria falar sobre a lei da reciprocidade
13:17que foi aprovada no Senado.
13:18Ela era uma lei que teve, inclusive, um grande apoio do setor do agro,
13:23porque era uma lei que, inicialmente, estava sendo pensada
13:25para ser aplicada, inclusive, para a própria União Europeia.
13:27Estava começando a exigir ali umas questões ambientais,
13:30um pouco desproporcionais em relação ao Brasil.
13:33Então, o Senado Brasileiro, a bancada do agro, principalmente,
13:36até entrevistamos aqui a senadora Tereza Cristina,
13:39ela é a relatora da lei da reciprocidade, a lei 15.122, enfim.
13:43Mas o que é interessante é que é o seguinte,
13:46nesse momento agora, o próprio setor do agro está querendo deixar de lado essa lei.
13:50Eles preferem negociar.
13:52Você acha que em algum momento desses nove dias que sobram,
13:55o Brasil tem que colocar essa carta na mesa da lei de reciprocidade?
13:58Ou isso é uma coisa assim, é aquela arma que é bom você ter no bolso,
14:01é bom você ter em cima da mesa, mas não é para usar?
14:04Exatamente.
14:05A retaliação, Felipe, nesse caso, ela é muito perigosa.
14:08E ela é perigosa por quê?
14:09Ela vai afetar, obviamente, os interesses da indústria nacional,
14:13dos importadores que aqui utilizam esses insumos também,
14:16para poder agregar valor, para poder, obviamente, colocar no mercado interno.
14:19Então, a gente costuma dizer que isso é uma ferramenta.
14:22É mais uma ferramenta para a gente poder utilizar,
14:25como a própria senadora, Tereza Cristina, disse,
14:28é mais uma ferramenta, é uma ferramenta que formaliza,
14:31que dá um pouco mais de musculatura para aqueles dispositivos
14:34que a gente já tinha lá atrás, para poder retaliar, de alguma forma.
14:38Não só negociar, mas retaliar também, porque não deixa de ser uma arma de negociação.
14:42Mas o ponto principal é negociar, negociar,
14:45e tentar negociar ao máximo para que você tenha consenso entre as duas partes.
14:49A retaliação é uma ferramenta, mas a gente espera não utilizar,
14:53e a gente espera também que a gente consiga brasileiros.
14:54Agora, o PRAOS está, de fato, muito curto.
14:56Muito curto, muito curto.
14:579 dias.
14:58Assim, você acha que é possível, de fato, a gente ter algum retorno positivo nesse período?
15:04Como é que você vê?
15:04Primeiro de agosto, não tivemos uma resposta positiva, o que vai acontecer?
15:08Eu acho que o papel fundamental aí também é do setor privado norte-americano.
15:12Como o setor privado norte-americano, essas empresas,
15:15esses setores vão se mobilizar vis-à-vis o governo federal.
15:19Conscientizando o governo federal, justamente para tentar colocar de uma maneira objetiva
15:23que isso traz prejuízo também para os Estados Unidos.
15:25É, uma pressão do outro lado lá também.
15:27Exatamente.
15:27Tá certo.
15:28Quero agradecer a José Pimenta, diretor de Relações Governamentais e Comércio Internacional da BMJ,
15:32participando ao vivo aqui com a gente do Money Times.
15:34Muito obrigada, volto sempre.
15:35Eu que agradeço.
15:36Até a próxima.
15:36Até.
15:37Boa tarde.
15:37Boa tarde.
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