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Em uma escalada da crise diplomática, os Estados Unidos teriam alertado o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre um decreto brasileiro que busca blindar ministros de sanções internacionais.
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NotíciasTranscrição
00:00Peraldo, tem uma mensagem que acaba de chegar à redação da Jovem Pan News, notícia importante, inclusive,
00:06uma postagem do escritório do governo norte-americano que trata de assuntos do hemisfério ocidental.
00:12E aí eu quero compartilhar com vocês e com a nossa audiência do que se trata essa mensagem.
00:19Eu vou ler para as pessoas que nos acompanham.
00:22O post diz o seguinte.
00:23Alexandre de Moraes, o ministro do STF, é tóxico para todas as empresas e indivíduos legítimos que buscam acesso aos Estados Unidos e seus mercados.
00:35Nenhum tribunal estrangeiro pode invalidar as sanções dos Estados Unidos ou poupar alguém das graves consequências de violá-las.
00:45Cidadãos americanos estão proibidos de fazer transações com ele e cidadãos não-americanos devem agir com cautela.
00:53Aqueles que fornecem apoio material a violadores de direitos humanos também enfrentam risco de sanções.
01:01Então, essa postagem é feita há poucos minutos por esse escritório que trata de assuntos especialmente do hemisfério ocidental.
01:11Beraldo, como você tratava disso, mora nos Estados Unidos?
01:13Vou até pedir a reflexão, análise sobre essa mensagem.
01:16Nesse momento, justamente quando debatimos aqui a medida tomada por Flávio Dino.
01:23Por favor.
01:25Essa mensagem, ela resume o que nós estamos falando aqui.
01:29É gravíssimo.
01:31Você está sob sanção dos Estados Unidos.
01:33As repercussões que isso tem.
01:35Sobretudo para uma pessoa que tem a visibilidade de um ministro de uma Suprema Corte.
01:40E também para as empresas que prestam serviço a ele.
01:45É por isso que haverá consequência, caso os bancos brasileiros mantenham as contas, mantenham as transações,
01:53haverá consequência contra os bancos.
01:55Essa mensagem trata exatamente disso.
01:58Ela tira qualquer dúvida em relação à retaliação que virá, que com certeza virá, contra aqueles que simplesmente fecharem os olhos para as sanções impostas pelos Estados Unidos.
02:10Pois é, uma mensagem, uma resposta super rápida, né?
02:14Após a recente manifestação do Supremo na figura do ministro Flávio Dino.
02:19Você que chega agora, os Estados Unidos fizeram uma espécie de alerta à Suprema Corte brasileira após o decreto contra as sanções impostas contra o ministro Alexandre de Moraes.
02:30Você, Mota, como interpretou? O que achou dessa mensagem?
02:34É, dispensa a interpretação, né, Canhata?
02:37Essa mensagem aqui é claríssima.
02:39Eu acho que está na hora das pessoas que lideram o Estado brasileiro pararem para pensar sobre os caminhos que nós estamos trilhando.
02:55Essa situação é seríssima.
02:58Eu imagino que muitas dessas pessoas não imaginavam que esse dia fosse chegar.
03:04Eu mesmo tinha dificuldade de imaginar que o governo de Donald Trump fosse dar tanta atenção assim para o Brasil e tão rapidamente.
03:15Mas está evidente que a coisa é séria.
03:18E os caminhos, as opções diminuem a cada dia.
03:24Eu acho que é hora de reconsiderar essas estratégias.
03:30É hora de pensar em voltar para um caminho onde não exista um confronto com o atual governo americano.
03:41E parece que há várias opções para isso.
03:44E como eu já disse aqui, talvez a melhor opção seja as próprias pessoas que tomaram as decisões que criaram esses problemas,
03:53reverterem essas decisões.
03:55Eu acho que isso é uma opção, a opção mais imediata, porque se o Estado brasileiro, e aí agora eu falo sobre os três poderes,
04:06a gente está vendo, continua vendo decisões, manifestações, discursos de confronto com os Estados Unidos da América.
04:18Mais uma vez eu me lembro daquele filme, o rato que ruge.
04:23É impossível para qualquer pessoa normal hoje, ainda mais uma autoridade em posição elevada no Estado brasileiro,
04:33levar uma vida normal numa situação de confronto permanente com o governo americano.
04:39Eu não sei qual é o plano que algumas dessas pessoas têm.
04:45Eu não sei qual é a esperança delas, que acontecimento elas estão esperando, que revira a volta elas estão esperando.
04:55Eu acho que o cenário que nós estamos vendo agora é um cenário de reafirmação cada vez mais do protagonismo americano,
05:03da hegemonia americano, principalmente um cenário em que a guerra, a invasão da Ucrânia, a guerra da Ucrânia com a Rússia,
05:12isso aí se chega a uma situação de paz.
05:16Eu acho que o mundo inteiro vai ver um realinhamento geopolítico sob a liderança americana e com a anuência da Rússia.
05:26Então, se esse é o cenário, qual é o plano?
05:30É confrontar até quando? O que se espera que aconteça?
05:36A gente precisa responder essa pergunta.
05:39Pois é, para as pessoas que chegam agora, nós estamos repercutindo uma manifestação feita por um órgão do governo norte-americano
05:46e nessa postagem, em dado momento, o texto diz o seguinte,
05:50Alexandre de Moraes é tóxico para as empresas e indivíduos legítimos que buscam acesso aos Estados Unidos e seus mercados.
05:59Você, Dávila, é importante nós lembrarmos que trata-se de uma mensagem que é publicada, talvez,
06:07horas depois da manifestação do ministro do Supremo e diz respeito também à intenção, talvez,
06:16de proteger alguns integrantes da justiça brasileira, proteger autoridades brasileiras.
06:22E aí tem essa frase que é forte, né?
06:24Nenhum tribunal estrangeiro pode invalidar as sanções dos Estados Unidos.
06:30Você, Dávila.
06:30Ganhato, não é apenas o ministro Alexandre de Moraes que é tóxico.
06:36É o Supremo Tribunal Federal quando atua como um órgão político e não como uma corte constitucional.
06:43Justamente como é a posição do ministro Flávio Dino.
06:47De novo, atuando como um órgão político.
06:51Às vezes parece que esqueceu que é ministro do Supremo e continua sendo senador ou governador,
06:56porque é uma atitude política.
06:58Hoje, nós precisamos de serenidade no país.
07:03Nós precisamos, hoje, baixar a bola.
07:06Cada poder cumprir o seu papel constitucional.
07:10A Suprema Corte precisa voltar a ser uma corte constitucional.
07:15Não é hora de bravatas políticas.
07:18É hora de cumprir a lei, respeitar a lei.
07:21É hora de respeitar a soberania também dos Estados Unidos
07:26e decidir o que eles bem entenderem numa lei que apenas reflete a atitude de empresas e cidadãos brasileiros
07:36nos Estados Unidos.
07:38Não tem nada de invasão de soberania nacional,
07:41querer mandar no Brasil.
07:43Não tem nada a ver com isso.
07:45Então, assim, é hora da Suprema Corte agir com serenidade e como guardiã da Constituição.
07:52Não é hora de bravatas políticas, como é o caso da decisão do ministro Flávio Dino.
07:57Então, Caniato, ou nós voltamos à normalidade,
08:02ou essa crise política com os Estados Unidos pode escalar.
08:07O Mota sempre diz sobre o Estado brasileiro,
08:09mas quem vai pagar a conta é o Brasil.
08:11É o Brasil.
08:12Aliás, vai pagar a conta com perda de mais de 130 mil empregos.
08:18Hoje está entre 110 e 150 mil empregos.
08:22Vai perder mais de 130 bilhões de reais de exportação para os Estados Unidos.
08:28Mas quem vai pagar é o Brasil.
08:29O Brasil vai pagar a conta da irresponsabilidade do Estado brasileiro.
08:35Isso é muito grave.
08:37Então, está na hora parar com bravatas
08:39e voltar cada poder a cumprir o seu papel constitucional.
08:45E o papel da Suprema Corte não é agir politicamente.
08:49É agir como guardiã da Constituição.
08:52Daqui a pouco eu vou ler algumas mensagens.
08:54Várias pessoas se manifestando aqui no nosso chat.
08:57Agora, Beraldo, quando o Dávila menciona
08:59agora não é hora de bravatas, é preciso ter serenidade.
09:03Bom, o Brasil, mas como diz o Mota,
09:05o governo brasileiro ou as instituições brasileiras
09:08tiveram oportunidades de dar um passo para trás,
09:12de fazer algum gesto, algum movimento
09:15para diminuir essa temperatura.
09:17Mas não.
09:18O que a gente observa é um enfrentamento esgarçando ainda mais.
09:23Daqui a pouco a gente vai trazer a manifestação
09:25de um dos integrantes da corte.
09:27Não, não vou recuar nem um milímetro sequer.
09:29A gente observa um enfrentamento mesmo.
09:32Como se a gente estivesse indo para o combate.
09:35No que isso vai dar, Beraldo?
09:38Renato, olha só para as pessoas terem uma referência.
09:41Na Rússia existe uma figura que é muito controversa
09:45e que está sempre fazendo bravata para os Estados Unidos,
09:49que é o ex-presidente Dmitry Medvedev.
09:52E quando ele passa do ponto, o Kremlin, o próprio Kremlin,
09:58quer dizer, o próprio Vladimir Putin,
10:01já vai colocando panos quentes.
10:03Porque ele sabe que tem uma determinada linha
10:07a não ser cruzada em relação aos Estados Unidos.
10:10E olha que os Estados Unidos impôs sanções seríssimas
10:15à Rússia nesses últimos anos.
10:16E mesmo assim, o Kremlin não cruza essa linha.
10:22O Brasil está fazendo o oposto.
10:25O Brasil tem, na Suprema Corte,
10:28esses que, inclusive, o ministro perdeu o visto
10:30para os Estados Unidos, então parece que está dando de ombros.
10:33Quer fazer bravatinha, quer dar uma respostinha.
10:37Só que quem paga a conta somos todos nós.
10:39Quem sofre as consequências somos todos nós.
10:43Só que quando se olha para o Palácio do Planalto,
10:45só vem aplauso.
10:47Só vem mais uma declaração polêmica.
10:49Só vem mais uma bravata.
10:52Então, não há no Brasil hoje um clima de entendimento.
10:57Parece, Caniato, o que eu estou vendo do cenário
11:01é que o governo, ao não ter o que apresentar
11:05à sociedade brasileira como avanço nesses anos
11:09da terceira presidência do presidente Lula,
11:12ele está apostando todas as suas fichas nessa disputa,
11:18nessa suposta, nessa imaginária disputa com os Estados Unidos
11:22para reacender no espírito, no coração, na alma do brasileiro
11:30este sentimento de que os Estados Unidos estamos atacando,
11:35precisamos nos unir, porque juntos somos fortes e vamos vencer esse laranjão
11:42que fica se metendo nas coisas brasileiras.
11:44Então, o governo brasileiro e o próprio Supremo Tribunal Federal
11:48está apostando as suas fichas neste ambiente, nesse cenário,
11:54para que nas eleições eles tenham condição, chance
11:57de permanecerem à frente do Brasil.
12:00O problema é que nós estamos ainda há mais de um ano da eleição.
12:06O Brasil vai sofrer consequências seríssimas.
12:11E essa conversa, na hora que as pessoas começarem
12:14efetivamente a sofrer essas consequências,
12:16dizer que isso vai inflamar ainda mais esse sentimento anti-americano,
12:22não é isso que vai acontecer, porque vai ficar muito claro e evidente
12:26quem é responsável pela situação em que o Brasil se meteu.
12:32E isso que nós estamos falando não tem mais nada a ver com Jair Bolsonaro.
12:37Nós estamos falando de coisas...
12:39Porque eu estou na linha do Mota.
12:42O Mota falou, olha, eu não acreditava que os Estados Unidos
12:44daria tanta atenção ao Brasil como está dando.
12:48E, é verdade, eu também não acreditava,
12:50porque o mundo está aí repleto de desafios a sério
12:54e o Brasil sempre se comportando como um marginal diplomático,
12:59um marginal geopolítico.
13:01Entretanto, como foi possível virar essa chave,
13:07os Estados Unidos não fazem nada pela metade.
13:10Ah, vou aqui, vou aplicar aqui uma sançãozinha,
13:13aí depois a gente vê, ano que vem a gente olha.
13:15Não.
13:15Fez, vai fazer para ser respeitado.
13:20Porque se ele não for até o final levar a todas as consequências,
13:25a sua credibilidade diante da imposição de sanções,
13:30que é uma arma que tem se mostrado muito eficiente,
13:34ela fica atingida e os Estados Unidos não quer isso.
13:36Então, não há brincadeira aqui.
13:40A brincadeira, essa falta de noção,
13:43essa irresponsabilidade,
13:45ela está 100% vindo do lado do Brasil,
13:49que não está trilhando o caminho para resolver essa situação,
13:52está dobrando a aposta simplesmente pelo propósito medíocre
13:57de ter uma vantagem eleitoral em 2026.
14:00Muitas mensagens falam justamente disso,
14:04que esses posicionamentos retratam uma irresponsabilidade
14:10das instituições ou do governo brasileiro
14:12no que tange a relação com os Estados Unidos.
14:15Você, Mota, o Mota fez uma série de anotações aí,
14:18tenho certeza que vai trazer um bom raio-x dessa situação, Mota.
14:23As implicações, eu estava pensando aqui, Caniato,
14:26as implicações, as consequências de levar esse jogo de pôquer adiante
14:33são gravíssimas.
14:35Vamos construir aqui um cenário tentando evitar catastrofismo,
14:41mas vamos só imaginar um cenário em que essa escalada de blefes continua.
14:47E aí os Estados Unidos dizem,
14:50ah é?
14:51Então tá.
14:53E aí aplicam sanções a bancos brasileiros,
14:57a empresas brasileiras.
15:00Imagina o dólar disparando.
15:04Imagina os investidores olhando para o Brasil e dizendo,
15:07essa turma está louca.
15:09Eu vou tirar o meu dinheiro daí.
15:12Imagina a bolsa caindo.
15:13Ao mesmo tempo o dólar dispara, a bolsa despenca.
15:17Imagina os impactos no comércio internacional
15:20que depende de acesso ao sistema financeiro.
15:24Imagina exportações e importações impactadas,
15:30parando, navios sem conseguir descarregar.
15:34Tem outro aspecto que talvez seja o mais impactante de todos.
15:41Eu sei que muita gente tem dificuldade de entender isso,
15:43mas a infraestrutura de tecnologia do mundo hoje
15:49é baseada em empresas americanas.
15:53A maioria das empresas brasileiras,
15:55grandes, médias e pequenas,
15:58bancos, companhias aéreas, hospitais,
16:01pensem numa empresa.
16:03Ela usa infraestrutura de tecnologia americana.
16:08As empresas usam servidores virtuais,
16:10são máquinas que só existem na nuvem,
16:14contratada da Amazon.
16:16Elas usam serviços do Google,
16:19elas usam serviços da Microsoft,
16:21e uma lista enorme de outras empresas.
16:24Imagine, de uma hora para outra,
16:27você não ter mais acesso a esses serviços.
16:30Vocês conseguem imaginar do que eu estou falando?
16:35Imaginem os equipamentos americanos
16:38que são usados aqui no Brasil
16:40de todo tipo,
16:42inclusive equipamentos críticos,
16:44como sistema de gerenciamento
16:46de transmissão de linhas elétricas,
16:49radares, equipamentos médicos.
16:52Imagina, de repente,
16:53as peças de reposição dessas máquinas
16:56não estando mais disponíveis.
16:59Esse é o cenário
17:01que o Estado brasileiro está cortejando.
17:05É o caos.
17:06Mais uma vez, eu vou dizer,
17:10eu acho que algumas pessoas
17:11não têm essa compreensão.
17:13A maioria dos nossos homens públicos,
17:16infelizmente, não entende quase nada
17:18de tecnologia
17:19ou desses aspectos técnicos.
17:22Mas o mundo moderno hoje repousa em cima
17:26dos instrumentos financeiros americanos,
17:30de comércio exterior,
17:32no qual os Estados Unidos estão sempre presentes,
17:35e na tecnologia americana.
17:38É preciso se perguntar,
17:40quem é o Estado brasileiro
17:42para desafiar isso?
17:44Quais são as alternativas
17:45que o Estado brasileiro terá
17:47onde chegaram o caos?
17:50Vamos transformar todo mundo
17:52em usuário de tecnologia chinesa?
17:57Primeiro, tem que explicar as pessoas,
17:59ensinar chinês a todo mundo.
18:01Então, o cenário
18:02é muito ruim.
18:05É nossa obrigação aqui,
18:06mais uma vez,
18:08chamar o bom senso
18:11das pessoas.
18:12Não há nenhum cenário
18:15em que essa trajetória
18:18leve a um lugar positivo.
18:20Insuflar esse anti-americanismo,
18:25estilo anos 1960,
18:28com um objetivo eleitoral,
18:32assim, é uma coisa incompreensível,
18:37porque o caos
18:38não vai favorecer ninguém.
18:41de repente,
18:42e aí
18:43atividade
18:45não vai ter
18:46falado
18:47e aí
18:48não vai ter
18:49nada
18:50em que isso
18:54é um lugar
18:54que isso
18:55não vai ter
18:56uma coisa
18:56que é
18:58mais
18:58que isso
18:59não vai ter
19:00curado
19:00e não vai ter
19:02que isso
19:02mas
19:04isso
19:05é a
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19:07é
19:08que isso
19:08não vai ter
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