Em decisão histórica, o Fed manteve os juros entre 4,25% e 4,5%, mas com dissenso inédito desde 1993. Jerome Powell reforçou o foco em inflação e emprego, enquanto a economia americana mostra sinais de desaceleração. Além disso, abordou o impacto do tarifaço de Trump no índice.
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00:00Breaking News direto com a CNBC americana, você vê aqui ao vivo com a gente que eles vão ouvindo um analista repercutindo a decisão do Banco Central americano Fed de manter a taxa de juros entre 4,25% e 4,5% enquanto aguardam ali, você vê aquela imagem de um palanque com bandeira dos Estados Unidos ali atrás,
00:28porque daqui a pouquinho vem o discurso de Jerome Powell, que é o presidente do Banco Central e que é sempre muito esperado, né Felipe?
00:34Exatamente, Nath, então só para dar um contexto rapidinho, antes da gente ouvir o presidente do Banco Central, Jerome Powell, houve pela primeira vez desde 1993, olha quanto tempo, dois membros do Conselho do Banco Central americano discordaram da decisão da maioria,
00:52isso é uma coisa que não acontecia, como eu falei, desde 1993, ou seja, faz bastante tempo que não acontece isso, e um dos que discordaram é o Christopher Waller,
01:03Christopher Waller, vamos ver agora, agora chegando o Jerome Powell, eu e meus colegas continuamos mantendo nosso mandato, nosso foco no mandato de,
01:19o mandato duplo de emprego e inflação, o mercado de trabalho está no seu máximo, mas a inflação ainda preocupa pela incerteza do cenário econômico,
01:34para a decisão desse mandato, para seguir esses mandatos, decidimos manter as taxas nos níveis atuais,
01:46o crescimento econômico está moderado,
02:041,2%, o PIB, contra 2,5% do ano passado,
02:12esse segundo trimestre, 3%,
02:19apesar de, é com coisas, mudanças muito bruscas de exportação e importação,
02:27ele atribui isso ao crescimento de 3%,
02:30a atividade interna permanece fraca em algumas áreas,
02:39o desemprego de 4,1% permanece baixo,
02:53na tela, né, os dados do payroll,
02:58ele disse que a posição da economia é sólida, apesar de uma incerteza,
03:14é uma incerteza do cenário econômico.
03:33Ah, falou de crescimento do core, né, que é o núcleo da inflação, devido à energia e alimentos.
03:38E agora falando que as tarifas já começam a impactar os preços de produtos.
03:51É baseado em dados coletados e também dados de pesquisa.
04:02A meta da inflação continua em 2%.
04:07A meta da inflação continua em 2%.
04:11É, agora citando vários dados específicos da economia americana,
04:40mas o importante é que ele disse que o comitê decidiu manter a meta em 2%,
04:45a meta da inflação.
04:53É que o cenário econômico, o cenário da inflação ainda,
04:56de acordo com as tarifas, ainda não se desenhou inteiramente.
05:00Não dá para ter uma ideia de como ela vai impactar a economia de uma maneira geral.
05:03E a inflação pode estar mais persistente, então é por isso que é preciso manter os juros nesse nível atual.
05:16É, nesse momento, eles estão numa boa situação para acompanhar a evolução da inflação,
05:35mas não precisam tomar nenhuma decisão agora, mas para um médio prazo.
05:38É, nos próximos meses, eles vão receber dados suficientes
05:45para justamente tomar a decisão mais adequada.
05:49É, mantiveram a...
06:03Continuaram a analisar o plano de 5 anos que o comitê faz.
06:09Agora, dois objetivos.
06:14Os dois objetivos principais, continuam o mandato dual,
06:18é o máximo de emprego e a inflação controlada.
06:23É, a possibilidade de entregar essas metas, de cumprir essas metas,
06:32é boa para a população americana de geral.
06:35Nós vamos fazer aqui no FED tudo o que for possível para atingir o emprego máximo
06:47e também controlar os preços, e agora ele vai receber perguntas dos jornalistas.
06:50Modestamente restritiva, ele caracterizou esse número das juros americanas como modestamente restritiva.
07:18restritiva.
07:22Levemente restritiva, né?
07:23A economia não está performando como uma política restritiva,
07:26que está mantendo a volta inapropriadamente.
07:28Então, parece que para mim, e para quase todo o comitê,
07:33que a economia não está performando como uma política restritiva,
07:36que está mantendo a volta inapropriadamente,
07:38e a política restritiva parece inapropriada.
07:41É, ele acha que esse número, essa decisão do Banco Central,
07:45não é restritiva à economia.
07:46Ela é levemente restritiva, mas ela é adequada para esse momento atual.
07:49Agora, falando do próximo encontro em setembro,
08:07se isso é suficiente para tomar uma decisão nova.
08:10É, não há decisão sobre a próxima reunião de setembro,
08:22se vai baixar ou não,
08:24mas vai ser uma quantidade de dados suficiente
08:26para tomar essa decisão mais adequada possível.
08:28A questão das incertezas do cenário econômico,
08:50o nosso colega da CNBC Internacional,
08:52perguntando sobre como os impactos dos acordos
08:57feitos em relação às tarifas,
08:59se podem ter efeitos econômicos.
09:04Positivos, né?
09:11A incerteza, ela descreve o que aconteceu
09:14desde o último, da última reunião.
09:17Ela diminuiu a incerteza, mas não diminuiu o suficiente
09:28a ponto de ser considerado algo mais natural.
09:35Agora que se sabe mais as tarifas,
09:37o nível das tarifas,
09:39isso adiciona a incerteza
09:44ou estão esperando o impacto econômico?
09:46Um momento muito dinâmico,
09:50muitos eventos desde a última reunião.
09:58Estamos esperando para as coisas acomodarem.
10:00As estimativas em relação às tarifas
10:16não estão mudando nem para cima, nem para baixo,
10:20mas estamos aprendendo mais e mais.
10:23Não estamos pensando se isso está no final do processo,
10:28não cabe a nós decidir isso,
10:31mas estamos olhando para frente
10:33para ver como é que vai se acomodar essa situação.
10:34É, citou dados do PIB,
10:56que seriam na plenão do jornalista, positivos.
10:58O PIB veio mais ou menos como nós estávamos esperando.
11:05Então, o PIB no primeiro semestre do ano passado
11:31foi 2,5% e agora um pouco mais de 1%.
11:33Então, a economia desacelerou um pouco
11:35em relação ao ano passado.
11:46A questão dos empregos,
11:48você não notou uma mudança muito grande,
11:51nem uma perda muito grande dos números positivos.
11:54A gente vê agora os dados aqui na tela
12:03da taxa de desemprego nos Estados Unidos.
12:05Então, ele falou uma coisa interessante,
12:20ele falou que a questão deles não é crescimento,
12:22não é PIB,
12:23é preços estáveis e emprego,
12:26emprego máximo.
12:28Então, por isso que eles não olharam tanto para o PIB
12:30e com esse olhar de tão positivo assim.
12:34O dado principal agora é a taxa de desemprego
12:50que está controlada.
12:53Isso, a taxa de desemprego,
13:06teve criação de empregos,
13:07mas também a taxa de desemprego
13:08também está estável.
13:09Então, na questão dos empregos,
13:11ele não está tão preocupado com isso.
13:12Ele não está tão preocupado com isso.
13:15Colby.
13:18Thank you.
13:19Colby Smith with the New York Times.
13:21Two of your colleagues called
13:22for a quarter-point cut today,
13:24and I'm wondering what aspects
13:25of their argument
13:25were most compelling to you
13:27and how you're weighing their views
13:29against those on the committee
13:31who, as of the June forecast,
13:33were in the camp of the Fed
13:35holding interest rate steady
13:36for the remainder of the year.
13:39And just in terms of the June SEP
13:41in particular,
13:43is that still the best representation
13:44of where the core of the committee is?
13:46Se o comitê representou bem,
13:47mesmo tendo duas discordâncias.
13:49O que você quer de todo mundo
13:51e também de um dissenter
13:53é uma explanação clara
13:55do que você está pensando
13:57e quais são os argumentos que você está fazendo.
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