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Segundo o Banco Central, a dívida líquida do setor público atingiu 62% do PIB em maio. Mariana Almeida analisou os impactos dos juros nominais e o risco fiscal para a economia, e detalhou as projeções e os efeitos no crescimento.

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Transcrição
00:00Voltamos com agora desta segunda-feira e conforme divulgado agora há pouco pelo Banco Central,
00:05a dívida líquida do setor público atingiu 62% do PIB, o equivalente a R$ 7,5 trilhões em maio,
00:15uma elevação de 0,5 pontos percentuais no mês.
00:19Já a dívida bruta do governo geral, que compreende o governo federal, o INSS e os governos estaduais e municipais,
00:26atingiu 76,1% do PIB, o equivalente a R$ 9,3 trilhões em maio de 2025,
00:36com aumento de 0,2 ponto percentual em relação ao mês anterior.
00:41Vamos observar os detalhes na tela, explica certinho a dívida líquida do setor público.
00:47Mário Almeida, você já está olhando também os números, vamos dar uma olhadinha,
00:50passar um pouquinho mais o seu olhar e também fazer uma análise mais apurada desses números.
00:56porque está crescendo, a dívida acaba crescendo, a gente vê aqui a dívida líquida do setor público,
01:02um aumento, aliás, teve aumento, mas é o equivalente a 62% do PIB,
01:08chega hoje a R$ 7,5 trilhões, como a gente estava falando, 0,25, aliás, 0,5 ponto percentual,
01:16e refletiu os impactos dos juros nominais apropriados também.
01:20Então, a gente tem aí um quadro que não é satisfatório, né?
01:25Então, vamos colocar dois aspectos aí no que você falou, Klein.
01:30Primeiro ponto, assim, impactos dos juros nominais, isso é importante,
01:33porque a dívida como um todo é tudo que o governo tem a pagar.
01:36Ele, parte do que ele tem a pagar, tem a ver com os juros,
01:39ou seja, com aquilo que ele se compromete quando ele faz ali a emissão também de títulos, né?
01:44Os juros na relação do que ele paga pelos títulos.
01:47Muito bem, aumentou, né? Tem aumentado.
01:50Aliás, já vinha aumentando, a gente teve um cenário inteiro no ano de crescimento
01:53e aumentou mais ainda agora.
01:56Então, a tendência é sim que esse volume total de dívidas cresça
01:59e isso foi a opção que acabou sendo tomada pelo Banco Central para conter a inflação.
02:04E aí vem o detalhe.
02:05Tá, mas então para quem vai fazer isso? Qual que é a vantagem?
02:08Aí é porque a gente fala sobre dívida líquida em relação ao quê?
02:11Ao PIB.
02:11Ao PIB.
02:12Porque o governo muda a economia, no fim das contas.
02:15Ele tem interferência em como os agentes tomam suas decisões.
02:18Então, a grande questão é que, ok, fiz uma manobra que acabou aumentando o volume total,
02:22mas isso gerou alguma estabilidade para crescimento de PIB?
02:25Se o que o governo fizer em termos de dívida tiver um impacto maior proporcionalmente positivo no PIB,
02:31aí a relação cai.
02:33Ou seja, me endividei, mas a economia reagiu bem com esse endividamento, né?
02:37Então, vamos lá.
02:37Aí cresceu.
02:38Ou não, endividei e a economia cresceu menos ainda.
02:41Aí é pior.
02:42Retraiu um pouco.
02:43Nesse sentido, o que vale dar uma olhada aqui é um pouco a tendência.
02:46A gente tem aqui um aumento em algum momento em 2024 e agora ele está caindo e está estável.
02:51Está estável.
02:52Tem uma leve aqui, esse número é uma leve, é um leve aumento,
02:54mas a nossa preocupação é, o ideal, cair um pouco isso aqui, mas pelo menos não aumentar.
03:00Então, na medida em que a gente toma a decisão, né?
03:02O Banco Central fala, está precisando aumentar juros para conter inflação?
03:06A ideia é, essa mensagem de inflação contida deveria atingir o mercado de uma maneira
03:10que faz com que você tome decisão que não seja tão impactante para o PIB.
03:15Se for legal, se o PIB conseguir reagir, depois ele começa a cair.
03:18Não porque a dívida vai diminuir, porque a dívida ela sempre vai.
03:21E não é só o Brasil, tá, gente?
03:22Isso é um movimento internacional, né?
03:25A gente falou da dívida dos Estados Unidos, tem dívida, os países se endividam.
03:28A questão é, é um endividamento bom que gera crescimento do PIB?
03:31Se for isso, essa relação cai.
03:32Por isso, foca na relação.
03:33Se não for, aí é.
03:34Se tiver gastando...
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