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O comentarista Roberto Motta analisou a decisão dos Estados Unidos de retirar as sanções da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, a medida reflete o pragmatismo da política externa norte-americana, que prioriza exclusivamente os próprios interesses. Motta afirmou ainda que a decisão foi tomada por Donald Trump e discordou de que a direita brasileira tenha influência direta sobre o recuo americano.


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Transcrição
00:00É, isso é importante, né? Naturalmente, eu acho que todos entendem que os Estados Unidos pensam naturalmente nos seus interesses, né?
00:08Mas assim, o que detonou essa decisão? Foi a negociação do presidente, a diplomacia brasileira?
00:14O Brasil teria prometido alguma coisa? Ou é uma articulação do tal empresário, tal pecuarista?
00:20Ou tem a situação que envolve esse pragmatismo dos Estados Unidos?
00:25Isso é o que determinou, e poderia ser com o Brasil ou com qualquer outro país, enfim, são vários aspectos.
00:31O Bruno Moussa, inclusive, monitorando as notícias, recebeu a pouco um destaque, daqui a pouco ele vai trazer uma atualização para a gente.
00:38Deixa eu só passar para o Mota, porque tem essa leitura, trata-se do pragmatismo norte-americano.
00:45Cedo ou tarde, isso iria acontecer, independentemente de quem é o presidente ou qual o partido que está comandando o país.
00:53Você acha que passa mais pelo pragmatismo norte-americano, ou a gente não sabe o que Lula tratou com o Donald Trump naquelas reuniões?
01:02Talvez tenha sido alguma coisa muito importante, negociada por Lula com o Donald Trump?
01:10A gente ainda não sabe. O Palumbo tem razão.
01:15A gente precisa proceder com cautela até que tenhamos mais informações.
01:21Agora, dizer que os Estados Unidos têm uma política pragmática é dizer que a água é molhada.
01:29Qual é a novidade nisso?
01:31Alguém achou que os Estados Unidos, em algum momento, ia sacrificar a sua segurança e a sua prosperidade em nome de algum outro país?
01:40É evidente que não.
01:41Então, eu acho que isso não é um dado relevante do problema.
01:45Eu também me espanto com esse fato de algumas personalidades da direita e algumas pessoas que eu reconheço como líderes e respeito a opinião deles,
01:57estão colocando a culpa da retirada das sanções na apatia e na inação dos brasileiros.
02:06Eu respeitosamente discordo.
02:08É como o Palumbo diz. O que eles queriam que os brasileiros fizessem exatamente?
02:14A decisão de retirar as sanções, assim como a decisão de impor as sanções, foi exclusivamente de Donald Trump.
02:24Eu falei isso aqui inúmeras vezes em resposta àquelas pessoas que teimavam e chamaram Eduardo Bolsonaro de traidor,
02:32dizendo que foi ele que colocou as sanções.
02:35Bom, essas pessoas agora têm que fazer justiça, né?
02:38Se elas acharam que foi Eduardo Bolsonaro que foi o responsável por colocar as sanções,
02:43agora tem que agradecer a ele por ter retirado.
02:46Mas é lógico que elas não vão fazer isso, porque não existe nenhuma coerência de pensamento.
02:53No dia 3 de setembro, Caniato, nós falamos aqui, como falamos inúmeras vezes, sobre a Magnitik.
03:01Eu disse, naquele dia, está aqui nos meus apontamentos, que nós tínhamos duas possibilidades.
03:08Uma era a possibilidade de que o governo do presidente Trump pressionasse para que as sanções fossem efetivamente aplicadas,
03:19porque muita gente disse, olha, foram aplicadas, mas não foram,
03:23as implicações bancárias e financeiras nunca efetivamente aconteceram.
03:28Então, a primeira possibilidade era essa, que, inclusive, o governo americano aplicasse novas sanções a outras pessoas ainda mais graves.
03:39Mas a segunda possibilidade que eu mencionei naquele dia era de que o governo americano esquecesse o assunto,
03:45deixasse isso para lá e fosse cuidar de outras coisas.
03:49E eu disse, naquele dia, 3 de setembro, é pouco provável que a gente precise esperar muito tempo pela resposta.
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