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Transcrição
00:00Caçadores de Destinos, patrocínio, Hotel Fazenda China Park, lugar de gente feliz.
00:06Sebrae, se tem transformação, tem Sebrae, se tem Sebrae, tem propósito.
00:12Ibandes, liderando a transformação sustentável do Espírito Santo.
00:21Olá, sejam bem-vindos a mais um município da região dos imigrantes aqui do Espírito Santo.
00:27Hoje o nosso destino é Itarana.
00:30A cidade fica a 120 quilômetros de Vitória.
00:42Com pouco mais de 10 mil habitantes, é famosa pelo povo alegre e hospitaleiro.
00:52E nós já comprovamos que isso é verdade.
00:56Chegamos ontem e fomos muito bem recebidos aqui no Hotel Aline.
01:01Uma hospedagem acolhedora bem no centro da cidade.
01:05Localização estratégica para quem vem turistar como nós.
01:09Mas antes, vamos tomar aquele cafezinho gostoso.
01:21Afinal, café da manhã de hotel a gente nunca perde, né?
01:24E a justificativa é boa.
01:25Tem que ter energia para passear o dia todo.
01:28Muito bem alimentados, bora para o nosso primeiro atrativo.
01:41Interior costuma ter sempre uma igreja católica bonita, né gente?
01:45E aqui em Itarana não é diferente não.
01:47Essa aqui é a igreja Nossa Senhora Auxiliadora.
01:50A igreja matriz do município começou a ser construída em 1920 e foi inaugurada em 1951.
02:05Hoje é um atrativo turístico religioso de Itarana e atrai visitantes, principalmente no mês de maio,
02:11quando se comemora o dia de Nossa Senhora Auxiliadora.
02:15Esta foi a primeira igreja do Espírito Santo a ser consagrada.
02:22Estes vitrais lindos não existiam.
02:24Foi em uma reforma, no ano de 2009, que a comunidade fez uma campanha.
02:29E famílias de Itarana e região doaram cada um deles.
02:37Outra curiosidade é que os restos mortais do primeiro pároco daqui, chamado Bernardo Henrique,
02:43estão aqui na igreja.
02:57A igreja Nossa Senhora Auxiliadora fica aberta à visitação de segunda a sexta,
03:02das sete da manhã às quatro horas da tarde.
03:05E as missas são realizadas aos domingos, às sete da manhã e às sete da noite.
03:13Próxima parada, Zona Rural de Itarana.
03:17É, gente, tem gordice sim nesse passeio.
03:25A agroindústria de Itarana é forte.
03:29Logo, turistar pela cidade é visitar propriedades produtoras de queijos, biscoitos, chocolates.
03:36Hum...
03:37Nossa, esse trabalho tá me matando.
03:40Nós estamos na Fazenda Lamberti.
03:45E eu cheguei já fazendo o quê?
03:47Comendo.
03:48Hum...
03:48A Fazenda Lamberti produz queijo desde 1948.
04:02Já são quatro gerações dando continuidade ao empreendimento e à tradição da família,
04:08que hoje abre as portas da propriedade para o turismo de experiência.
04:16A dona Isaura, ó, entrou pra família e não teve pra onde correr não, né, dona Isaura?
04:21Casou com o filho do seu Geraldo, que é o seu Zé Afonso, há 35 anos.
04:27Sim.
04:27E logo depois já entrou aqui pra seguir a tradição da família, na produção de queijo.
04:32Logo, não. Eu tinha uns quatro anos e meio, pra cinco de casada, né.
04:38Aí o Zé Afonso me colocou, né, aqui pra trabalhar com a mãe dele, porque eu não fazia praticamente nada.
04:44Eu era do ano do lar, né.
04:46Aí ele me trouxe aqui pra ajudar a mãe dele.
04:50E é onde eu me adaptei.
04:51Me sinto muito bem trabalhando aqui dentro.
04:54É uma coisa que eu gosto de fazer.
04:55Presente de Deus, como eu disse, né.
04:58E graças a Deus eu tô até hoje.
05:01E as filhas ajudam?
05:03Sim. As filhas, os filhos, sobrinhas, netos, afilhadas.
05:07E aí o que a senhora tava fazendo aí agora?
05:09Aqui, a gente estava terminando de fazer a primeira caixinha do dia.
05:14Que são com 570 litros de leite.
05:17Quantos quilos de queijo vocês fazem aí por dia, por semana?
05:20A produção é todo dia?
05:22A gente faz em torno de 250 peças por dia.
05:26Nossa, é muito queijo.
05:28Sim.
05:30E qual a senhora gosta mais de fazer e qual o mais gostoso?
05:35Olha, eu sou suspeita a falar, né.
05:38Mas o pessoal gosta de todos.
05:41Graças a Deus.
05:41A gente só tem gratidão a Deus por isso, tá.
05:44E a gente faz com muito carinho e amor, né.
05:48Que a gente faz um trabalho maravilhoso.
05:50Que a gente, né, junto com as minhas amigas aí de trabalho.
05:55E é uma coisa que eu gosto de fazer.
05:56Eu faço com amor mesmo.
05:58Não quer dizer que não dá estresse, não.
05:59Às vezes dá estresse, mas a gente pega muita fé em Deus.
06:03E a gente volta de novo, tá.
06:05Aquele ritmozinho da gente lá embaixo, né.
06:08Isso aí.
06:08E devagarzinho a gente consegue tudo com Deus, né.
06:10Com certeza, com amor.
06:12É por isso que o queijo é gostoso.
06:14É.
06:14Porque é feito com amor.
06:16Isso aí.
06:17E aqui é o quê, dona Isaura?
06:19Aqui são as prensas, né.
06:20Que a gente, duas vai fazendo.
06:22E a Priscila foi colocando um queijo em cima do outro.
06:26Que daqui a pouquinho a gente vai virar.
06:28E a gente vira eles de novo.
06:30Pra eles ficarem de um lado e do outro igual, por igual, né.
06:33Uhum.
06:34E demora quanto tempo pra um queijo ficar pronto?
06:38Olha, igual hoje, esse daqui lá pra uma hora, uma e meia, a gente já vai tirar eles.
06:43Colocar dentro da câmara fria.
06:45Porque hoje é três caixas de queijo, né.
06:47Hoje a gente faz três vezes, né.
06:49Aí o dia que é duas caixas, aí a gente vira eles e a gente tira eles amanhã cedo.
06:56Aqui é o leite que já foi pastorizado, elevado a 65 graus.
07:00Aí a gente deixa ele tampado com aquelas tampas lá, meia hora, né.
07:06Aí a gente torna, destampar e coloca a água pra resfriar pra chegar a 37 graus.
07:12Pra gente poder colocar o coalho, o cloreto de cálcio e o iogurte.
07:17Que a gente usa pra manter o sabor dele, né.
07:20E quem visita a fazenda pode degustar os queijos que a gente viu sendo produzidos e diversas outras delícias.
07:33E comprar também, né, Mari?
07:34Me fala tudo que vocês fazem aqui.
07:37Aqui na nossa propriedade a gente tem a produção do queijo, né, como foi mostrado.
07:41Nós temos também a produção do chocolate artesanal, é o chocolate Bintubá.
07:45Nós não temos a plantação de cacau, mas temos uma parceria com a produtora aqui da região, né.
07:52A gente faz, busca a fruta e faz o processo de fermentação aqui na fazenda.
07:57Temos também o café, né, os doces de leite e temos o mel.
08:02E outros produtos de parceiros que nós colocamos aqui pra pessoa vir e ter mais opções também, né.
08:06O café é cultivado aqui, todo o processo feito aqui.
08:10O mel também tem abelha, caixa de abelha aqui, tudo?
08:13Sim, é tudo aqui da propriedade.
08:15E o café é 100% arábica, nas montanhas.
08:19Que maravilha, ó, gente.
08:21Tá aqui, ó, biscoitinho, queijo, que eu já cheguei comendo, por sinal, né.
08:27Biscoitinho, queijo, mel, o chocolate, iogurte também, ó.
08:33Vários sabores de iogurte.
08:35E tem vivência também, né, Mari?
08:38Aqui, além de saborear e poder comprar e levar pra casa essas delícias, crianças vêm aqui, famílias passam o dia por aqui, porque tem a vivência da fazenda também, né.
08:49Isso, nós estamos recebendo, né, nos últimos anos muitas visitas escolares pra mostrar a vivência no campo.
08:56Então, elas passam algumas horas com a gente e os finais de semana, muitos pais estão trazendo seus filhos, né, as crianças pra ter contato direto ali com os animais e pra ver, né, da onde nasce, né, os alimentos que nós consumimos, né, hoje aí no dia.
09:11Tem que agendar ou é só chegar?
09:13É, a visitação guiada, nós vamos começar, nós estamos com esse projeto pra fazer por agendamento.
09:20Mas a propriedade, ela fica aberta ao público todos os dias, das seis e meia às cinco, e a pessoa pode vir, pode passear aí, pode levar, né, igual eu falei, as crianças ali no curral pra estar vendo os bezerros.
09:38Agora eu vou trabalhar pra pagar tudo que eu já comi aqui, ó.
09:43Debulhar o milho.
09:45É fácil isso, gente, ó.
09:47Tranquilo!
09:48O Caçadores de Destinos aqui em Itarana volta já já.
10:14Eu vou sair daqui daqui a pouquinho, mas vocês não saiam daí.
10:17Estamos apresentando Caçadores de Destinos.
10:26Voltamos a apresentar Caçadores de Destinos.
10:29O Caçadores de Destinos está de volta e vocês sabem o significado da palavra Itarana?
10:43Do Tupi, significa Pedra da Onça.
10:46E ali está ela, ó.
10:47A Pedra da Onça, um cartão postal aqui da cidade.
10:51A Pedra tem 700 metros de altitude.
10:59Pra apreciar essa vista privilegiada, nós viemos à Estância Pedra da Onça, um dos atrativos turísticos aqui de Itarana.
11:07Aqui tem pesca e pague, lago pra passeio de pedalinho, tirolesa, restaurante, hospedagem.
11:19A Dona Elina vai dizer pra gente certinho tudo que tem.
11:22Dona Elina, conta pros caçadores de destinos o que eles podem aproveitar aqui na Estância.
11:27Olha, podem vir passear com a família, se hospedar.
11:33Tem pedalinho, tem tirolesa, tem uso de pula.
11:37Pula, pula para as crianças.
11:38É sexta, sábado, domingo e feriados.
11:40E não paga pra entrar na Estância?
11:42Não.
11:43Paga o que consome e as atividades que faz?
11:45Isso.
11:46Só pode estar entrando com a carne pra churrasca, às vezes você quer vir pra fazer um churrasco, aí bebida, comida, carvão, aí pega com a gente.
11:54E o restaurante abre pra almoço também nos dias?
11:58Abre ao público de oito até as dezenove.
12:08Pupuxa.
12:10Pupuxa.
12:11Você é brava, Pupuxa?
12:13Não, né?
12:13E aí, Pupuxa, você tem feito dieta ou tá comendo igual a mim mesmo?
12:23Ah, cansou.
12:33Rápido, rápido, tá pesado.
12:39E já que aqui tem tirolesa, bora aproveitar, né?
12:43Não vim preparada pra isso, mas a gente dá um jeito.
12:48Olha eu inventando moda de vestido, a gente vai assim mesmo.
12:53Mais uma tirolesa pra conta.
12:55Na próxima é o filme e você desce, combinado, Rodrigo?
13:05E essa mão aí?
13:07Ó, tremendo.
13:11Bora agora que tem mais lugares pra gente conhecer.
13:14Ai, comida pra experimentar.
13:16Tem alguém com fome aí?
13:18E o nosso almoço é neste ambiente delicioso aqui de Itarana.
13:42E eu fiquei sabendo com a população daqui que é tradição, um prato em especial.
13:49A Riso já tá aqui, ó, e vai contar pra gente.
13:51Fiquei sabendo que dia de domingo a população de Itarana vem comer o quê?
13:58Costela no bafo aqui no cerimonial Dois Amores.
14:02É isso mesmo?
14:03É isso mesmo.
14:05O pessoal gosta muito.
14:06Essa costela ficou, assim, famosa, né?
14:09Já tem bastante tempo que a gente faz essa costela.
14:13Ela tem todo um processo pra gente fazer, pra ficar bem saborosa.
14:18E aqui o cerimonial, ele tá na lembrança das pessoas de Itarana e dos turistas que visitavam a cidade,
14:24porque era um pés que pague antigamente.
14:26E aí virou cerimonial e há mais de cinco anos tem essa tradição da costela.
14:32Dia de domingo é aqui o ponto de encontro dos itaranenses.
14:35Isso mesmo, Camila.
14:39O ponto de encontro é aqui.
14:42E como que foi?
14:43De onde surgiu a ideia de fazer a costela?
14:46Trouxe de algum lugar?
14:48Alguém foi a algum lugar, aprovou, gostou e falou
14:50vou fazer isso lá em Itarana que vai dar certo.
14:53É, a gente vai fazendo os testes, né?
14:57De experimentação e a gente já tinha ouvido falar também em costela no bafo, né?
15:03E a gente fez o teste e funcionou.
15:06Fica muito boa.
15:09Funcionou mesmo?
15:10Porque dia de domingo isso aqui lota e ninguém sai reclamando não, né?
15:14Bem, pelo menos não.
15:15A gente tenta agradar o máximo possível e fazer, assim, bom pra todo mundo, né?
15:20Pra ficar bem.
15:21O melhor termômetro é circular pela cidade e ouvir o povo falar
15:25você tem que ir lá provar a costela no bafo.
15:28Então já é a prova de que deu certo.
15:31Isso mesmo.
15:32É um vai falando com o outro, né?
15:33Boca a boca e vai experimentando e gosta, né?
15:38E deixa eu te perguntar, é segredo ou você vai mostrar pra gente como faz essa costela no bafo?
15:44Não, não é segredo não.
15:45A gente pode mostrar depois o processo dela, como a gente faz.
15:49Então bora pra cozinha.
15:53A gente chega a encomenda aqui da costela, né?
15:57Tem todo o processo.
15:59Cortar.
15:59Ela vem em peça inteira.
16:01A gente corta.
16:03Tempero.
16:03Tempero aqui é sal, pimenta e alho.
16:07Ela fica nesse molho aqui marinando.
16:09De um dia para o outro, né?
16:13Aí depois a gente vai com outro processo que é fazer a montagem e colocar nos nossos fornos,
16:20que são fornos à lenha.
16:21Aí a gente vem, embala, né?
16:28Usa esse molho, né?
16:30Umas duas horas e meia a três horas de forno, né?
16:43Para ela ficar no ponto, né?
16:45Tira.
16:47Aqui ela fica aí até ficar no ponto.
16:51A mais ou menos 250, 300 graus.
16:56Fica no ponto de derreter, na boca.
16:58Uma batatinha, uma farofinha.
17:10E aí, aprenderam a fazer a costela no bafo depois dessas dicas?
17:14Espero que tenha dado para aprender.
17:15Agora é só me convidar para almoçar aí na casa de vocês.
17:18Eu vou, hein?
17:19Vamos experimentar.
17:22Mostra aqui, Rodrigo.
17:24Chega pertinho, ó.
17:25A faca é só para segurar, gente, porque eu não preciso de faca para cortar, não, ó.
17:34Desmanchando.
17:36Isso aqui o médico liberou.
17:38Pode.
17:44Vocês já sabem, né?
17:45Que é de costume.
17:46Quando a comida chega à mesa, a gente faz aquele intervalo.
17:49Caçadores de Destinos volta já, já.
17:52Não saiam daí.
17:56Estamos apresentando Caçadores de Destinos.
18:00Voltamos a apresentar Caçadores de Destinos.
18:11O Caçadores de Destinos está de volta e hoje nós estamos em Itarana, na região dos imigrantes.
18:17Itarana já pertenceu a Afonso Cláudio e depois a Itaguaçu.
18:22Até 1963, quando houve o desmembramento, Itarana se tornou município.
18:30A identidade do povo itaranense tem influências italiana, pomerana e alemã por causa dos imigrantes
18:37que chegaram por aqui na segunda metade do século XIX e fundaram as margens do Rio Santa
18:44de Santa Joana, a povoação de Figueira de Santa Joana.
18:47E toda essa história, ao longo dos anos, foi deixando marcas, criando ícones da cidade.
19:08Os imigrantes trouxeram com eles, por exemplo, a cultura do cultivo de milho.
19:13A papa de milho é uma iguaria típica aqui de Itarana.
19:17Todo ano, inclusive, é realizado o tombo da papa, que atrai turistas de diversos cantos.
19:24A gente não veio à cidade na época da festa, mas o povo de Itarana é animado, acolhedor
19:31e alegre e não vai deixar a gente sem papa, não.
19:34Não é isso?
19:34Isso!
19:35Seu Zé, como surgiu o tombo da papa?
19:41O tombo da papa surgiu para resgatar a cultura do povo itaranense.
19:47O pessoal de Itarana, todos no passado faziam papa, até hoje fazem papa.
19:52Então, para resgatar essa cultura, a gente inventou, criou esse tombo da papa.
19:58O senhor é presidente da Associação de Desenvolvimento do Turismo?
20:02Sim, senhor.
20:03E aí vocês fazem, tem várias iniciativas para desenvolver o turismo aqui em Itarana?
20:08Sim, temos.
20:09E a papa já era uma iguaria aqui da cidade e quando vocês falaram, vamos fazer uma papa
20:15gigante?
20:16Quando surgiu, assim, como surgiu?
20:18Todos juntos?
20:19Ou foi assim, ora, porque mulher sempre tem boa ideia, né?
20:22É, mas na verdade, ele que chegou assim, falou, a gente foi no tombo da polenta e falou assim,
20:31vamos fazer o tombo da papa Itarana, já que a gente mexe com a papa e tal, aí vamos, aí
20:38só que a gente não conseguimos, né?
20:40Nós não conseguimos fazer sozinho.
20:41conversando lá na DETUR, né?
20:45A Associação para o Desenvolvimento do Turismo de Itarana, o pessoal topou na hora, né?
20:53Vamos aí, começamos, né?
20:56Todo o processo.
20:57E no tombo deste ano, quanto que vocês fizeram de papa?
21:01350 litros.
21:03350 litros de papa.
21:04E para o ano que vem, já vai bater essa meta?
21:07Ano que vem, nós vamos fazer 400.
21:09400 litros de papa.
21:11Em agosto, tá todo mundo convidado?
21:13Primeira semana de agosto, convido a todos vocês para participar.
21:18E aí, a gente não veio para o tombo da papa, mas vai ter um...
21:21Para o tombo gigante, a gente não veio, quem sabe no ano que vem.
21:25Mas vamos fazer um mini tombo aqui, não é isso?
21:27Vamos, vamos fazer.
21:30Vamos ensinar primeiro, o povo de casa quer saber como fazer uma papa gostosa, né?
21:34A papa é igual a que se come aqui em Itarana.
21:37Vamos aprender? Vamos ensinar?
21:38Na verdade, eu vou aprender, eles vão ensinar.
21:43Primeira colheta, colhemos milho, descascamos o milho.
21:48Agora ela está cortando.
21:50Esse é o primeiro processo.
21:51A gente tira todo esse cabelinho, né?
21:52Para ficar uma papa mais saborosa, né?
21:57E depois a gente bate no liquidificador.
22:04A gente vai peneirar o milho, coar, né?
22:13Depois daquele processo, a gente vem, coloca no fogo, por volta de uns 40 minutos, ela vai começar a engrossar.
22:23Aí antes de ferver, a gente vai colocar o sal na papa.
22:26A gente mede assim, né?
22:29Mas é mais ou menos...
22:30Aí, tá bom.
22:31Aqui, para essa quantidade, uma meia colher.
22:37Começou a engrossar a papa.
22:41Aí agora a gente vai mexendo, daqui a pouquinho já está...
22:44Agora a gente vai colocar açúcar.
22:51É assim, tudo sem medir, tá?
22:53Porque...
22:54Não vai na base do caldo.
22:57Essa é a receita.
23:02Depois de 30 minutos a 40, a papa já está pronta.
23:06E agora, pessoal, o mini tombo da papa de Itarana, especialmente para o Caçadores de Destinos.
23:15Uhul!
23:22Gente, tá tudo uma delícia aqui.
23:24A papa, o astral e a receptividade do povo aqui de Itarana.
23:29Mas a gente ainda tem um atrativo para terminar o nosso roteiro aqui na cidade de uma forma muito especial.
23:36Agora, nosso atrativo é no alto.
23:45Bora subir!
23:52Essa é a Capela de Santa Luzia.
23:55Ela fica em cima de uma pedra a 935 metros de altitude.
24:02Nós viemos até aqui de carro.
24:04Passamos por uma estrada de chão que demanda a atenção dos motoristas por causa dos trechos íngremes.
24:14A capela existe desde 1946 e foi construída por iniciativa de três famílias tradicionais aqui da região.
24:22A cerimônia religiosa mais importante acontece no dia 13 de dezembro, dia de Santa Luzia.
24:28Está localizada no município de Itarana, bem próximo ao limite territorial com Santa Tereza.
24:38A paisagem aqui do Alto da Pedra é simplesmente sensacional, principalmente quando a gente consegue acompanhar o espetáculo do pôr do sol.
24:51E o sol ajudou a terminar nosso roteiro de uma forma espetacular.
24:56O Caçadores de Destinos de hoje fica por aqui.
25:04Mais dicas de turismo em Itarana, vocês podem conferir nas edições impressa e digital do Jornal Tribuna desse domingo e no site Tribuna Online.
25:13Ao longo da semana também tem Itarana, nas rádios Tribuna FM Vitória e Cachoeiro e na Rádio Legal FM.
25:20E não deixem de curtir as nossas redes sociais.
25:23O meu perfil no Instagram é Camila Rangel com a letra K e tem também os perfis TV Tribuna Jornalismo e Tribuna Online.
25:31É isso, a gente se encontra no nosso próximo destino.
25:34Até lá!
25:43Caçadores de Destinos
25:48Patrocínio Hotel Fazenda China Park
25:51Lugar de gente feliz
25:52Sebrae
25:53Se tem transformação, tem Sebrae
25:56Se tem Sebrae, tem propósito
25:58E Bandes
25:59Liderando a transformação sustentável do Espírito Santo
26:03Aprendendo a transformação sustentável do Espírito Santo
26:04Olha lá em preços
26:063
26:07Edição
26:08Aprendendo a transformação sustentável do Espírito Santo
26:172
26:20
26:23
26:24Ve
26:26Sangam
26:26Go
26:27Sver
26:27S
26:28Me
26:28efficiency
26:29Volume
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