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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, negou nesta quarta-feira (12) que a instituição tenha dado qualquer sinal sobre a próxima decisão do Copom. Na reunião da semana passada, o Comitê de Política Monetária manteve a taxa Selic em 15% ao ano, o maior nível desde 2006.
Reportagem: Marcelo Mattos

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Transcrição
00:00O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, resiste a pressões do governo e descarta que a última alta do Copom, a última ata, melhor dizendo, do Copom, tenha sinalizado para um corte de juros no começo de 2026.
00:17Marcelo Matos.
00:18Gabriel Galípolo ressalta que o Banco Central não pode brigar com os dados.
00:24Todo mundo pode brigar com o Banco Central. O Banco Central que não pode brigar com os dados.
00:30O Banco Central não pode brigar com os dados.
00:33E de todas as, talvez, de todas as instituições públicas que existem, o Banco Central seja aquele que tem um objetivo mais claro de todos, né?
00:43Porque a gente tem uma meta que é absolutamente exposta e explícita do ponto de santo numérico, que é a meta de inflação.
00:50O presidente do BC contraria a análise do mercado da última ata do Copom pela sinalização de queda da Selic logo no início de 2026.
01:02Toda comunicação e toda a ação do Banco Central tem sido apoiada em questões factuais e todas as nossas reações têm sido dependentes de dados.
01:14E por isso que a gente reforça que se por acaso você entendeu que alguma questão da nossa comunicação foi um sinal sobre que o Banco Central pode vir a fazer no futuro, você entendeu errado.
01:30A gente está simplesmente comunicando como é que a gente está lendo e da maneira, a grande esperteza, vamos dizer assim, desse Banco Central é ser humilde e modesto perante a incerteza.
01:41O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, minimizou as críticas dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad e também da ministra Gleisi Hoffmann, da articulação política em relação a um momento para a descida da taxa Selic.
01:55Mas ele garantiu seguir os fundamentos técnicos, econômicos na condução dos juros.
02:01Em um ambiente de elevada incerteza, você tenta ser factual, dependente de dados, relatar como você está vendo, ser transparente sobre como você está vendo.
02:12E do nosso lado, eu acho que todo mundo pode fazer a aposta que quiser, mas a gente vai continuar dizendo e fazendo as nossas reações de maneira bem clara,
02:24que não há qualquer tipo de terdiversação sobre o que é o nosso mandato.
02:27O nosso mandato é perseguir a meta, nós vamos continuar fazendo o que é necessário para perseguir a meta.
02:32Antes da reunião do Comitê de Política Monetária, sindicalistas e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
02:40afinaram o discurso pela queda da Selic.
02:43Após a manutenção em quinze por cento, a ministra Gleisi Hoffmann criticou Gabriel Galípolo.
02:50Em São Paulo, na apresentação do relatório de estabilidade financeira, o presidente do BC descartou a análise
02:57de que a incorporação da isenção de imposto de renda dos salários de até cinco mil reais
03:04nas projeções oficiais de inflação e também a redução das estimativas da inflação para junho de dois mil e vinte e sete,
03:13de três ponto quatro para três ponto três, ainda acima da meta de três por cento,
03:19mas numa condição melhor e também a própria redução prevista para dois mil e vinte e seis.
03:25Queda de quatro vinte e oito para quatro vírgula vinte e sete por cento,
03:29poderiam propiciar o movimento de reversão do BC e o início de quedas nos juros.
03:35Tchau, tchau.
03:37Tchau, tchau.
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