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O chefe do Banco Central, Gabriel Galípolo, descartou preocupação com pressões pela queda dos juros em 2026, que será ano eleitoral. Galípolo também defendeu a cooperação contra o crime organizado e o episódio do Banco Master.
Reportagem: Marcelo Mattos


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Transcrição
00:00O Tribunal descarta preocupação com pressões pela queda dos juros em dois mil e vinte e seis, ano eleitoral.
00:05Marcelo Matos.
00:07Presidente Gabriel Galípolo descarta decisões midiáticas e emoção na conduta do Banco Central,
00:15mesmo que desagrade ambos os lados da política e economia.
00:21Você parece que encerrou um ciclo de alta, é normal que se comecem as apostas de quando pode vir o início do corte.
00:28É obviamente que a gente, como a gente está dizendo, está dependente de dados, estamos querendo ver os dados e seguir.
00:33Não importa em que momento ocorra ou deixe de ocorrer, quando ocorrer ou deixar de ocorrer,
00:39vão existir críticas de que foi feito ou por pressão ou que foi tarde demais.
00:43Isso está dado. Se você não está acostumado com isso, você não espera isso, você não deveria ir para o Banco Central do Brasil.
00:49O Banco Central do Brasil é um lugar onde isso vai acontecer, mas de maneira nenhuma eu quero dizer com isso
00:53que o Banco Central não deve ouvir também as críticas.
00:56Galípolo defendeu a cooperação contra o crime organizado e o episódio do Banco Master.
01:03Foi muito importante o trabalho de cooperação e colaboração da maneira que a lei prevê,
01:10da maneira que a lei prevê, de quando o Banco Central deve notificar,
01:15como foi identificado e notificado pela diretoria de fiscalização e supervisão,
01:20a um Ministério Público.
01:23O Ministério Público cumprir todo o rito legal, a Polícia Federal e o Judiciário.
01:29Bancos são instituições falíveis.
01:32Bancos são instituições falíveis.
01:34Acontece nos Estados Unidos, acontece às vezes com um intervalo de menos,
01:39um pouco mais de uma década, dois eventos nos Estados Unidos.
01:42Acontece na Suíça.
01:44Acontece.
01:45Os problemas vão acontecer.
01:46O importante é a gente sempre aprender e conseguir inovar
01:50para que você não caia na repetição de problemas que aconteceram no passado.
01:55Sem citar o Banco Master, o presidente da FEBRABAN, Isaac Sidney,
01:59defendeu a rigidez e ética nas regulações do Banco Central.
02:04E lembrou do processo de depuração do sistema financeiro brasileiro.
02:10Saudar o processo de aprimoramento regulatório que o Banco Central tem feito
02:16do ponto de vista da integridade, da rigidez do sistema financeiro.
02:22E quero também fazer uma saudação, meus cumprimentos a esse processo de depuração
02:26que o Banco Central tem capitaneado e vem fazendo.
02:30É muito importante que nós possamos enxergar pelo binóculo e pelas lentes do regulador
02:38quem está ou quem não está fazendo aquilo que a legislação exige,
02:44quem está ou não a serviço de um sistema financeiro que precisa ter integridade.
02:49A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebbit,
02:53criticou o Congresso Nacional pelo não apoio aos projetos do governo federal.
02:59É verdade que no quesito das reformas fiscais, especialmente das fiscais,
03:05nós andamos muito mais lentamente do que precisávamos.
03:11Mas nesse quesito é importante compartilhar as responsabilidades.
03:16O Poder Executivo tentou.
03:18Muitas vezes tivemos lobbies que impediram de outros poderes,
03:22inclusive, que pudéssemos avançar nas reformas fiscais.
03:26As autoridades do governo e Banco Central participaram em São Paulo
03:30do tradicional almoço da FEBRABAN, a Federação Brasileira de Bancos.
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