O Centrão afirmou que o governo precisa moderar o ‘tom’ em suas falas e ações. A mensagem vem um dia após a derrubada da Medida Provisória do IOF, uma derrota significativa para a equipe econômica. Reportagem: Victoria Abel.
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NotíciasTranscrição
00:00Eu quero falar também de um outro movimento que está acontecendo depois da derrubada da MP,
00:04que é a estratégia que o governo vai adotar para lidar com o Congresso Nacional,
00:07porque também não dá para você ficar numa briga ferrenha com os parlamentares,
00:11dependendo do Congresso, para questões que são importantes, principalmente num ano eleitoral.
00:17Eu quero conversar com a Vitória Bel, que vai explicar para a gente o que a base governista,
00:22que tom que a base governista vai adotar a partir de agora,
00:25porque o tom até ontem, com a derrubada da MP, estava lá nas alturas do estresse.
00:31Mas ele vai se manter assim, hein, Vitória Bel?
00:37Evandro, a base governista tem se dividido em relação ao que necessariamente ela vai fazer a partir de agora.
00:45Claro que a liderança do PT com Lindbergh Farias, que é de uma vertente mais à esquerda do PT,
00:52mais radicalizada, que geralmente é mais próxima das bases populares,
00:57pretende continuar trazendo à tona essa rixa com o Congresso Nacional
01:03e trazendo à tona o discurso do Congresso inimigo do povo
01:06e fazendo com que o Executivo tente aí governar de forma independente,
01:14sem o Congresso Nacional, o que é praticamente impossível.
01:17Porém, existe um outro lado, dentro mesmo da base governista aqui no Congresso Nacional,
01:24que é muito mais próxima do ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
01:28e que tenta costurar um acordo e uma mediação, e não é de agora.
01:32É aquela parte da base governista que, desde a anistia,
01:37desde a probabilidade de avançar o projeto de anistia aos presos e condenados por tentativa de golpe,
01:44essa parte da base governista concordava em sentar para conversar,
01:49enquanto uma parte mais radicalizada do PT não queria nem conversar,
01:52essa parte queria sentar para conversar.
01:54Então, a base governista é dividida principalmente nessas duas alas,
02:00em que uma ala acha que tem que ir para o enfrentamento
02:02e a outra acha que é preciso fazer uma negociação.
02:06Claro que isso vai depender muito da sinalização que o próprio presidente Lula falar,
02:10porque não adianta a base da negociação, que gosta ali de uma conversa,
02:15tentar se aproximar novamente do centrão e o presidente Lula falar o contrário ou fazer ataques.
02:21E é justamente sobre isso que eu conversei mais cedo com líderes de centro,
02:25como que fica a relação entre o centrão e o governo a partir de agora.
02:30E o que eles me disseram é o seguinte, o governo vai ter que moderar, sim, o discurso
02:34para tentar conseguir aprovar e andar com outros projetos aqui no Congresso Nacional.
02:39Porque, por enquanto, os interesses do governo estão congelados, a relação não está boa.
02:45E quando eu perguntei a partir de que momento que essa relação ficou pior ainda,
02:50eles levantaram a PEC da blindagem, que o centrão chama de PEC das prerrogativas,
02:56que tanto o PT quanto o governo acabaram atacando o Congresso Nacional,
03:01dizendo que aquela PEC era a PEC da bandindagem,
03:04que era uma PEC que previa a defesa apenas dos parlamentares.
03:10E esse movimento, que foi para as ruas e também foi muito nas redes sociais,
03:14acabou irritando muito os líderes de centro.
03:16Justamente porque eles ficaram ali como o vilão da história.
03:20Então, o que os líderes me contaram é isso.
03:22O governo começou a tensionar ainda mais a relação a partir daquele discurso.
03:27E agora o governo, para tentar aprovar projetos que são importantes,
03:31e aí a gente cita, por exemplo, o projeto que prevê o corte de incentivos tributários,
03:36também é um projeto importante para o Ministério da Fazenda
03:39e precisaria ser aprovado para tentar novamente trazer um equilíbrio para as contas públicas no ano que vem.
03:46E, no final das contas, também o governo vai precisar aprovar o orçamento de 2026 até o final do ano.
03:51Então, o jogo não terminou.
03:52É preciso ainda que o governo faça essa mediação junto com o Congresso Nacional.
03:58E os líderes de centro disseram isso.
03:59Se não conversar, a gente não vai avançar com os projetos do governo.
04:04Mais cedo, a gente falou de forma exclusiva,
04:07numa entrevista exclusiva que fizemos aqui no Jovem Pan,
04:10com o secretário nacional de comunicação do PT, o Eden Valadares.
04:14Justamente porque ele tem coordenado esses discursos nas redes sociais
04:18e as respostas que o Partido dos Trabalhadores e também o Planalto, de certa forma,
04:23acabam adotando para que o Congresso Nacional seja visto ali como vilão
04:28a depender das respostas que ele dá para os projetos do governo.
04:33Vamos ouvir um trecho do que ele falou dos limites dessa mediação
04:37e dessa conversa com o Congresso Nacional.
04:40Que o espaço para mediação, essa que você citou, Vitória,
04:43tem um limite ali dentro do Congresso.
04:44Qual que é o limite, a nosso ver?
04:45Eu reconheci aqui que a gente conseguiu avançar em várias pautas
04:49com o Congresso Nacional, mediando com os diversos partidos,
04:52inclusive partidos de oposição.
04:53Só que a gente percebeu que tem uma linha no chão,
04:56tem um risco no chão que separa toda vez que a gente tenta atravessar essa linha,
04:59ela parece intransponível.
05:00Qual que é a linha?
05:01A de taxar esse último andar que eu falei,
05:04os super ricos, os poderosos, aqueles que sempre tiveram privilégio no país.
05:08É, e um último destaque também que eu faço,
05:14é que esses líderes de centro, inclusive de partidos que são aliados
05:20do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas,
05:23disseram que de fato, claro, o governador de São Paulo participou das negociações,
05:27mas a derrota do governo é muito mais por conta do ambiente político
05:31que o próprio Planalto, o próprio governo criou no Congresso Nacional
05:35do que pela ação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
05:39Evandro.
05:40Obrigado pelas informações, Vitória Bel.
05:42Bom trabalho aí em Brasília.
05:435h26, quem nos acompanha pela rádio,
05:45aquele rápido intervalo aqui no nosso 3 em 1,
05:47nas outras plataformas seguimos.
05:49Ô Bruno Musa, os partidos do Centrão
05:51viram o governo reclamar bastante,
05:54os governistas reclamarem bastante da derrubada da MP.
05:56Mas eles estão falando, ó, ó, ó, ó,
05:58tem coisa ainda pra gente negociar pela frente.
06:01Sem dúvida nenhuma, é o que a gente vem falando, né, Evandro?
06:07Nada é feito pensando apenas, ou melhor,
06:10nada é feito pensando no bem do país como um todo ou na população.
06:14Ora, eu, no meu entender, devemos comemorar
06:17que não conseguiram aumentar os impostos, claramente isso.
06:20Agora, o outro ponto é, qual o motivo que foi feito isso?
06:23Estamos falando do Centrão e do fisiologismo que nós conhecemos.
06:27Comemoremos porque mais impostos não foram aumentados,
06:30incrementados ao longo desse processo.
06:33Coisa que, falando de verdade,
06:35no meu dia a dia aqui, que a gente conversa,
06:37no mundo real,
06:38ninguém aguenta mais essa quantidade de impostos
06:41pra financiar uma ineficiência estatal brutal.
06:44Então, esse é o primeiro ponto.
06:46O segundo é que não partamos de uma ingenuidade
06:51ao acreditar que eles fizeram isso pensando no bem do país.
06:54É uma troca de favores, é um balcão de negócio.
06:57Temos que ser pragmáticos com relação a isso.
07:00Mas aqui, como fica claro cada vez mais,
07:02esse balcão de negócios com o nosso dinheiro,
07:05sem sequer a nossa anuência,
07:07ou que nós possamos participar disso tudo,
07:09o que acontece é que cada vez mais
07:11precisa ficar claro pras pessoas
07:13pra que haja pressão de fora pra dentro
07:16pra que a gente possa mudar alguma coisa.
07:18Como eu sempre falo,
07:19as mudanças não virão de dentro pra fora, Evandro.
07:22Pense, porque é que eles vão votar
07:24pra retirar os seus próprios privilégios
07:27e retirar uma centralização de um orçamento trilionário
07:30da mão deles, das mãos deles.
07:33Obviamente, é retirar o poder deles mesmos.
07:35Então, isso não virá
07:37se não tiver qualquer tipo de pressão de fora pra dentro.
07:39E pra ter pressão,
07:40as pessoas precisam entender esse processo político
07:43e esse processo econômico como um todo.
07:45Então, mais uma vez,
07:46acho que devemos comemorar
07:48que, por enquanto,
07:49não tivemos esse aumento de imposto.
07:51O PT não vai parar por aí.
07:53Ontem mesmo já começou a falar
07:54da possibilidade de buscar aumento do IOF novamente
07:57ou buscar agora a parte das bets
07:59ou, enfim, alguma outra coisa
08:02que eles buscarão pra fechar a conta.
08:03Porque fica muito claro
08:04que eles não são adeptos de cortes de gastos
08:08em nenhum momento.
08:09Ainda mais,
08:10faltando um ano e pouco pras eleições.
08:13E leias,
08:13a rejeição continua batendo ali no teto dos 50%.
08:17Ou melhor, no piso dos 50%.
08:19O que é muito alto.
08:20Então, ele precisa acelerar no populismo.
08:22E cortar gastos é impopular.
08:25Então, valeu o respiro,
08:26mas partamos do pressuposto
08:28que precisamos continuar pressionando.
08:30Eles continuarão tentando aumentar novos impostos.
08:33Zé Maria,
08:34eu quero saber de você
08:35se o governo,
08:37nessa atual composição,
08:38na maneira como está gerenciando
08:40as questões aí,
08:40as crises,
08:41se ele continua refém do Congresso Nacional,
08:44mesmo depois dessa história toda,
08:46agora envolvendo a derrubada da MP.
08:47Olha, isso que o Bruno falou
08:51é de uma profundidade tão grande
08:55que eu sinto falta
08:57de que esse debate não aconteça aqui.
09:00Eu, quando cheguei em Brasília,
09:02já faz muito tempo,
09:03eu fiz uma jura para mim mesmo
09:05de não deixar de ficar indignado
09:10com o que acontece por aqui.
09:11Minha primeira grande indignação,
09:13vou abrir o coração com vocês,
09:15foi quando eu descobri
09:16que se gasta de água mineral,
09:17os copinhos e cafezinho,
09:20muito mais do que, por exemplo,
09:22o orçamento inteiro da minha cidade.
09:24Então, tá,
09:26existem proporções diferentes,
09:28mas objetivos,
09:29o objetivo do dinheiro público,
09:31o orçamento do Congresso
09:32é de 15 bilhões de reais.
09:35Uma cidade,
09:3615 bilhões de reais por ano,
09:38uma cidade ali de 700 mil habitantes,
09:41ela tem um orçamento
09:42na faixa de 900 mil,
09:43um bilhão.
09:44Quer dizer,
09:45é um orçamento muito caro.
09:47E ninguém,
09:48absolutamente ninguém,
09:50pensa Brasil,
09:51ninguém toma uma ação aqui,
09:52ah, isso será melhor para o Brasil,
09:54mas o que é melhor para mim,
09:56para o meu metro quadrado,
09:58para os meus interesses,
09:59é isso que está sendo discutido
10:01nesse momento,
10:02e dos dois lados,
10:03nem estou dizendo
10:04de um lado ou de outro,
10:05A oposição está seguindo a linha
10:08que é a linha da política atual mesmo,
10:11não vamos encher os cofres públicos
10:13de dinheiro,
10:14mas não estão aí preocupados
10:17com o pobre do contribuinte
10:19que sua e que tem que pagar imposto,
10:21e a gente vê que
10:23onde há uma liberdade tributária
10:26se desenvolve claramente,
10:28quer dizer,
10:28para mim é muito claro
10:29que quando você desburocratiza,
10:32quando você tira impostos,
10:33a área progride,
10:36então é assim a política,
10:38e o governo atual,
10:40gente,
10:40é um governo progressista
10:42que foi eleito
10:43diante de um congresso conservador,
10:47então o Brasil não está acostumado com isso,
10:50está acostumado com o presidente que manda,
10:52só que o governo atual
10:53não tem essa força
10:54mais com o Congresso Nacional,
10:57então assim,
10:58é preciso que o presidente da República
11:01aprenda a lidar,
11:03não é um refém,
11:04mas aprenda a lidar com essa nova força,
11:07o Congresso tem independência,
11:10tem linhas soltas,
11:11dizer que esse pessoal que votou contra a medida de oposição,
11:14não é de oposição,
11:16mas foi a oposição naquele momento,
11:19então assim,
11:19o presidente Lula sempre esteve,
11:21não diria encurralado,
11:26mas sempre esteve sob comando do Congresso,
11:29a reforma tributária foi a reforma do Congresso,
11:32as prioridades são prioridades do Congresso,
11:35tem que aprender e tem que lidar com isso,
11:37e houve momentos bons,
11:39um acordo ali precário,
11:41não para 2026,
11:42mas para a governabilidade,
11:44funcionou até aqui,
11:45Lula não sofreu impeachment,
11:47por exemplo,
11:47então é isso,
11:50é um novo modelo de relacionamento de poderes.
11:53Fala Piper.
11:55Vou pegar duas coisas que o Zé e a Vitória disseram,
11:59em relação ao que a Vitória deixou muito claro,
12:02é óbvio que o Congresso também,
12:05ele deu recados muito claros,
12:08e sinalizou com retaliação sim,
12:11por quê?
12:11Porque o governo foi na contramão do Congresso
12:14em temas muito sensíveis,
12:16temas que a opinião pública
12:19rejeitava as posições do Congresso,
12:22e não só agora na PEC da blindagem,
12:24mas, por exemplo,
12:25lá na decisão de ampliar o número dos deputados.
12:29O presidente da República vetou,
12:31e aquilo seria uma gastança a mais,
12:34e o presidente vetou.
12:35O Congresso ainda pode tentar derrubar o veto dele,
12:38mas naquele momento o presidente vetou.
12:40Então é claro que são decisões
12:43que desagradaram o Congresso.
12:44E o presidente da República está muito alinhado
12:47com lideranças do Senado,
12:49que claramente também tem atritos,
12:52e tem desencontros aí com as lideranças da Câmara.
12:57Então, a Câmara dos Deputados,
13:00na primeira oportunidade,
13:02ela olhou para o governo e falou,
13:03ah, é assim que vocês tratam a gente,
13:05então eu vou lá e derrubo.
13:06Então tem muito isso.
13:07Agora, sobre o que o Zé falou,
13:12vejam, o presidente Lula,
13:13ele é, na verdade, um equilibrista.
13:16Coisa que ontem a gente falava aqui da França,
13:18o Macron não é, ele não consegue ser.
13:21Até porque a França tem centro,
13:23mas não tem centrão.
13:24Eu sempre repito isso.
13:25Então o presidente Lula,
13:27ele lidera um partido que elegeu
13:29apenas 13% da Câmara dos Deputados.
13:33Como é que ele consegue governar?
13:35A primeira providência dele
13:38foi formar uma base,
13:39e o Zé sempre cita isso aqui,
13:42que foi uma espécie de seguro contra o impeachment.
13:45Agora, o que vai além disso,
13:48nós vamos ter que negociar no varejo,
13:50caso a caso.
13:51O que foi, Gani?
13:52Não, negocia, assim,
13:53consegue governar porque libera muita emenda.
13:56Então é votação de ocasião a ocasião
13:59e liberando emenda.
14:00E vamos lembrar que essa relação
14:02começou a ficar bastante desgastada
14:04a partir do momento
14:06que o Poder Executivo,
14:08em vez de negociar diretamente
14:10a questão das emendas impositivas,
14:14juntamente com o Congresso,
14:16acionou o Supremo Tribunal Federal
14:18para resolver o impasse
14:20sobre a alegação de falta de transparência.
14:23E há, de fato, mesmo falta de transparência.
14:26Mas o motivo real é uma briga orçamentária.
14:28A partir dali, a relação começou a ficar mais complicada.
14:33Depois, teve a derrubada do IOF pelo Congresso Nacional.
14:40Novamente, o Poder Executivo acionou.
14:43O Supremo Tribunal Federal não passou a valer
14:45a decisão do Congresso Nacional da derrubada do IOF.
14:50Novamente, uma rusga na relação entre Congresso e governo.
14:55governo, PEC da blindagem, PEC escandalosa,
14:58sou contra PEC da blindagem,
15:00mas o ponto é que isso gerou um revanchismo
15:04por parte do Congresso Nacional.
15:06E agora, Evandro, o Congresso Nacional
15:09deu a resposta na MP 1303,
15:12derrubando a MP 1303,
15:14que eu acho que foi acertada derrubar essa MP,
15:17que vinha com aumento de impostos,
15:20com exceção, aí sim, com exceção das Betes.
15:24Nesse caso, eu sou a favor de mais tributação, sim, nas Betes.
15:28Mas a relação está bem complicada.
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