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O governo teme um rombo de até R$ 30 bilhões em 2026 se a Medida Provisória de Impostos for rejeitada no Congresso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que ir contra a medida do IOF "prejudica o Brasil". Reportagem: Victoria Abel.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/o_Knbl1O8ds

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Transcrição
00:00Agora, o que está acontecendo nesse movimento todo do Centrão?
00:04Uma espécie de, digamos, porta fechada para a MP que poderia impedir um rombo fiscal ainda maior no governo federal.
00:16Há informações de bastidores que alguns parlamentares do Centrão estariam trabalhando para que a MP,
00:22que é importantíssima para o governo federal, não prosseguisse e ela está cambaleando ali sem encontrar os votos necessários
00:29para justamente tentar prejudicar eleitoralmente o presidente Lula lá em 2026.
00:35Mas vamos entender toda essa história com a Vitória Bel, que está lá no olho do furacão
00:40e consegue, claro, a partir de suas fontes, de seus levantamentos, trazer esses lados todos para a gente?
00:47Conta aí, Vitória Bel, o que está acontecendo com essa MP?
00:54Pois é, Evandro, o governo está correndo contra o tempo aqui na Câmara dos Deputados.
00:59Para tentar aprovar essa medida provisória que pode evitar um rombo fiscal no orçamento do ano que vem.
01:05Nesse momento, como você disse, os partidos de centro estão se posicionando contra essa medida provisória
01:12e é isso que mais assusta o governo.
01:14Agora há pouco, o líder do União Brasil, Pedro Lucas, falou aqui no Salão Verde da Câmara dos Deputados
01:20e disse que o partido vai, sim, se posicionar contra a medida provisória, vai orientar para que todos os parlamentares
01:27se posicionem contra, votem contra.
01:30E nós questionamos ele se os parlamentares que fossem a favor da proposta, se eles teriam algum tipo de punição.
01:36Ele não descartou isso, mas disse que seria algo a ser avaliado,
01:40que dentro do partido existe normas que prevêem que aqueles parlamentares que votarem de forma contrária
01:46a orientação partidária podem sofrer desde advertência até punições mais graves,
01:52mas ele disse que isso seria uma avaliação para depois,
01:55porque isso justamente vai entrar na conta daqueles que são mais próximos de Lula apoiarem ou não.
02:00Os cálculos do governo contam com a expectativa de que tanto a União Brasil contra o PP,
02:07apesar de estarem orientando as suas bancadas e votarem contra a medida provisória,
02:11eles acabem rachados, porque tanto a União quanto o PP são partidos que têm parlamentares
02:18de diversos espectros políticos e, inclusive, aliados do presidente Lula.
02:25Então, o que o governo está apostando é tentar conseguir esses dissidentes aí do União Brasil, do PP,
02:31rachar essas bancadas para tentar conseguir votos favoráveis dentro desses dois partidos,
02:36mesmo que eles tenham uma orientação partidária para votar contra.
02:40O PP também, o líder Luizinho, conversou mais cedo com a nossa colega Rani Veloso,
02:44também confirmou que o PP vai declarar ser contra essa medida provisória,
02:49claro, sob orientação de Ciro Nogueira, que tem interesse total nas eleições de 2026
02:56em se posicionar contra o governo Lula.
02:59E o que a gente também apurou é que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas,
03:04está, sim, atuando contra essa medida provisória, de acordo com aliados dele mesmo.
03:09O governador fez ali algumas ligações pedindo que o próprio partido dele,
03:14o Republicanos e também outros deputados de outras legendas de centro,
03:18também votem contra essa medida provisória.
03:21Então, tudo isso que o governo está calculando agora,
03:23para tentar ver se ele consegue pelo menos aí uns 50 votos a mais
03:27para conseguir aprovar essa medida no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados.
03:32Lembrando que essa aprovação precisa acontecer aqui na Câmara e lá no Senado
03:36até o fim do dia de hoje, até a noite de hoje, porque é quando vence a medida provisória.
03:42Se essa medida caducar e o governo ficar aí com essa bomba fiscal na mão,
03:46se aí são menos aí cerca de 20 bilhões de reais
03:49que o governo estava esperando com essa medida provisória,
03:51o Ministério da Fazenda vai ter que recalcular as rotas.
03:55Mas o que lideranças governistas me contaram
03:59é que, muito provavelmente, o governo teria que enviar um novo projeto de lei
04:02para que esses trechos da medida provisória fossem retomados.
04:08Isso porque a gente lembra que aumento de impostos,
04:11elevação de colaboração, de contribuição,
04:14não pode vir por meio de decreto presidencial.
04:17Então, tem sim que passar pelo Congresso Nacional.
04:19E o governo vai ter que recalcular as alianças que ele tem com o Centrão nesse momento.
04:25A ministra das Relações Institucionais, Glaise Hoffman,
04:29afirmou nas redes sociais mais cedo o seguinte,
04:32que há setores trabalhando contra a aprovação,
04:35calculando que teriam benefícios eleitorais com a derrota do governo.
04:40Na realidade, seria uma derrota para o Brasil, para a população,
04:44e não contra os setores privilegiados.
04:46Aqui, Glaise Hoffman já aponta para um provável discurso
04:50que o governo e o Partido dos Trabalhadores terão nas redes sociais
04:54por causa dessa medida provisória caduque.
04:57Que é, mais uma vez, dizer que o Centrão, o Congresso Nacional,
05:00trabalha para setores privilegiados.
05:03Porque, vamos lembrar, que essa medida provisória taxa em 18%
05:06aplicações financeiras, como investimentos em títulos,
05:10e também ações no mercado financeiro.
05:12Então, é uma medida que, sim, acaba atingindo grandes investidores.
05:18Mesmo com as concessões feitas pelo governo,
05:20ontem, por exemplo, o governo abriu mão
05:22de taxar as letras de crédito imobiliário
05:25e também as letras de crédito do agronegócio,
05:26as LCIs e LCAs, como uma tentativa de construir um acordo,
05:32principalmente com a bancada do agronegócio.
05:34E, mesmo assim, a bancada do agronegócio
05:36não está sinalizando apoio ao governo.
05:39O que, agora há pouco, o ministro Fernando Haddad,
05:42o ministro da Fazenda, disse em coletiva de imprensa,
05:45é que eles vão cobrar, até o final da noite,
05:47que a bancada do agronegócio, por exemplo,
05:50que sugeriu mudanças no texto,
05:53seja ali fiel e vote favorável à proposta.
05:57Porque, já que eles sugeriram mudança
05:58e essas mudanças foram feitas,
06:00nada mais justo na visão do ministro
06:02que eles votem favoravelmente à medida.
06:05Então, o ministro da Fazenda ainda confiante
06:07de que eles possam conseguir apoio
06:08para essa medida provisória
06:10que tramita aqui no Congresso Nacional.
06:12Evandro.
06:13Muito obrigado pelas informações, viu, Vitória Bel.
06:15Se tiver novidades aí, você vai chamando a gente aqui
06:17com os bastidores.
06:19Vamos trazer, então, todo mundo para o debate agora,
06:21porque essa é uma situação muito importante.
06:22E eu acho que essa fala final da Vitória Bel
06:25sobre concessão é o que mais pesa
06:28nesse momento derradeiro, né, Zé Maria Trindade?
06:31Porque o governo foi bastante cobrado
06:34sobre mudanças que seriam necessárias
06:36para que ele obtivesse apoio nessa medida provisória.
06:39Essas mudanças foram entregues,
06:41então foram entregues os anéis
06:42e agora estão indo os dedos também.
06:45E mesmo assim,
06:46há uma grande chance dessa medida provisória
06:49não ser aprovada diante desse movimento intenso
06:52de partidos do Centrão,
06:54de parlamentares que também já estão focados em 2026
06:57e que entendem que um rombo fiscal poderia pegar,
07:01um rombo fiscal maior, né, do que está previsto,
07:03poderia pegar ainda pior para o atual governo,
07:06prejudicando, então, certa popularidade
07:09que ele teria adquirido nos últimos tempos
07:12com outros fatores, com outras situações,
07:14como as relações internacionais com os Estados Unidos.
07:17Zé, e diante de todas essas concessões,
07:21haver uma derrota,
07:22que peso que isso tem para o governo nesse momento?
07:26É um peso grande, viu?
07:29O presidente Lula entendeu o processo,
07:32chamou no Palácio do Planalto hoje
07:34os líderes aliados e alguns líderes informais,
07:37conversou com o presidente da Câmara
07:40e está tentando fazer uma recuperação
07:43do que eu acho que é perdido.
07:45A vitória, Belta, certíssima,
07:48é esse mesmo quadro,
07:49só que eu vou além.
07:50A Frente Parlamentar da Agricultura
07:53já decidiu desde ontem votar contra.
07:56Eu trouxe isso aqui ontem,
07:58essa decisão de um grupo importante
08:01na Câmara dos Deputados.
08:03O que me explicaram lá é o seguinte,
08:06de que estão entregando, né,
08:08politicamente ao presidente Lula
08:10uma força muito grande para o ano que vem.
08:13E aí sentaram e me fizeram as contas, né?
08:16E sobrariam aí 35 bilhões,
08:19porque quando caiu no Congresso Nacional
08:22o aumento do IOF,
08:25o governo editou, reeditou, né,
08:27essa medida provisória.
08:29Mas depois ganhou no Supremo Tribunal Federal.
08:32Existem outros aumentos de arrecadação
08:35que vão beneficiar o governo para o ano que vem.
08:38Com tudo isso aí, o governo poderia ficar
08:40com, não superávit, né,
08:44mas pelo menos o orçamento equilibrado,
08:47déficit zero,
08:47ou fazer um endividamento
08:50e jogar dinheiro na economia.
08:52E aí um líder me disse,
08:54e nós vamos permitir
08:55esse fortalecimento do governo?
08:57De jeito nenhum.
08:59Então já há uma decisão política
09:00de derrotar esse aumento de impostos.
09:04As contas mostram lá,
09:05de 30 a 40 bilhões de reais.
09:08É um custo grande para o governo.
09:10E aí é a política, né?
09:13Porque os políticos entendem
09:15que é preciso colocar um freio
09:17nesse aumento de arrecadação,
09:19aumento de arrecadação.
09:21E aí eles estão com duas facas
09:23e um queijo.
09:25Porque o queijo é o bolo tributário, né?
09:27Agora as duas facas são o seguinte,
09:29porque ganham politicamente
09:30fazendo restrições econômicas
09:32e ganham politicamente
09:34em falar para o governo,
09:35olha aqui,
09:36tem que cortar gastos
09:37e não aumentar gastos
09:39principalmente em ano eleitoral.
09:41É, pois é, né?
09:42Zé Maria Trinidade.
09:43Agora eu não entendo
09:44de que maneira que eles teriam moral
09:45para indicar isso ao governo.
09:48Bom, e se isso colaria?
09:50Mas enfim, né?
09:50É uma estratégia
09:51e as facas estão nas mãos deles,
09:53como você muito bem diz.
09:55O ministro Fernando Haddad
09:56agora há pouco fez uma manifestação
09:57sobre isso ali na saída
09:58do Ministério da Fazenda
09:59conversar com jornalistas
10:01e eu peguei algumas aspas
10:02para vocês entenderem
10:03como ele enxerga
10:04esse movimento que acontece agora.
10:05Por quê?
10:06Se não me engano,
10:07o governo precisaria
10:07de 257 votos favoráveis
10:09para que essa medida provisória passasse.
10:12E faltam cerca de 50 votos.
10:15257 no mínimo para conseguir
10:18e mesmo assim
10:19ainda faltariam 50 votos
10:22e há agora essa corrida
10:24para tentar alcançar isso
10:26por meio da articulação,
10:27embora diante do que já explicou ali
10:29a Vitória Bel
10:30e também do que nos contou
10:31o Zé Maria Trindade,
10:32dá uma corda bamba da pega.
10:34Mas o que diz aqui o ministro?
10:36Que ir contra a medida provisória do IOF
10:38prejudica o Brasil.
10:39Também diz que
10:41só estamos querendo
10:42que o acordo seja cumprido.
10:44O texto deve ser debatido
10:45na política.
10:47Quem desorganizou o país
10:48em 22
10:49está contra a medida provisória.
10:51Alangani.
10:52Meu Deus do céu.
10:53Quem desorganizou o país
10:54em 2022
10:55entregou o país
10:56com superávit primário
10:58e mesmo colocando
10:59os precatórios
11:01para dentro da conta
11:02daria déficit zero.
11:04Que conversa é essa?
11:05Aliás,
11:06a cronologia que o Zé fez
11:07foi muito oportuna.
11:09Por quê?
11:10Porque o acordo
11:11era
11:12caso caísse
11:14o IOF
11:15iria entrar em vigor
11:17essa medida provisória.
11:18Aliás,
11:19já está valendo,
11:20mas seria aprovada
11:21a medida provisória.
11:22O que aconteceu?
11:23ficou o IOF
11:25e vai ficar
11:27a medida provisória.
11:29Ou seja,
11:30quer dizer,
11:30querem que fique
11:31a medida provisória.
11:32Ou seja,
11:34é a fúria
11:35arrecadatória.
11:36Quer dizer,
11:36não basta só o IOF,
11:38como também,
11:40agora,
11:41aumento de tributação
11:42em LCI,
11:43em LCA,
11:44em aplicações financeiras.
11:46Daí,
11:46eu só sou a favor
11:48de aumento de tributação
11:49das bets.
11:51Agora,
11:52esse aumento
11:53de tributação
11:54no mercado financeiro,
11:56evidentemente,
11:56que vai diminuir
11:58recursos
11:58para o mercado
12:00imobiliário,
12:00construção civil
12:01e agronegócio.
12:03Esses setores
12:04foram constituídos
12:05nessa lógica.
12:06Vai ter efeito
12:06na atividade econômica.
12:08Quer dizer,
12:08é mais imposto.
12:10E, de novo,
12:11o pacto era
12:13se caísse o IOF,
12:15tudo bem,
12:16ia ter esse aumento
12:17de tributação.
12:18Agora,
12:18fica o IOF
12:19e vem mais tributação.
12:21Não dá, né,
12:22Piperno?
12:23Agora, gente,
12:23eu quero contar novidades
12:24aqui para vocês.
12:25União Brasil
12:26já fechou a questão
12:27contra a medida provisória.
12:29Progressistas também,
12:30e esses partidos
12:31estão bastante unidos.
12:32Isso já era esperado,
12:33como contou também
12:34para a gente
12:34a Vitória Bel.
12:35Essa aí é a nota oficial
12:36do progressista.
12:37Após reunião
12:38realizada nesta quarta-feira,
12:40as bancadas
12:41do progressistas
12:42na Câmara
12:42e no Senado
12:43deliberaram
12:44por fechar
12:45questão contra
12:46a medida provisória.
12:47A decisão reafirma
12:48ao compromisso
12:49do nosso partido
12:50com o povo brasileiro
12:51de impedir
12:51qualquer novo aumento
12:53de carga tributária
12:54no país.
12:54Agora,
12:55vejam a ironia
12:56da política.
12:57E aí,
12:57nesse caso,
12:58diante dessa ironia,
12:59a gente traz
12:59os dois personagens
13:01novamente,
13:02Celso Sabino
13:03e Fufuca.
13:04Por quê?
13:05O governo,
13:06e aí o André Anel
13:07acabou de mandar
13:07essa informação
13:08para a gente
13:08aqui no grupo
13:09do 3 em 1,
13:10exonerou
13:10ambos os ministros
13:11para que eles
13:12voltem aos seus cargos
13:13e possam votar
13:14favoravelmente
13:15à medida provisória.
13:17Então,
13:17vejam o quanto
13:18isso estica
13:20ainda mais
13:21essa relação
13:22que já está
13:23em frangalhos.
13:24Os dois ministros
13:25que pertencem
13:26aos partidos
13:27que acabaram
13:28de deliberar
13:29contra a medida provisória
13:31estão sendo
13:31exonerados
13:32pelo atual governo,
13:34provavelmente,
13:35para votarem
13:35favoráveis à medida provisória
13:38nessa busca
13:39incessante
13:39por alcançar
13:40o mínimo
13:41de votos
13:42para que ela passe
13:43nessa quarta-feira.
13:44porque se chegar
13:46às 11h59 da noite
13:48e essa medida
13:48não tivesse sido
13:49sancionada
13:50pelo presidente
13:50da república
13:51já era.
13:52Vamos ter que começar
13:53tudo de novo,
13:53Fábio Piper.
13:55Não, na verdade
13:56eu acho que
13:56esse era um jogo
13:57previsível, né?
13:58São muitas votações
13:59em que o governo
14:00libera os seus ministros
14:01parlamentares
14:02para que eles retornem
14:03à Câmara
14:04e ao Senado
14:05para poderem votar.
14:06Acho também
14:07que os retornos
14:09desses ministros
14:11ao Congresso
14:12não vai alterar
14:13lá grande coisa.
14:14mas imagino
14:15que seja
14:16muito difícil
14:17ao governo
14:17aprovar
14:18essa medida
14:20até porque
14:21o governo
14:22jamais teve
14:23maioria de fato, né?
14:25O governo
14:25pontualmente
14:26consegue
14:27algumas vitórias
14:28É, sempre capengou, né?
14:29Com a população.
14:30Ele não tem...
14:31Nunca foi muito tranquilo
14:33sempre capengou, né?
14:34Jamais.
14:34O PT
14:35elegeu 13%
14:37da Câmara
14:37dos deputados
14:38juntando os aliados
14:40e tal, não sei o quê
14:40mais ou menos
14:42dobra isso aí.
14:43É muito pouco.
14:44Conseguiu o imposto
14:44de renda
14:45porque ninguém
14:45vai querer votar
14:46contra a redução
14:48de imposto de renda
14:49para boa parte
14:49da população brasileira.
14:51Isso é completamente
14:51impopular.
14:52Mais ou menos
14:5210, 12 milhões
14:53de contribuintes
14:54que foram ali
14:55que serão, né?
14:56Enfim, beneficiados
14:57em ano pré-eleitoral.
14:59Imagina se alguém
15:00vai contra isso.
15:01Mas eu gostaria
15:03só de entender
15:05a lógica
15:06de alguns
15:07desses grupos
15:07parlamentares.
15:08Pega, por exemplo,
15:10a Frente Parlamentar
15:12Evangélica.
15:13A Frente Parlamentar
15:14Evangélica, por exemplo,
15:16forma um segmento
15:17que não quer
15:17nem ouvir
15:18falar em cassino.
15:20Nem ouvir
15:21falar em
15:22implantação
15:22e abertura
15:23de cassinos
15:23aqui no Brasil.
15:25Mas, em compensação,
15:26parece que é um segmento
15:27do setor do Congresso
15:28que gosta muito
15:29de bet.
15:30Né?
15:31Quando
15:31quando é pra mexer
15:33em imposto de bet
15:34Opa!
15:36Aqui não.
15:37Vai ver.
15:38Olha, inclusive...
15:40Epiperno.
15:41Inclusive, o presidente Lula
15:43também fez uma manifestação
15:44dizendo o seguinte.
15:45Se alguém está pensando
15:46em eleições com isso,
15:48é uma pobreza
15:49de espírito
15:50extraordinária.
15:51Se eles votarem contra,
15:53estarão votando
15:54contra o povo brasileiro.
15:56Isso tem a ver
15:56com aquela estratégia
15:57do governo
15:57que a gente discutia aqui
15:59de já tentar estampar
16:00que o Congresso Nacional
16:02é contra uma medida
16:04que possa trazer fôlego
16:06para o governo
16:06e, consequentemente,
16:09ser positiva
16:10para o povo brasileiro.
16:12Taxando também
16:13ou aumentando
16:14a taxação,
16:15porque esse setor
16:16já passou a ser taxado,
16:17mas aumentando
16:18a taxação
16:19de bets
16:19e também
16:20de letras
16:22de crédito
16:23ou imobiliário
16:24ou do agronegócio.
16:27É mais uma vez
16:28o governo colocando o seguinte.
16:29O que a gente está tentando fazer
16:30é equilibrar
16:31a balança
16:32da tributação.
16:32mas
16:34isso não está acontecendo
16:36por causa
16:37de parte do Congresso Nacional.
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