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No segundo dia do evento de marketing em São Paulo, Carolina Riotto, CMO da Unilever, explicou como a empresa vai reposicionar suas marcas, focando em qualidade, inovação e conexão com a cultura jovem, além de reforçar compromissos ambientais e sociais.

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Transcrição
00:00Segundo dia de um evento que está mexendo bastante com as principais lideranças de marketing e comunicação do país,
00:06que se reúne em São Paulo para discutir os desafios do presente e do futuro do setor.
00:11A programação continua com painéis sobre inteligência artificial, cultura criativa, inovação social e a transformação nas relações com o consumidor.
00:21O repórter Pablo Waller vai trazer mais detalhes para a gente, mais novidades desse evento que está trazendo muitos insights.
00:28Não, Pablo? Boa tarde, bem-vindo.
00:30Oi, Nath. Obrigado. Boa tarde a você também, quem está acompanhando a gente nesta tarde por aqui.
00:37A gente acabou de acompanhar agora uma palestra da Unilever, essa gigante mundial, que esse ano, inclusive, estava com uma previsão de um crescimento um pouquinho menor,
00:46o que aconteceu, muito por conta da inflação mundial e também por conta de mudanças de hábitos de consumo dessa nova geração.
00:54Tem, inclusive, estratégia nova repaginada para o ano que vem.
00:58Quem vai contar para a gente em primeira mão é a Carolina Riotto, que é a CMO, o marketing, então, da Unilever.
01:05Carol, boa tarde. Obrigado pelo seu tempo com a gente.
01:07Acabou de se apresentar, né? A gente quer saber, então, o porquê que a gigante mundial, de repente, vai se mexer um pouquinho para mudar um pouquinho a estratégia a partir do ano que vem.
01:17Boa tarde, um prazer estar aqui com vocês. Acabei de participar de um painel aqui no evento, onde a gente estava falando de marcas, jornada de consumo, estratégia de preço, como crescer daqui para frente.
01:29E, assim, para a gente, o fundamental é continuar com pilares das nossas marcas muito sólidos, qualidade de produto inegociável, sempre embalagens primordiais, uma estratégia de preço muito interessante e construir marcas muito fortes,
01:48que se conectem com o consumidor de uma forma legítima, verdadeira, marcas que engajem com a cultura, com que as pessoas queiram que essas marcas façam parte do seu dia a dia e acabem sendo a escolha preferida do consumidor.
02:02Então, a gente conversou um pouco sobre isso e falando um pouco de como a Unilever cria o caminho das suas marcas com essa estratégia.
02:12Quais os principais desafios que você vê dessa nova geração aí, né? Para, como você falou, se conectar e se manter no dia a dia dela. Por quê? Ela de tão conectada acaba sendo mais volátil ou não? Ela pode mudar de opinião mais rápido?
02:26Hoje existe uma disputa pela atenção muito grande, uma oferta de conteúdos enorme. Então, a gente conseguir criar marcas com valores que estejam conectados com a cultura para que seja muito relevante para o público jovem é primordial.
02:41Para isso é importante ter uma escuta ativa, muito afiada e atenta para entender quais são os assuntos de interesse e aí a gente consegue criar inovações para que vão de encontro a esse assunto de interesse,
02:56criar as marcas com momentos de patrocínio, de experimentação, de engajamento que vão de encontro a esse assunto de interesse.
03:03E aí é uma forma de se conectar genuinamente, criar desejo e criar desejo em escala para as nossas marcas.
03:10Essa geração é mais consciente, né? Em termos ambientais, sociais. E vocês já são uma referência como empresa que atende bem isso, né?
03:18O que vocês também consomem, matéria-prima, já vende, por exemplo, quando se fala de agricultura, 97% de área que não é desmatada.
03:27Programa de plástico também é um sucesso, né? Para não descartar, para reutilizar, ainda nesse caminho?
03:33A Unilever é uma empresa que sempre foi muito séria e comprometida com os compromissos globais de impacto ambiental.
03:39E isso continua. E hoje a gente tem políticas para agricultura regenerativa.
03:46Exemplo de uma marca que a gente tem, Helmans, onde a gente trabalha já com 100% de plástico reciclável e reciclado.
03:54Então, políticas para diminuir o nosso impacto ambiental, políticas de integração social.
03:59E são valores primordiais para que as marcas sejam cada vez mais sólidas e que o consumidor se conecte com o valor dessas marcas.
04:06Uma diferença, até uma curiosidade você pode trazer para a gente, né?
04:09Do nosso público brasileiro, latino, em comparação a outros do mundo, já que vocês têm essa visão tão global, né?
04:16O brasileiro é um público muito apaixonado e dentro do Brasil a gente tem várias diferenças culturais.
04:23Então, para a gente é muito importante trabalhar com essas diferenças culturais.
04:26Então, trazendo aqui para a unidade de alimentos, o que se toma de café da manhã no Nordeste, diferente do que se toma de café da manhã no Sudeste.
04:34Então, estar atento aos hábitos de consumo, às diferenças culturais de cada sub-região do Brasil,
04:40é importante para que a gente crie campanhas, produtos, para que sejam genuinamente relevantes para o público de cada uma das nossas regiões.
04:48Então, tem campanha, tem produto mais local mesmo.
04:50Tem, um exemplo que a gente pode falar, a maizena, que é super consumida no Nordeste.
04:54A papa faz parte do café da manhã, que é o mingau aqui no Sudeste.
04:58A gente tem no Sul uma salada de batata, de maionese com a nossa Hellmann's, que acompanha todos os churrascos.
05:05Então, existem essas diferenças culturais no cardápio semanal do brasileiro.
05:10E na forma com que a gente apresenta, a gente oferece estímulo, oferece recomendação, é diferente por região.
05:17Então, investimento, então, inclusive, até para se atender esse público, porque eu imagino que as fábricas, então, pelo mundo, são um pouquinho diferentes.
05:25São as fábricas, a gente trabalha com diferentes fábricas, e o investimento, ele é direcionado para o que é relevante culturalmente.
05:32Então, por exemplo, maizena patrocinando o São João de Caruaru, que é extremamente relevante.
05:39Aqui no Sudeste, a gente patrocinando festivais de música, gerando experimentação para os diferentes lançamentos que a gente tem.
05:45No Brasil, afora, falando um pouco de comida de boteco, colocando as pimentas de quinoa na mesa dos botecos.
05:51Então, aonde a gente direciona o nosso investimento tem muito a ver com o hábito, com a cultura de cada uma dessas sub-regiões.
05:58Carolina, muito obrigado pelas informações.
06:00Um bom evento aqui para você, né?
06:01E sucesso nos negócios.
06:03Está, então, para a gente, Nath, em primeira mão.
06:05Um pouquinho do reposicionamento da Unilever aqui no Brasil e também pelo mundo.
06:09Obrigado.
06:10Obrigado.
06:11Obrigado.
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