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Ricardo Alban, presidente da CNI, detalhou em Washington (EUA) os desafios das negociações com autoridades americanas sobre tarifas. Ele destacou a importância do diálogo sem conotação política e a estratégia de focar no que converge para proteger empresas brasileiras e fortalecer o comércio internacional.

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Transcrição
00:00A Confederação Nacional da Indústria, a CNI, continua em Washington em reuniões com autoridades americanas.
00:07O objetivo é convencer o governo de Donald Trump de que as práticas comerciais brasileiras não são desleais aos negócios com os Estados Unidos.
00:17A nossa correspondente, Luiz Maiana, está lá na capital americana acompanhando mais essa rodada de negociações.
00:25Luiz, mais uma vez, boa tarde para você.
00:27Mais uma vez, boa tarde, Turcia, a você e a todos.
00:32Eu estou, inclusive, no lugar, na frente da sala de conferência, onde os empresários, a maioria, sim, envolvida com a CNI,
00:42participou de uma espécie de palestra hoje no início do dia.
00:46A gente começou o dia com o café da manhã com esses empresários, empresários americanos e também empresários brasileiros,
00:53além de pessoas estratégicas que articulam, que mantêm a relação entre esses dois times.
01:00Teve também a participação, claro, do Ricardo Albán, que é o presidente da CNI,
01:05e também do Roberto Azevedo, que é embaixador, é ex-diretor-geral da OMC, a Organização Mundial do Comércio,
01:13e é consultor da própria CNI.
01:16Ao final desses eventos aqui pela manhã, eles se dividiram em grupos e foram cumprir uma agenda que já estava pré-determinada.
01:24Então, houve, inclusive, um encontro dentro do Departamento de Comércio, isso aconteceu entre o finalzinho da manhã e início da tarde.
01:31Nós não tivemos a confirmação de quem foi o porta-voz desse departamento, que conversou com a equipe de empresários brasileiros.
01:41Foi uma reunião a portas fechadas.
01:43Em muitas situações, Turcia, inclusive, a gente percebe que eles tentam manter o sigilo de algumas informações,
01:49tentando preservar ao máximo essa manutenção e esse esforço para pavimentar o caminho para uma negociação.
01:56Depois, também teve uma parte de uma comitiva que foi justamente para o escritório de representante do Departamento de Comércio.
02:05Foi justamente lá que aconteceu essa audiência, com base na sessão 301.
02:10Essa 301, só para a gente refrescar a memória do nosso telespectador, é a lei norte-americana que fundamentou a aplicação das tarifas adicionais para o governo americano.
02:22Então, também teve uma tratativa específica nessa entidade.
02:26A gente conversou direto com o Albão, o presidente da CNI, ele conversou com a gente, explicando todas as dificuldades para essas negociações,
02:36para esses diálogos, na verdade, e também a expectativa daqui para frente, qual que vai ser.
02:41A gente tem essa entrevista aí, vamos acompanhar.
02:45Vamos evoluir, é um processo inédito, é um processo de aprendizado.
02:48Todos nós, vocês, repórteres, estão aprendendo com essa experiência também.
02:52Nós nunca vimos isso, vimos problemas geopolíticos, e que no fundo também tem um pouco de geopolítica nisso tudo, tá certo?
02:58E tem uma, todo esse processo começou por uma necessidade dos Estados Unidos de resolver seu grande déficit da balança comercial de trilhão.
03:05Se vocês olharem, toda a nossa comitiva de 130 pessoas não tem nenhum aspecto político ou de governo.
03:13O que nós queríamos é tentar levar essa tranquilidade do diálogo.
03:18Então, o que é que nós fizemos?
03:19Apenas contratamos o escritório Ballard para fazer toda a parte de lobby, que é legítimo,
03:23e o escritório que nós, que o nosso Roberto Azevedo, o ex-embaixador, está cuidando na defesa da investigação da Sessão 301.
03:31Então, nós preferimos não entrar nesse detalhe, nem potencializar isso.
03:35Porque o que acontece?
03:36Aquilo que diverge, aquilo que conflita, normalmente é potencializado.
03:40E nós estamos querendo fazer o contrário.
03:42Nós estamos querendo potencializar o que pode convergir.
03:45Se nós começarmos a gastar energia e foco em temas que vão divergir, que vão contrair o que a gente quer,
03:52nós estamos sendo incoerentes com nós próprios.
03:53Então, nós não nos preocupamos com isso.
03:56A preocupação número um nossa foi que não houvesse nenhuma conotação política, nem de governo,
04:01no Brasil, nesse nosso desafio.
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