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O ministro Cristiano Zanin marcou para setembro o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal. A decisão ocorre após um pedido de Alexandre de Moraes.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/dQ0F8HYobvk

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Transcrição
00:00O presidente da primeira turma do Supremo Tribunal Federal, o ministro Cristiano Zanin, marcou para setembro o julgamento da ação penal que tem o ex-presidente Jair Bolsonaro como réu.
00:12A análise vai acontecer nos dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro.
00:18Sessões começam às 9 da manhã e vão até o meio-dia.
00:21E nos dias 2, 9 e 12 também serão realizadas sessões das 2 da tarde às 7 da noite.
00:28Eu vou começar novamente com o nosso jurista, o Kobayashi, para poder falar com ele aqui.
00:34Kobayashi, houve uma aceleração nesse julgamento, nesse processo?
00:38É isso que nós temos ouvido por parte das pessoas mais ligadas à direita, Kobayashi?
00:44Olha, Matos, a gente teve a Lava Jato e a gente tem o Processo a Jato, que é justamente esse processo que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro.
00:52Nunca se viu um processo andar tão rapidamente, com alguns atropelos processuais, inclusive.
00:56Não é que ele simplesmente foi rápido.
00:58Algumas questões, como por exemplo o depoimento pessoal dos réus, aconteceram todos em uma única sessão de julgamento.
01:06O que, inclusive contra o que diz o Código de Processo Penal, não é do dia a dia da justiça criminal.
01:12Cada réu deve ser convocado para uma audiência, depor separadamente dos demais, até para que haja a oportunidade dos defensores todos refletirem sobre aquilo que foi dito
01:23e trabalharem as suas defesas depoimento a depoimento com as perguntas que entenderem convenientes.
01:29E, nesse caso, esse é só um exemplo do que foi diferente de todos os demais processos que acontecem todos os dias no Brasil.
01:37Quando a gente tem uma diferença tão grande, assim, na velocidade do processo, isso já contamina de credibilidade o processo todo.
01:44Sem falar nas diversas nulidades que dia após dia a gente trata aqui também.
01:48Mas sim, é um processo muito rápido, estranhamente muito rápido.
01:51Alguns falam que isso teria a ver com o calendário eleitoral, com eleições 2026.
01:56O que, de alguma maneira, seria uma confissão por completo da contaminação que a justiça sofreu pela política.
02:05Porque não deve haver esse tipo de influência.
02:08O tempo da justiça deve ser o tempo da justiça independente de qualquer eleição que venha a acontecer.
02:14Seja para acelerar, seja para atrasar um processo.
02:17Aliás, por que é que esse processo correu tão rapidamente quando tantos outros processos,
02:23tantas outras investigações de pessoas também importantes,
02:27ainda encontram lá uma demora inexplicável para um julgamento de mérito?
02:34Por que tantos outros parlamentares, inclusive, têm processos, ministros de governo,
02:39têm processos que não têm nem condenação, nem absolução,
02:42têm uma gaveta para encontrar um amparo, um berço esplêndido,
02:46aguardando um dia em que haverá uma movimentação
02:50e com esperança de que seja antes de uma prescrição que vai extinguir a sua punibilidade?
02:55É muito estranho a velocidade que esse processo está correndo.
02:58Foi muito rápido.
02:59É diferente de todos os demais.
03:01Algum dia espero que uma boa pesquisa possa apontar
03:04a diferença da velocidade desse processo,
03:07da média de todos os outros processos que correm na Suprema Corte Brasileira.
03:11Já que você falou da Lava Jato, as pessoas também comentam
03:13por que que na Lava Jato não valeu delação e nesse vale aí, Dávila?
03:20Olha, Matos, o Cobas levantou um problema,
03:24que foi justamente a celeridade dada ao processo.
03:28Mas existem milhares de infrações nos princípios basilares
03:33do devido processo legal, do direito à ampla defesa.
03:37Nós tivemos inquéritos sigilosos.
03:39Advogados não tiveram acesso aos autos do processo.
03:43Nós tivemos uma delação que praticamente,
03:46uma única delação balizou toda a tese da Procuradoria-Geral da República,
03:52mesmo com suas inconsistências.
03:55Nós tivemos situações totalmente esdrúxulas nesse julgamento,
04:01que infelizmente coloca a credibilidade da justiça,
04:05a lisura desse processo em risco, é óbvio.
04:09Isso parece mais um teatro, mais um espetáculo,
04:12que já temos uma sentença previamente determinada,
04:15que é a condenação do ex-presidente Bolsonaro,
04:18do que um julgamento exemplar para mostrar a isenção da justiça,
04:24a lisura do processo, a busca de provas efetivas,
04:29se existem, para poder ter um veredito de acordo com as regras
04:35do Estado Democrático e Direito,
04:37do devido processo legal e do direito à ampla defesa.
04:40Nada disso foi respeitado.
04:43É um assinte ao que nós entendemos como senso de justiça,
04:50é uma vergonha, uma suprema corte brasileira,
04:54violar tantos princípios basilares do direito
04:58para transformar o julgamento do ex-presidente
05:02num julgamento muito mais político
05:04do que embasado na lei e na Constituição.
05:08Bota, parece que a gente já conhece esse resultado
05:12e até essa prévia que tivemos aí,
05:15as medidas cautelares,
05:17tudo aponta que Bolsonaro ficará de fora
05:19de qualquer possibilidade de fazer campanha,
05:22gravar vídeo em dois mil e vinte e seis
05:24e tudo indica que será preso.
05:28Tudo indica, Marcelo,
05:30inclusive as declarações de vários dos juízes
05:33que vão julgá-lo e que não se furtaram
05:36de manifestar a sua opinião em entrevistas,
05:40em discursos.
05:42Bolsonaro será julgado por um golpe
05:45que não aconteceu.
05:47Dizem que ele planejou dar um golpe.
05:49Companheiro, apenas planejar não é crime.
05:53Nunca foi.
05:55Ah, mas nesse caso é diferente.
05:58Hoje no Brasil tudo é diferente.
06:00E vergonhoso.
06:02Será que é possível consertar o Brasil?
06:05Todos os dias a gente comenta aqui
06:07ideias do Congresso Nacional,
06:10projetos de lei que estão sendo discutidos,
06:14mudança do foro privilegiado.
06:15Será que adianta propor uma nova lei
06:18ou uma emenda constitucional no Brasil atual?
06:23Será mesmo?
06:24Hoje, em um grupo de WhatsApp do qual eu participo,
06:28um amigo deu algumas ideias boas
06:30que eu queria contar aqui.
06:32Ele sugeriu o seguinte.
06:34Que tal colocar na Constituição
06:36que os parlamentares estão imunes à punição
06:40pelas suas opiniões?
06:41Que tal colocar na Constituição
06:44que liberdade de expressão é um direito?
06:47Que tal uma PEC
06:49dizendo que censura prévia é proibido?
06:52A gente poderia aproveitar
06:54e colocar na Constituição também
06:56que existe separação de poderes,
06:59que um juiz não pode julgar uma causa
07:01da qual ele é vítima.
07:03Eu achei as sugestões ótimas.
07:06Fiquei até entusiasmado.
07:08Se a gente colocasse essas coisas
07:09na Constituição, muitos problemas estariam resolvidos.
07:13Certo?
07:14Aí eu lembrei de uma coisa.
07:17Tudo isso já está na nossa Constituição.
07:21As acusações são muito pesadas.
07:25Houve a sustentação, a tentativa de morte,
07:28um plano para matar o presidente,
07:30o vice-presidente, o ministro.
07:32Quer dizer, como é que você avalia
07:33toda essa situação
07:34e a demonstração que isso, de fato,
07:38foi feito do ponto de vista jurídico?
07:41Do ponto de vista técnico, jurídico,
07:43Marcelo, a gente tem falado aqui
07:44a respeito de diversas nulidades
07:46que são evidentes nesse caso,
07:48em especial por quem é que julga
07:51e com base no que julga.
07:52Quem julga?
07:53O Supremo.
07:54Julgando pessoas que não têm foro
07:55por prerrogativa de função,
07:57chamado foro privilegiado.
07:58Já havia um entendimento consolidado
08:00na Suprema Corte
08:01de que depois do término do mandato,
08:03aquele que tinha o foro privilegiado
08:04não mais seria julgado na Suprema Corte.
08:07Houve uma mudança desse entendimento.
08:09A questão é saber,
08:10será que essa mudança aconteceu
08:12por conta de um fato?
08:14Porque se é uma mudança
08:15por conta de um fato em específico,
08:16é uma mudança casuística.
08:18E casuísmos não cabem
08:20em um processo penal
08:21onde as pessoas envolvidas
08:23não podem influenciar
08:24no resultado final do julgamento.
08:26Porque se influenciam na decisão
08:27sobre competência,
08:29influenciarão também esses nomes
08:31no julgamento de mérito.
08:33Ou seja, isso contamina
08:34a credibilidade de um judiciário isento.
08:37Então não deveria ser julgado
08:38no Supremo Tribunal Federal
08:39para começar.
08:40Sendo no Supremo,
08:41deveria ser julgado no plenário,
08:42como é a tradição de ex-presidentes
08:44terem seus julgamentos
08:45no plenário da Corte.
08:46E também era assim a previsão.
08:49Acontece que também no decorrer,
08:51depois do 8 de janeiro,
08:52inclusive, houve uma mudança.
08:54Na lei?
08:54Não.
08:55Não na lei que passa
08:56pelo crivo democrático
08:58do Congresso Nacional.
08:59Houve uma mudança
08:59no regimento interno,
09:00em que os próprios ministros
09:02deliberam e tratam aquilo
09:03como se fosse maior
09:04até do que a Constituição.
09:06E o regimento interno
09:06foi mudado depois
09:08desta investigação
09:09para que tudo fosse julgado
09:10na turma.
09:11E na turma que tem
09:13o relator,
09:14o ministro Alexandre de Moraes,
09:15que é, inclusive,
09:16tratado como uma das vítimas
09:17de um suposto plano,
09:19inclusive, de assassinato,
09:19como você bem lembrou,
09:21que contaminaria ainda mais
09:22a sua participação no julgado.
09:24Então não deveria ser no Supremo.
09:25Sendo no Supremo,
09:26não deveria ser na primeira turma.
09:27Sendo na primeira turma,
09:27não deveria ser
09:28por esse relator específico.
09:30Só de competência
09:31dá para fazer, assim,
09:32um capítulo inteiro
09:33de diversas críticas
09:35embasadas com base
09:36nos entendimentos
09:37do próprio Supremo Tribunal Federal.
09:38E não só quem julga
09:40contamina esse julgamento,
09:42mas também com base no quê?
09:43Porque eles estão sustentados,
09:45a maior parte
09:46do lasto probatório
09:48se formou
09:49a partir da delação premiada
09:50do Mauro Cid,
09:51que é uma delação nula
09:52do começo ao final.
09:54Nula desde a voluntariedade,
09:56que é muito criticada,
09:57diversos vazamentos,
09:58inclusive de manifestações
09:59do próprio delator,
10:01dando descrédito
10:03à sua espontaneidade
10:05na delação
10:06que proferiu,
10:06como também questões
10:07de formalidade.
10:08Não teve participação
10:09do Ministério Público
10:11na primeira
10:12reunião de acordo
10:14de delação
10:15entre Mauro Cid
10:17e Polícia Federal.
10:18Esse também era
10:19um motivo
10:19de nulidades.
10:20inclusive algumas
10:21delações
10:22da Lava Jato
10:23foram anuladas
10:25porque não havia
10:25participação
10:26do Ministério Público.
10:27Só que agora
10:28o entendimento
10:28não tem sido esse,
10:29ou seja,
10:30lá valeu para anular,
10:31aqui não.
10:32Além disso,
10:33a gente teve depois,
10:34no decorrer das delações,
10:36diversas contradições,
10:37inclusive uma denúncia
10:38gravíssima
10:39de que ele
10:40teria
10:41utilizado
10:42de redes sociais
10:42de terceiros,
10:43inclusive falando
10:44sobre a sua falta
10:45de voluntariedade
10:46nessa delação
10:47premiada,
10:48aquele perfil
10:50que seria
10:50da sua mulher.
10:52O ministro,
10:52inclusive,
10:52intimou
10:53as plataformas digitais
10:55que informaram
10:56que sim,
10:56ele utilizava
10:58dessa conta.
10:59É o e-mail dele,
11:00um e-mail criado
11:01há tantos anos.
11:02A localidade
11:03do IP
11:03é da residência dele.
11:05Ou seja,
11:06essa delação
11:07não tem mais validade.
11:08Ela deveria
11:08deixar de existir
11:10no processo
11:10porque os requisitos
11:11de condições
11:12foram descumpridos.
11:14Ainda assim,
11:14está lá sustentando.
11:16E por que aqui
11:16essa delação
11:18não é declarada nula?
11:19Porque tudo
11:19que veio depois
11:20veio da delação.
11:21Então,
11:21se cai a delação,
11:22deveria cair
11:23tudo o que veio depois.
11:24Busca e apreensão,
11:25celulares apreendidos,
11:26depoimentos,
11:27e tudo isso
11:28que é a base
11:29de sustentação
11:30da acusação.
11:31Então,
11:31só com esses dois
11:32exemplos que dou,
11:34quem julga
11:34e com base
11:35no que julga,
11:36a gente já deveria ter
11:37um julgamento
11:37todo nulo
11:38por quem julga
11:39e com base
11:40no que julga
11:41essa delação
11:41que não para em pé.
11:44Tá, Vila,
11:44hoje é um clamor
11:45pela autocontentenção,
11:46dos poderes.
11:48Nós estamos aí
11:48misturando política
11:49com justiça mesmo?
11:52Estamos.
11:53E isso é muito ruim.
11:55O papel da Suprema Corte
11:57é ser
11:58uma guardiã da Constituição,
12:00defender a Constituição,
12:02respeitar as normas
12:03da Constituição,
12:05julgar
12:05de acordo com o espírito
12:08dos constituintes
12:09e não
12:10com a percepção
12:12individual
12:12de cada juiz
12:13do que deveria
12:14ter sido a lei
12:15ou deveria ser
12:16a lei
12:17constitucional.
12:18Isto não faz
12:19parte do
12:20constitucionalismo.
12:22Nós precisamos
12:22de garantistas,
12:23pessoas que garantam
12:24o cumprimento
12:25da lei
12:26e não desse
12:26neoconstitucionalismo
12:28que, na verdade,
12:30justifica
12:30o ativismo
12:31judicial
12:32para justamente
12:34preencher
12:35as faltas
12:37dos demais
12:38poderes.
12:38Se o Legislativo
12:39não legislou
12:40sobre um assunto
12:40importante
12:41para a civilização,
12:43ora,
12:43o Supremo
12:44tem que entrar
12:44em ação
12:45e revisar
12:47aquela decisão
12:48e legislar.
12:50Se o Poder Executivo
12:51não está
12:51executando a lei
12:52de acordo
12:53com os critérios
12:54que a Suprema Corte
12:56considera
12:57os mais adequados,
12:59tem que
12:59precisa interferir
13:00no poder
13:01executivo.
13:02Isso não existe
13:02na Constituição.
13:03A Constituição,
13:05Marcelo,
13:06não deu
13:07esse poder
13:07ao Supremo
13:08Brasileiro.
13:10Não deu
13:10esse poder
13:11aos ministros
13:12do STF.
13:14Esses poderes
13:14são independentes
13:17e, portanto,
13:18cada poder
13:18tem um papel
13:19a ser exercido.
13:21Esse ativismo
13:22judicial
13:22é, sim,
13:23um ativismo
13:24que pode
13:24substituir a palavra
13:26judicial
13:26como político.
13:27É um ativismo
13:28judicial
13:28para atingir
13:30fins políticos.
13:31Isto não está
13:32na Constituição
13:33brasileira.
13:35Por isso,
13:36nós precisamos
13:37que a Suprema Corte
13:38volte a ser
13:39uma corte
13:40constitucional.
13:40É preciso
13:41dessa autocontenção
13:42porque,
13:44quando ela atua
13:44como um poder político,
13:46ela corrói
13:46a sua credibilidade,
13:49ela acaba
13:49ingerindo
13:50nos demais
13:51poderes,
13:52tanto legislativo
13:52como executivo,
13:54e ela
13:54presta
13:55um desserviço
13:56ao Brasil,
13:57aumentando
13:58a insegurança
13:59das leis,
14:00a imprevisibilidade
14:02do cumprimento
14:03de normas
14:04constitucionais
14:05e a desconfiança
14:07em relação
14:08às leis
14:09do país.
14:11Mota,
14:11ao final
14:11desse processo,
14:12como é que o Brasil,
14:13você imagina,
14:14daqui pra frente,
14:15ficará diante
14:16de um exemplo
14:17como esse?
14:17É uma pergunta
14:21muito difícil,
14:22Marcelo.
14:23Do ponto de vista
14:25jurídico,
14:26eu realmente
14:27não sei mais
14:28comentar
14:29o que está acontecendo.
14:31Os melhores
14:32juristas
14:32que eu conheço
14:33dizem que o Brasil
14:34entrou num
14:35território estranho,
14:37diferente,
14:38fora do direito
14:40normal.
14:41Existe até
14:42quem diga
14:43que pra enfrentar
14:44a extrema direita,
14:45com muitas aspas,
14:46o Estado brasileiro
14:48criou o extremo direito
14:50e passou a vigorar
14:52aqui,
14:52como o Dávila disse,
14:54o neoconstitucionalismo.
14:57Isso é uma ideia
14:58muito simples.
14:59É a ideia
14:59de que os tribunais,
15:00os magistrados,
15:02tenham a última palavra
15:03sobre qualquer assunto.
15:05Isso é
15:06juristocracia.
15:09Isso não é mais
15:10democracia.
15:12Agora,
15:12do ponto de vista
15:13político,
15:14é mais fácil
15:15comentar.
15:16basta olhar
15:18a história
15:19recente.
15:21Se a gente
15:21olha o que
15:22aconteceu já
15:23na história
15:24do Brasil
15:24e de outros países,
15:26é possível dizer,
15:27é altamente
15:28provável
15:29que esse
15:30julgamento,
15:31que esse processo
15:32e vários outros
15:33processos
15:34relacionados
15:35sejam
15:36anulados
15:37no futuro.
15:38E que Jair
15:39Bolsonaro
15:39retorne
15:40à vida
15:41pública
15:41para desfrutar
15:43de uma popularidade
15:44talvez
15:45até maior
15:46do que ele
15:47tinha antes.
15:48Para quem
15:49duvida
15:49dessa possibilidade,
15:51eu sugiro que
15:52dê uma olhada
15:53na recente
15:54história americana.
15:56Vejam
15:57o que aconteceu
15:58com o certo
16:00Donald Trump.
16:01o que aconteceu?
16:02O que aconteceu?
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