O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, deve se reunir com o presidente Lula (PT) nesta sexta-feira (17), logo após retornar de seu encontro em Washington com o Secretário de Estado americano, Marco Rubio, para discutir temas como o tarifaço do governo de Donald Trump. Reportagem: Igor Damasceno.
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NotíciasTranscrição
00:00Vamos começar aqui, já trazendo informações sobre o encontro de Mauro Vieira com o presidente Lula hoje, depois de retornar dos Estados Unidos.
00:10Eu quero chamar o nosso Igor Damasceno, que vai trazer os detalhes do que deve ser discutido e principalmente como deve encaminhar as negociações
00:19depois dessa primeira reunião, dessa abertura de caminhos que o chanceler Mauro Vieira fez com Marco Rubio.
00:26Muito bem-vindo novamente aqui no nosso 3 em 1, Igor Damasceno. Conta tudo, bem-vindo. Boa tarde.
00:35Muito obrigado, meu amigo. Boa tarde a você e também a todos que nos acompanham, Evandro.
00:40Olha só, o próximo passo agora é discutir a possibilidade de uma reunião entre o presidente Lula e também o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
00:49Uma reunião presencial agora. O que acontece é que o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, chegou aqui no Palácio da Alvorada, onde eu falo ao vivo, há cerca de 10 minutos.
01:00Ele está acompanhado do assessor para assuntos internacionais da presidência, Celso Amorim.
01:06Os dois devem orientar o presidente Lula sobre os próximos passos, o que deve ser dito, o que está sobre a mesa de negociações logo depois dessa conversa entre Mauro Vieira e o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.
01:21Esse encontro aconteceu ontem na Casa Branca, a sede do Poder Executivo norte-americano.
01:27A reunião durou cerca de uma hora, mas por 20 minutos ali, Rubio e Mauro Vieira ficaram sozinhos, os dois trazendo negociações, tentando avançar nas conversas em torno das tarifas impostas pelo governo norte-americano a mais de 3 mil produtos brasileiros vendidos por lá.
01:45Então, agora, Mauro Vieira vai fazer uma espécie de balanço do que foi discutido ao longo de uma hora dessa reunião com Marco Rubio e vai receber, então, orientações de Celso Amorim para os próximos passos.
02:00Essa reunião entre Mauro Vieira e Rubio aconteceu 10 dias depois da conversa por telefone entre o presidente Lula e Donald Trump.
02:09Os dois estarão juntos no mesmo evento na Malásia no fim deste mês.
02:13Ainda não está cravado, não é certo que os dois vão parar ali, aquela reunião já prevista na Malásia, para conversar a respeito do tarifasso norte-americano.
02:23As agendas estão muito cheias, os dois têm eventos à parte, então, pode ser que essa conversa não aconteça lá na Malásia.
02:30Mas Lula já avisou ao governo norte-americano que pode ir, está à disposição da Casa Branca para ir até Washington conversar presencialmente com Donald Trump.
02:41Só para a gente contextualizar, no início deste ano, o governo norte-americano impôs tarifas de 10% aos produtos brasileiros.
02:50Foi um tarifácio para o mundo todo e nós ficamos com as menores alíquotas.
02:54Só que por causa daquela rusga com o poder judiciário brasileiro envolvendo o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro,
03:01então, o governo norte-americano impôs uma tarifa adicional de 40% para os produtos brasileiros vendidos nos Estados Unidos.
03:09É sobre essa tarifa adicional que o presidente Lula quer negociar.
03:13Rubio e Mauro Vieira trocaram telefones pessoais para que eles tenham uma conversa direta.
03:19Isso foi considerado bastante importante, algo simbólico, muito importante para o avançar dessas negociações.
03:25Agora, Mauro Vieira está reunido com o presidente Lula aqui no Palácio da Alvorada para brifá-lo,
03:30trazer ali um balanço dessa reunião e também aconselhá-lo sobre o encontro presencial entre Lula e Trump.
03:37Pode acontecer na Malásia, mas também Lula está disposto a ir até o Washington.
03:41Então, a gente vai seguir acompanhando todos os desdobramentos daqui do Palácio da Alvorada, Evandro.
03:46Volto com você aí no estúdio, mas a qualquer momento posso voltar com novidades.
03:50Valeu, Igor. O espaço está aberto aqui. Temos duas horas pela frente, meu amigo. Vamos juntos. Grande abraço.
03:55Ô, Fábio Piperno, depois do encontro, o chanceler Mauro Vieira falou que a conversa foi bastante positiva.
04:00Houve uma nota também colaborativa, conjunta, divulgada por ambos os governos, algo que não é muito comum, principalmente do lado dos Estados Unidos.
04:09E o chanceler e toda a equipe disseram também que não houve nenhum tipo de debate político, pelo menos no bate-papo que eles tiveram em conjunto.
04:17A gente sabe que o chanceler Mauro Vieira teve uma conversa de 15 minutos a sós com o Marco Rubio e, nessa conversa, aí é muito difícil saber o que rolou.
04:26Mas, enfim, a equipe do governo brasileiro está bastante otimista e, principalmente, já pensando nos próximos passos para garantir que esse encontro entre os presidentes aconteça.
04:37Porque esse foi um dos compromissos que eles estabeleceram ali.
04:41Você acha que vai rolar e rolar da maneira como o presidente Lula espera, Piperno?
04:45Eu não sei se como o presidente Lula espera, mas, vejam, a gente tem que ficar atentos a algumas sutilezas que a boa diplomacia impõe.
04:55Então, o fato de ter sido divulgada uma nota conjunta já é um sinal alentador.
05:02Ou seja, houve algum tipo de consenso, alguma coisa resolvida em comum acordo a ponto dos dois países estarem, então, dispostos a emitirem essa nota conjunta.
05:19Então, é claro que esse é o primeiro, digamos, esse é o primeiro passo de uma coreografia que vai ser longa.
05:26Não é como a gente falou várias vezes aqui.
05:29Os pontos desse contencioso recente, eles são muito amplos.
05:35Eles foram ásperamente discutidos e não vai se resolver isso da noite para o dia.
05:41Mas, o que houve claramente é uma abertura de negociação de bons caminhos
05:47para que os dois presidentes, que não são exatamente políticos modestos, muito pelo contrário,
05:55a gente está falando de dois políticos vaidosos, se encontrem e eles se encarreguem de fazerem os devidos anúncios.
06:04Então, é claro que o Brasil quer o fim das tarifas, ou pelo menos a redução da maior parte delas.
06:09O Brasil quer o fim das sanções a autoridades.
06:13O ministro Padilha, por exemplo, tem problemas com o seu visto.
06:16O Brasil pretende que sejam revogadas diversos dispositivos da lei magnítica que atinge autoridades do STF,
06:26da mesma forma que os Estados Unidos querem acesso a terras raras,
06:30por exemplo, a abertura do mercado de etanol, o fim do movimento brasileiro,
06:36enfim, na direção de se substituir o dólar.
06:39Então, o contencioso é grande.
06:41Mas o mais importante é que esse contencioso será, de fato, discutido.
06:46Alangani, como é que você avalia a maneira como o Brasil deve conduzir a conversa a partir de agora
06:52e aquilo que ele precisa colocar à mesa?
06:54O próprio chanceler Mauro Vieira já sinalizou para Marco Rubio que quer uma redução das tarifas.
07:03Então, não foi só uma abertura de caminhos para um encontro entre os presidentes,
07:07mas as pautas também já foram trazidas para que haja já uma sinalização positiva
07:13e até uma prevenção daquilo que deva ser discutido por ambos os líderes dos dois países.
07:19Mas a gente sabe também que as autoridades brasileiras já estão sofrendo muita pressão de alguns setores.
07:24O setor do café já esperava algum tipo de reversão naquela situação há um tempo.
07:31Ela não aconteceu.
07:33Ou seja, há a necessidade de se resolver e pouco tempo para que isso aconteça,
07:39porque a pressão só aumenta.
07:41E a gente precisa lembrar que próximo de ano eleitoral, essa também se torna uma preocupação.
07:46Exatamente, Evandro.
07:48Então, veja, num primeiro momento tem uma expressão no mercado financeiro que é
07:52No News, Good News, né?
07:54Ou seja, o fato de não ter entrado a pauta política foi uma boa notícia.
07:59O fato de não ter saído nada muito espetacular desse primeiro encontro foi uma boa notícia.
08:07Agora, relacionado à pauta econômica, de fato, a gente tem aqui uma corrida contra o tempo
08:13e eu vou pegar aqui uma carona no comentário do Piperno.
08:16O Piperno levantou aqui, acertadamente, vários caminhos, né?
08:22Vários itens colocados na mesa de negociação que possam ser colocados.
08:27Muito bem.
08:27A questão do poder judiciário, tanto para os Estados Unidos quanto para o Brasil,
08:32o Brasil comprar essa briga, não é interessante para o governo brasileiro.
08:37Olha, alivia lá para o ministro tal porque é inócuo.
08:40Da mesma maneira, os Estados Unidos pedirem esse tipo de concessão também não tem muito efeito
08:47porque isso depende da justiça.
08:50Então, onde é que se dá o ponto de intersecção?
08:53Ou seja, onde é que um pode avançar e o outro pode ceder numa relação ganha-ganha?
08:59Abertura da economia brasileira para os Estados Unidos.
09:02Apesar dos Estados Unidos, Evandro, serem superavitários com o Brasil,
09:06a economia nossa é muito fechada, tem muito protecionismo relacionado ao etanol.
09:11O que o Brasil pode também oferecer nessa redução de tarifa?
09:15Ora, pode também dar uma sinalização concreta em relação à não utilização de outra moeda sem ser o dólar.
09:23Pode oferecer terras raras, bom para a gente e bom para os Estados Unidos.
09:26Os Estados Unidos vão depender menos da China e a gente passa a ter produção e refino de terras raras.
09:33Então, o caminho é por aí.
09:36Se o caminho for nessa linha, é bom para ambos.
09:39Ô, Bruno Musa, como é que o mercado reagiu hoje a essa conversa e ao resultado dela?
09:44Ou ao fato de não se ter resultado nenhum?
09:46Como o Gani diz, no news, good news.
09:50Bom, vamos lá. Boa tarde novamente.
09:52O mercado hoje abriu em queda e agora ele está subindo.
09:55Eu estou vendo aqui em tempo real, ele está subindo 0,8%.
09:57O dólar está caindo 5,42%.
10:00E o mais importante que é o que o Pablo sempre fala no final do dia.
10:03Ali, os juros, quando você analisa os juros de curto prazo, o mercado está precificando ainda.
10:08Já há uma eventual queda até talvez no começo do ano.
10:12Mas os juros longos continuam subindo e isso é preocupante.
10:16Isso está acontecendo também no geral, em linhas gerais, no mundo como um todo.
10:20Mas trazendo um pouco isso aqui para o Brasil, se vocês lembrarem ontem, no final do dia,
10:24e isso não pressupõe nenhum tipo de, digamos, de analisar o futuro.
10:29Eu imaginei e comentei no final do programa, no meu último comentário,
10:33falando que o mercado provavelmente não sentiria muita coisa.
10:36Porque basicamente a gente já tem precificado mais ou menos tudo isso.
10:39Claro, se o Brasil, se o Mauro Vieira não fosse recebido,
10:43porta bateu na cara dele, enfim, depois de esperar chegar lá e não ter com quem falar,
10:47claramente poderia ter um sinal negativo.
10:49Mas eu acho que, e o mercado mostra isso, o mercado dia a dia já está mostrando,
10:54que essa parte política está meio que sendo, digamos, superada.
11:00Ou melhor, essa parte comercial está sendo superada.
11:02A parte política é o que virá.
11:03Se vierem mais sanções individuais,
11:07também acredito que o mercado não sinta mais absolutamente nada.
11:10Agora, se começarem a aumentar as tarifas, como aconteceu com a China novamente,
11:15e se não me engano, já foram oito ou nove vezes
11:17que o Trump vem aumentando e diminuindo as tarifas com a China.
11:21Se o Brasil entra nesse rol das coisas, aí realmente a coisa pode complicar.
11:26Tem um tema que a gente debate muito aqui dentro do mercado,
11:29que é por que, especialmente com os clientes,
11:30por que o mercado está sendo relativamente complacente
11:33com tudo o que está acontecendo no mundo?
11:35Com todos esses problemas, altíssima dívida,
11:38a Europa já praticamente estagnada, né?
11:40O Japão também.
11:42Enfim, como é que o mercado está sendo complacente com tudo isso?
11:44Basicamente, tem dinheiro em abundância emitido pelos bancos centrais
11:49e todo incentivo perverso dentro da política para emitir mais dívida.
11:53O dinheiro está circulando, as pessoas continuam se endividando
11:56e isso dá pôlego para o mercado como um todo.
11:59Mas vale uma atenção muito grande com relação a isso.
12:03Agora, no primeiro momento, é o que eu falei,
12:05eu acredito que o mercado vai sentir mais forte
12:08se nós estivermos realmente no meio dessa guerra comercial novamente.
12:12Nós estamos muito mais próximos da máxima histórica do que lá de baixo.
12:17E isso em reais, porque ao olhar em dólar,
12:19a gente continua ainda lá atrás depreciado.
12:22Então, mais ou menos essa é a análise inicial, Evandro.
12:24Ô, Fábio Piperno, o Bruno Musa trouxe bastante esse movimento com o mercado.
12:29Tem, e a gente no fim da tarde também deve ver como é que a Bolsa vai fechar
12:34com o nosso amigo Torinho, que vai participar aqui.
12:36Mas eu quero também tocar num ponto contigo,
12:39que é essa pressão que os setores brasileiros já têm feito sobre o governo
12:43para se ter uma solução.
12:45Porque a gente precisa lembrar que faz meses
12:47que as negociações nos bastidores começaram.
12:51Havia, e até o próprio vice-presidente Geraldo Alckmin
12:54falou que conseguiu melhorar as taxas em alguns setores.
12:58Mas tem alguns deles que são muito relevantes para o país,
13:01como o do café, que já estão começando a entrar em desespero
13:04diante da falta de uma solução.
13:06Como é que o governo tem de conduzir as duas situações?
13:09A gente sabe que ele já ofereceu, até por meio de estados,
13:13os governadores também, linhas de crédito que facilitem a situação
13:17para esses produtores e empresários que estão passando
13:20algum tipo de perrengue por causa do tarifácio dos Estados Unidos.
13:24Mas, além disso, como conduzir a questão política com esse público?
13:28Bom, eu acho que, em relação ao que o governo pode fazer
13:33nessa negociação com os Estados Unidos,
13:35é, de fato, eleger alguns produtos mais estratégicos
13:38e tentar, com eles, furar a fila.
13:40Ou seja, em vez de tentar o combo todo,
13:43força aquilo que está mais, digamos, mais grave e soluciona.
13:48Porque tudo é meio difícil de conseguir, né?
13:50Claro, claro.
13:51Porque, vejam, a gente está falando de dois negociadores
13:53muito experientes.
13:55Nenhum deles é neófito.
13:56Então, é claro que os dois lados sabem que o estrago feito foi grande
14:01e não adianta você chegar e oferecer tudo de uma vez para o outro.
14:05Falar, tá bom, vou resolver, eu vou aceitar todas as suas demandas
14:09e beleza, e a gente zera a relação daqui para frente.
14:12Não vai ser assim.
14:14Para mim, a solução desse contencioso vem a conta gotas.
14:18Então, vamos tentar buscar, por exemplo, a gota maior.
14:21Café.
14:21Café é um negócio muito estratégico para os dois.
14:25É.
14:25É aí que está o negócio.
14:26Porque as pessoas confundem uma coisa.
14:28Os Estados Unidos têm uma economia infinitamente maior que a nossa.
14:32Os volumes são muito maiores e tal.
14:35Só que, se o café é um produto muito importante para o Brasil,
14:41ele é proporcionalmente tão importante quanto para os Estados Unidos.
14:46Por quê?
14:47Porque o café que sai in natura daqui, que rende muito dinheiro para os nossos produtores locais,
14:53ele é transformado, ele é industrializado e rende muito mais dinheiro ainda,
14:59várias vezes mais, para os comerciantes americanos.
15:04Então, isso é óbvio que já bateu na Casa Branca também.
15:07Inclusive a indústria de café solúvel já estava sofrendo lá, né?
15:10Claro, é ruim para nós e tão ruim quanto para eles.
15:14Então, não há o interesse de nenhum dos lados de esticar a corda em relação a alguns produtos estratégicos.
15:21Eu imagino que alguns itens dessa negociação, elas vão rapidamente ganhar algum protagonismo,
15:28porque aliviam os problemas aí para os dois.
15:30Agora, por exemplo, no caso de revogação da lei magnítica,
15:35que essa vai ser, que essa é uma demanda do governo brasileiro.
15:38O governo brasileiro, ele não pode interferir diretamente no judiciário,
15:44mas ele pode fazer lá a pressão política,
15:47porque o governo americano foi quem ele tomou esse tipo de atitude.
15:54Então, se aqui no Brasil quem pode mudar o rumo de processo é o judiciário,
15:59lá vai ser o executivo.
16:00Então, é claro que essa é uma questão que certamente vai para o fim da fila.
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