O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reúne nos Estados Unidos com o Secretário de Estado, Marco Rubio, para discutir o tarifaço e as sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), manifestou otimismo sobre o encontro e a possibilidade de um acordo. Reportagem: André Anelli.
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NotíciasTranscrição
00:00Quero começar contando que o ministro Mauro Vieira se reúne com o secretário de Estado norte-americano Marco Rubio
00:05para discutir o tarifácio e as sanções que foram aplicadas pelos Estados Unidos.
00:10Mas será que é só isso? Vamos então conversar com o André Anelli, que vai trazer mais detalhes para a gente,
00:14porque mais cedo o ministro Fernando Haddad se mostrou bastante otimista com essas negociações.
00:19Fala aí, seu Anelli, bem-vindo.
00:24Obrigado, Evandro. Muito boa tarde a você e a todos aqui no 3 em 1 da Jovem Pan.
00:28Acontece nesse momento, ainda nos Estados Unidos, em Washington, na capital do país,
00:35a reunião entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o chefe do Departamento de Estado americano, Marco Rubio.
00:43Essa reunião foi combinada entre os dois no último dia 9 de outubro,
00:48depois que Marco Rubio telefonou para Mauro Vieira, após então um telefonema que já havia sido feito por Donald Trump ao presidente Lula.
00:56A partir de então, ficou pré-agendada essa reunião, que foi confirmada dias atrás,
01:02fazendo com que, inclusive, Mauro Vieira nem viesse de volta da Itália aqui para Brasília,
01:08mas sim fosse direto para Washington, capital norte-americana.
01:12Conversei agora há pouco com o representante do Ministério das Relações Exteriores,
01:16que disse que essa reunião continua em andamento.
01:18E é uma reunião, né, Evandro, como você destacou agora há pouco,
01:22para debater principalmente o tarifácio imposto aos produtos importados do Brasil,
01:28também questões relacionadas às sanções aplicadas a autoridades brasileiras,
01:33em especial aos ministros do Supremo Tribunal Federal, do STF,
01:37mas é uma reunião que também envolve outros temas paralelos,
01:41como a possível invasão dos Estados Unidos à Venezuela,
01:46país aqui ao norte da América do Sul, vizinho do Brasil,
01:49também questões relacionadas a outros conflitos espalhados pelo planeta,
01:54no leste europeu, Rússia e Ucrânia,
01:57e a paz envolvendo o grupo palestino Hamas e o Estado de Israel, o país de Israel.
02:03Portanto, são vários temas de interesse comum entre os dois países,
02:08mas claro, o principal é realmente o tarifácio imposto aos produtos brasileiros.
02:13Nesse sentido, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
02:16disse ter confiança em relação a uma possível revogação dessa decisão.
02:22Ele me pareceu bastante confiante no clima que se restabeleceu entre os dois governos.
02:29Então, o clima mudou, mas enfim, não sei o caminho que nós temos pela frente ainda,
02:35mas acredito que esteja aberto uma avenida aí para nós restabelecermos relações cordiais,
02:43como sempre tivemos, e isolando essa questão política, da questão econômica.
02:50Eu penso que a coisa mais grave que aconteceu foi essa mistura da questão política com a questão econômica.
02:59Lembrando que a reunião que acontece nesse momento entre Mauro Vieira e Marco Rubio
03:06é uma reunião preparatória para um possível encontro presencial
03:10entre o presidente Lula e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
03:14A partir desse encontro, após esse possível encontro direto, pessoal, presencial,
03:21entre os dois presidentes, aí sim é que deve haver algum tipo de anúncio
03:25em relação a um suposto, a um provável fim do tarifácio e também das sanções importas
03:31às autoridades brasileiras.
03:33Antes disso, a expectativa é que realmente o terreno seja preparado
03:38para uma conversa entre os dois presidentes e nenhum assunto nesse sentido,
03:42nenhum anúncio nesse sentido, seja então feito.
03:45Evandro.
03:46Obrigado pelas informações, André Anelli.
03:48Se você tiver novidades desse encontro ao longo da edição aqui do 3 em 1,
03:51vá chamando a gente para nós atualizarmos também a nossa audiência
03:54e colocar sempre sob o nosso debate.
03:57Bom trabalho aí em Brasília, meu amigo.
03:58O seu Felipe Monteiro, o ministro da Fazenda, se mostra bastante otimista
04:04e disse que seria um momento importante para separar, então,
04:06o debate mais ideológico daquilo que é econômico e necessário
04:10para o Brasil receber menos tarifas dos Estados Unidos.
04:13Seria o primeiro passo, então, para colocar uma trégua nessas sanções
04:17que foram aplicadas pelo presidente norte-americano.
04:20Você acha que, nesse papo, entraria também a situação envolvendo
04:23o ministro Alexandre de Moraes e a Lei Magnitsky
04:25ou é bom o Brasil se concentrar naquilo que é prioridade,
04:28que são os setores que estão sendo impactados pelo tarifácio de Donald Trump?
04:32Bem-vindo.
04:33Bom, assim, na minha opinião, o Haddad tem razão, não é?
04:36A ideia do governo é separar a parte política da parte econômica.
04:40E, se ele fizer isso, com toda certeza vai conseguir ser exitoso na sua demanda.
04:46É bom lembrar, por exemplo, que quando teve o aumento da tarifa do Trump
04:50de quase 50%, 10% relacionado com aquela uniformização que teve
04:55do aumento da tarifa do mundo todo e 40% depois,
04:59o secretário de Tesouro falou abertamente que os 40% se referia exclusivamente
05:03ao problema que o Brasil tem relacionado com a violação do Estado Democrático de Direito
05:08e violação do direito à liberdade de expressão, não é?
05:12Então, no primeiro momento, o discurso dos Estados Unidos,
05:15o discurso do secretário de Tesouro americano,
05:19foi exatamente não separar a parte política da parte econômica.
05:22Mas a gente sabe que o Trump, além de ser imprevisível,
05:26todo mundo sabe disso, ele também é muito pragmático.
05:29Então, no meu modo de ver, se o governo dos Estados Unidos,
05:32o Trump, os seus secretários,
05:33virem, de fato, algum tipo de possibilidade de ganho,
05:37algum tipo de possibilidade de falar para o mundo que ganhou
05:41e que teve vantagens negociando com o Brasil,
05:44ele vai pegar, ele vai aceitar, sim, não é?
05:46Então, eu vejo que o Haddad tem toda a razão,
05:49no otimismo dele, em querer falar que tem que separar a parte política
05:52da parte econômica.
05:53E eu, sinceramente, Cine, com toda a honestidade,
05:56eu acho que quando os dois países começarem a conversar
06:00e deixarem de lado qualquer tipo de questões políticas e narrativas,
06:05com toda certeza, essa negociação pode gerar frutos bons.
06:10O Zé Maria Trindade também está conosco.
06:11Bem-vindo, meu amigo.
06:12Uma ótima tarde para você.
06:13Como é que esse encontro está repercutindo ali nos bastidores do Itamaraty
06:17e também dos ministérios do governo Lula?
06:20Porque, como o Anneli ressaltou,
06:22seria um preparativo para o encontro que se espera entre Trump e Lula.
06:25Boa tarde, Zé.
06:26Pois é, expectativa total.
06:29Muito boa tarde, Cine.
06:30Boa tarde a todos que nos acompanham.
06:32Boa tarde aos colegas aqui de bancada.
06:34Olha, a política, ela se move junto com a economia.
06:38É muito difícil separar a economia da política, né?
06:42Mas o Congresso Nacional faz essa mágica.
06:45Deputados de oposição dizem o seguinte,
06:47que será um encontro que não terá repercussões práticas,
06:51porque o governo brasileiro não entrou na sintonia do governo norte-americano.
06:56Já os aliados do presidente Lula dizem que, de qualquer maneira,
07:00o governo brasileiro fez o seu papel, está fazendo o seu papel.
07:04É uma busca de um acordo, uma busca de uma interlocução, principalmente na área comercial.
07:11Alguns deputados governistas admitem que haverá sempre divergências entre o governo do presidente Lula
07:18e o governo do presidente Donald Trump, mas que as relações Brasil-Estados Unidos vão prosseguir.
07:24Esta é uma realidade.
07:26A gente não sabe exatamente onde é que vai dar esse desdobramento,
07:31mas a ideia é de que possa acontecer alguns acordos,
07:35como, por exemplo, do café, de setores de madeira, por exemplo, né?
07:39Nós exportamos, principalmente o sul do país,
07:43exporta madeira para a construção das casas norte-americanas,
07:46aquelas casas de madeira,
07:48e isso aumenta muito o custo da moradia lá,
07:51se houver o tarifácio, nesse setor já está acontecendo.
07:54Já houve desemprego, porque torna o Brasil fora da possibilidade
07:59de exportar a preços tão altos assim que possam pagar o tarifácio.
08:03Mas, de qualquer maneira, a ideia é que haja mesmo a separação
08:07e que o tarifácio seja reduzido.
08:10Ninguém aqui acredita numa volta antigamente,
08:14uma volta ao quadro de antigamente,
08:15até porque muita coisa já mudou.
08:18O Brasil já buscou novos mercados para outros produtos,
08:21mas todo mundo diz aqui.
08:22Hoje, o deputado Arnaldo Jardim me diz,
08:24olha, esquece essa ideia de que o Brasil não vai ficar longe do mercado norte-americano.
08:33Nós precisamos do mercado norte-americano,
08:35mesmo que o Brasil encontre novos caminhos,
08:44novos lugares de exportação.
08:46Nós precisamos do mercado norte-americano, sim.
08:49É muito bom você puxar esse fio, Zé,
08:50porque eu quero debater isso também aqui com o Alangani e o Bruno Musa,
08:53porque quando houve o início do tarifácio,
08:56o Brasil, para garantir até esse discurso de soberania,
08:59falou muito sobre as outras parcerias,
09:01os mercados que seriam abertos e a valorização daqueles
09:03que o Brasil já tinha, a exemplo da China.
09:05Mas é preciso ressaltar que, se a gente olhar de maneira pragmática,
09:09não dá simplesmente para você virar as costas para os Estados Unidos.
09:12Muito pelo contrário.
09:13A manutenção dessa relação é mais do que necessária,
09:18até porque as relações de governo, elas passam,
09:22mas a economia permanece.
09:24E esses governos vão mudar.
09:25Uma hora Lula não estará mais,
09:27outra hora Trump também não estará mais,
09:29as políticas serão diferentes.
09:30Mas é preciso garantir relações econômicas
09:33que sobrevivam à vontade de seus governantes, né, Alangani?
09:36Com certeza.
09:37E a gente está falando do país com o maior mercado consumidor do planeta,
09:43Evandro, o país com uma das maiores rendas per capita do planeta.
09:47Então, a gente não pode desprezar uma parceria com os Estados Unidos.
09:52Além de ser o nosso segundo parceiro comercial,
09:55também é o principal parceiro de investimentos.
09:57Quer dizer, é o país que mais coloca dinheiro aqui dentro.
10:01Então, ok que a curto prazo a gente conseguiu contornar, né,
10:06exportando para outros mercados.
10:08As exportações aumentaram em relação ao ano anterior,
10:11mas houve uma queda muito forte em relação às exportações norte-americanas.
10:17E se não houvesse essa queda?
10:19E se a gente conseguisse exportar para outros mercados
10:22e também para os Estados Unidos?
10:24Abrir mais nessa corrente de comércio.
10:27Então, portanto, eu vejo que talvez isso seja uma janela de oportunidade
10:32justamente para o Brasil se reaproximar dos Estados Unidos,
10:37seja do ponto de vista geopolítico,
10:39mas principalmente do ponto de vista econômico.
10:41Eu quero saber também a sua opinião.
10:43Na reunião entre Mauro Vieira e Marco Rubio,
10:45o governo brasileiro deveria
10:46defender o fim das sanções,
10:48focar só em reverter o tarifácio,
10:51negociar sanções e tarifas.
10:53Participe e dê a sua opinião
10:54para a gente trazer o seu ponto de vista aqui também
10:58para o nosso 3 em 1,
10:59para a gente melhorar, assim, a nossa frase.
11:01Fala, Bruno Musa.
11:02Bom, sem dúvida,
11:04você abrir mão de uma relação com os Estados Unidos
11:06é basicamente um suicídio
11:07do seu ponto de vista econômico,
11:09porque, como o Alan falou,
11:11ele é o primeiro investidor em carteira,
11:14ou seja, em dinheiro de curto prazo no Brasil,
11:16seja título público que financia o governo,
11:18seja ações.
11:19Ontem saiu uma matéria,
11:20mais de 51% do dinheiro em Bolsa
11:23que entrou esse ano no Brasil
11:24em renda fixa é americano.
11:27E quando nós olhamos os investimentos de longo prazo,
11:31que são extremamente importantes para o país,
11:33os Estados Unidos lideram
11:34e com ampla vantagem do segundo,
11:36que, se não me engano, é a Espanha.
11:37É a mais ampla vantagem.
11:38Então, sem dúvida, é um suicídio político.
11:41Mas eu concordo com um pouco de tudo
11:42que todo mundo comentou aqui,
11:43mas eu queria fazer um pouco do advogado do diabo aqui,
11:47porque eu acho que em política
11:48a gente não dá para a gente prever absolutamente nada.
11:53Eu acho improvável o que eu vou falar,
11:55mas vou deixar aqui.
11:56Talvez a gente debata isso em algum momento.
11:58Imaginemos, porque a tua pergunta foi
12:00separar o político econômico.
12:02Eu acho que está muito claro
12:03que o Marco Rubio tem uma questão política
12:06e ele sempre falou isso abertamente.
12:08Então, não sei se é tão óbvio
12:09simplesmente levar as tarifas em consideração
12:12e cairia todo esse problema.
12:14Então, deixa eu trazer aqui um questionamento
12:16que eu repito, eu acho improvável,
12:18mas política está aí para nos surpreender a cada momento.
12:21Imaginemos que nessa conversa
12:23eles consigam convencer o Lula
12:26nos bastidores trabalhar até mesmo
12:29para, de repente, livrar o Bolsonaro de uma prisão
12:32ou mantê-lo ali numa domiciliar
12:34ou o que quer que seja.
12:36Como entenderia os eleitores brasileiros
12:40que são voláteis para algo desse jeito?
12:43Pense, seria nos bastidores que o Lula faria isso.
12:4754% dos eleitores são voláteis,
12:49não são militantes de verdade.
12:51Pouco se importa,
12:52querem tocar a sua própria vida.
12:54Portanto, são voláteis de um lado ou de outro.
12:56Eles tenderiam a ver,
12:57olha, o Lula foi mais harmônico aqui.
13:00O extremo mais da esquerda,
13:01obviamente, manteria com o Lula.
13:03E você veria o outro lado,
13:05um 20%, 15%,
13:07que diria, não, isso é jogo do Lula e tal,
13:10que é o que eu acharia.
13:11Mas ele conseguiria conduzir
13:13uma importante massa
13:15da população votante para o lado dele.
13:17Será que não favoreceria ele
13:18politicamente para 2026?
13:20O que você acha, Felipe Monteiro?
13:23Assim, ele está aqui ouvindo o Musa
13:24colocando a posição dele sobre esse assunto
13:26na última parte, né?
13:28Não tem nenhum sentido, né?
13:29O Lula, debaixo do pano,
13:32negociar a pena do judiciário
13:34com o Supremo Tribunal Federal, não é?
13:36Eu concordo.
13:37Sentido, não.
13:38Cada poder, cada poder...
13:39A gente vai estar aí para nos mostrar
13:40que nada tem sentido, né?
13:40É, mas não tem nenhum sentido isso, assim.
13:42Assim, o Lula e o Poder Executivo,
13:44não tem qualquer ingerência
13:46no Poder Judiciário.
13:48E tem que ser assim.
13:49Tem que ser assim.
13:50Na prática, concordo.
13:50Por isso que não tem nenhum sentido, né?
13:52A sanção do Trump,
13:54do governo Trump,
13:55do governo brasileiro,
13:56sob a justificativa
13:58de que o STF estaria,
14:00de certa forma,
14:01arvorando sobre o direito
14:03do Bolsonaro e aliado.
14:05Porque o governo brasileiro
14:07não tem qualquer tipo de ingerência
14:08no Poder Judiciário.
14:10E tem que ser assim.
14:10Tem que ser assim.
14:11Então, sim,
14:12para mim,
14:13não faz nenhum sentido.
14:14Claro, o Musa colocou, assim,
14:15abstrato, né?
14:16O Lula poderia,
14:18debaixo do pano,
14:18com o poder que tem,
14:19talvez conseguir mudar
14:21a pena do Bolsonaro
14:23para fins de mudar
14:24a sanção dos Estados Unidos
14:26em relação ao Brasil.
14:27Mas eu acho que o Lula
14:28não tem esse poder todo
14:29em relação ao STF, não.
14:30Quer acrescentar, o Musa?
14:30Porque ele acabou divergindo?
14:33Eu concordo com ele
14:34que, na teoria,
14:35ele não teria essa ingerência.
14:37Na prática,
14:38eu acho que o campo político
14:39hoje brasileiro
14:39é muito duvidoso.
14:41E, como ele muito bem colocou,
14:42eu falei no começo,
14:43eu acho improvável.
14:45Mas a política está aí
14:46para realmente nos surpreender
14:47e coloquei simplesmente.
14:47Não, não,
14:48só deixa eu acrescentar
14:49alguma coisa aqui
14:50que o Musa trouxe, né?
14:52Se o Supremo voltar atrás,
14:54é muito improvável.
14:55Por quê?
14:55Porque o Supremo voltando atrás
14:58significa demonstrar fraqueza.
15:00Eles não vão fazer isso.
15:01Agora, o que o Lula pode fazer?
15:02Articular com o Congresso Nacional
15:04a tal danistia ampla, geral e restrita.
15:08Mas é via Congresso.
15:09Não via Supremo.
15:10Via Congresso.
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