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Celina Ramalho, economista da Fundação Getúlio Vargas, explicou no Fast Money os impactos das tarifas americanas sobre a indústria automobilística mundial, a redução de comodidades nos carros e os efeitos para o consumidor brasileiro.

Acompanhe a cobertura em tempo real da guerra tarifária, com exclusividade CNBC: https://timesbrasil.com.br/guerra-comercial/

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Transcrição
00:00De acordo com o relatório da Moody's Rating, as montadoras globais devem ter perdas significativas neste ano,
00:07em torno de 30 bilhões de dólares, em consequência das tarifas impostas pelos Estados Unidos.
00:13A análise da agência destaca que a guerra comercial pode impactar negativamente a lucratividade
00:19e a produção em diversas empresas do setor automotivo, principalmente em relação à importação de veículos e de peças.
00:26A economista da Fundação Getúlio Vargas, Celina Ramalho, já está ao vivo conectada com o Fast Money
00:32para comentar sobre esses impactos, para ajudar a gente a entender também se o Brasil vai sofrer com isso.
00:38Então, Celina, boa tarde, seja muito bem-vinda.
00:40Boa tarde, muito obrigada.
00:43É um prazer estar aqui novamente com vocês.
00:46A indústria automobilística, o setor automobilístico mundial, sofre um impacto bastante grande,
00:53principalmente por conta do anúncio das tarifas do Donald Trump.
01:00Então, nós estamos num momento de médio prazo em que nós já conseguimos essa medida do desfalque no setor
01:13por conta da impossibilidade das montadoras que, então, estariam nos Estados Unidos.
01:22E agora tem que fazer a manobra para outras fontes de recursos de autopeças
01:33e a estruturação de outras plantas produtivas fora dos Estados Unidos.
01:40Então, esse grande desfalque dos R$ 30 bilhões fica para a própria General Motors e Ford,
01:49que são marcas americanas e que estão comprometidas com essas importações,
01:56assim como a Toyota, Honda, Hyundai, Kia, Volkswagen e Volvo.
02:02Essas são as principais.
02:06Essa incerteza tarifária prevalece, ela não é resolvida ainda.
02:12E eu entendo que fica mais para médio e longo prazo esse ajuste.
02:18Porém, enquanto isso, o momento das montadoras é de uma queda.
02:22Essa queda de R$ 30 bilhões significa 20% do lucro operacional das mesmas.
02:28Então, assim, ainda que hajam acordos comerciais com a União Europeia, Japão,
02:36trazendo alguma estabilidade, ainda há incertezas com o México, com o Canadá e a própria Coreia do Sul.
02:46Eu estive refletindo...
02:47Opa, desculpa.
02:48Não, mas Gina, pode completar e aí eu já vou emendar uma pergunta,
02:51mas pode completar seu raciocínio.
02:52Sim, eu estive refletindo exatamente nessa ocasião em que está anunciado os três prêmios Nobel de Economia,
03:02os três laureados que trabalharam exatamente os temas de inovação e a destruição criadora na linha do Schumpeter.
03:17Eu já, inclusive, também comentei aqui.
03:20Eu entendo que não só essa questão tarifária, essa questão da própria concorrência do mercado automobilístico,
03:27mas nós temos aí também a questão da evolução tecnológica do setor automobilístico,
03:33em uma parte, para falar expressamente o chão de fábrica das montadoras,
03:39assim como o novo referencial de transportes,
03:44ou seja, o que as tecnologias disruptivas de outros processos,
03:51principalmente o de serviços, evita a necessidade de traslados.
03:58Então, eu entendo que a visão do transporte, seja particular, seja público,
04:03seja quatro rodas e até mesmo os pesados e o transporte aéreo,
04:12são relativizados agora por conta dessa disrupção de novas referências de tempo e espaço
04:20na nossa organização social produtiva.
04:24E as vias, obviamente, para o crescimento e desenvolvimento dos países,
04:29considerando essas tecnologias.
04:32Então, nós temos o vias tecnológico também como um outro parâmetro na produção dos automóveis.
04:44Professora Celina, além, claro, das adaptações estruturais,
04:48que são demoradas essas adaptações para esse tipo de indústria,
04:52as montadoras também têm adotado algumas medidas emergenciais.
04:55Então, por exemplo, redução de comodidades nos carros, mexendo também com preços.
05:01Qual é o impacto dessas medidas para o consumidor final e especialmente para o consumidor brasileiro?
05:08Pois é, voltando então, além da estrutura e da concorrência empresarial,
05:15voltando para os consumidores, sim,
05:18é uma alternativa para as empresas apresentarem unidades com um retrocesso às facilidades dos carros,
05:30ou seja, carros mais simplificados em termos de acessórios,
05:35até que se acomode uma nova condição de precificação,
05:41uma precificação adequada tanto para os parâmetros do retorno das empresas,
05:46a lucratividade, que é o primeiro prejuízo,
05:50e o segundo preço final para os consumidores.
05:54Então, até que se ajuste aí novas soluções de estrutura produtiva,
06:01os carros têm a grande chance, a grande probabilidade,
06:05que trabalha-se sobre essa possibilidade de se restringir a implantação dessas comodidades
06:18nos automóveis, nas unidades, nas próximas unidades.
06:23Quero agradecer a Celina Ramalha, economista da Fundação Getúlio Vargas,
06:28pela conversa ao vivo aqui com a gente no Fast Money.
06:30Muito obrigada. Boa tarde para você, professora.
06:33Obrigada. Boa tarde também.
06:34Boa tarde.
06:35Boa tarde.
06:36Boa tarde.
06:37Boa tarde.
06:38Boa tarde.
06:39Boa tarde.
06:40Boa tarde.
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