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O governo lançou o plano Brasil Soberano, com R$ 30 bilhões em crédito para exportadores afetados pela tarifa de 50% dos EUA. Ricardo Alban, presidente da CNI, destacou avanços, mas cobrou novos acordos bilaterais para manter a competitividade da indústria.

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Transcrição
00:00Federações industriais e entidades setoriais reagiram ao Plano Brasil Soberano,
00:05o pacote que inclui 30 bilhões de reais do governo em créditos para apoiar exportadores atingidos pela tarifa de 50% nos Estados Unidos.
00:16FIENG, FIEP e FIRJAN alertam que as medidas são paliativas e cobram agilidade na execução e negociação diplomática.
00:25A Abrafrutas vê avanço, mas teme que pequenos produtores fiquem fora do alcance.
00:31Já a CNI considera que o plano atendeu demandas da indústria e manteve a negociação como prioridade,
00:38com medidas como crédito com juros reduzidos, prorrogação do drawback e ampliação do reintegra,
00:45mas reforça a necessidade de novos acordos bilaterais para preservar a competitividade.
00:51O presidente da CNI, Ricardo Albán, afirmou que as medidas para combater o tarifácio dão fôlego à indústria
00:58e mantém negociação aberta com os Estados Unidos.
01:02Ele falou durante solenidade no Palácio do Planalto. Vamos conferir aí.
01:07Recebemos positivamente, não só pelas medidas estarem contemplando muitas das nossas demandas
01:13que foram feitas pelas indústrias, pelas federações e pelas associações setoriais,
01:20mas principalmente porque ela englobou a dois conceitos básicos,
01:26que seria continuar negociando como prioridade,
01:29e o segundo, que se novas medidas forem necessárias, elas serão tomadas.
01:34Porque é óbvio que num momento de, digamos assim, respostas a um tamanho de um problema,
01:42nem todas as condições foram previstas, nem todos os setores talvez tenham sido envolvidos,
01:48nem todas as características têm sido identificadas.
01:50Então, se nós temos já a disposição do governo de ir identificando setores que ainda não foram contemplados
01:56ou problemas que ainda não foram identificados, medidas novas poderão ser tomadas.
02:00Isso é fundamental. E o que nós temos que ter cuidado é que as medidas atinjam a quem precisa
02:06na dose do que precisa, para que a gente possa ter esse movimento contínuo e que dure o menos possível.
02:12Todo fator que também deixou claro aqui hoje, que nós solicitamos,
02:16é que temos que exacerbar ao máximo possível novos acordos bilaterais,
02:25de preferência com o Mercosul, mas não necessariamente com o Mercosul,
02:28para que nós possamos, sim, ter essa abertura de mercado, podemos continuar trabalhando no custo Brasil,
02:33podemos trabalhar na realidade dos nossos juros, que não permitem ser uma competitividade,
02:37e tantos outros itens. O importante é que esse movimento seja contínuo, ongoi e interativo,
02:44independente de política partidária, independente de uma certa forma da geopolítica,
02:49mas que nós possamos, sim, continuar discutindo tecnicamente, comercialmente,
02:54e buscando o que é melhor para a nossa indústria, o que é melhor para o nosso mercado,
02:58o que é melhor para a nossa sociedade.
02:59O CNI vai estar, rotinamente, interagindo através do MEDIC,
03:03interagindo com os setores internacionais.
03:06Nós já contratamos o escritório de advocacia para atuar nas argumentações da investigação da Sessão 301,
03:13já contratamos também o escritório de lobby para trabalhar junto ao governo americano,
03:18junto ao Congresso americano, na sensibilização do tarifácio,
03:22que não justifica nós sairmos de um piso para um teto.
03:24E nós vamos estar, também, interagindo junto com organismos internacionais.
03:29Nós estamos fazendo convênios com a PECS, fazendo convênios também com a Investe São Paulo,
03:34para que nós possamos ter mais atuação nos mercados internacionais
03:38e possamos ser facilitadores, ou seja, nos verdadeiros catalisadores,
03:43para que a indústria brasileira possa explorar com maior segurança,
03:47com maior conhecimento e com maior suporte o comércio internacional.
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