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Felipe Correa, especialista em tecnologia, analisa o impacto do iPhone 17, a parceria Nvidia–Intel e a disputa tecnológica entre EUA e China. Ele também comenta os planos do Brasil para atrair data centers e ganhar espaço na corrida global da inteligência artificial.

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Transcrição
00:00A semana foi marcada por anúncios de investimentos em tecnologia no Brasil e no mundo, além da chegada às lojas do novo iPhone 17.
00:08Para falar sobre as últimas notícias da tecnologia, a gente conversa agora com o Felipe Correia, que é especialista no tema.
00:14Felipe, boa noite para você, seja bem-vindo.
00:17Olá, boa noite. Tudo bem?
00:19Tudo bem. Vamos começar então com o iPhone. Parece que não teve nenhuma grande disrupção aí, mas o novo modelo conseguiu chamar a atenção dos consumidores mais uma vez, né?
00:30Como sempre, né? A Apple ainda, apesar de tudo, é revolucionária. E fora que a cor ajuda, né? A cor laranja tem muita gente que gostou bastante.
00:38O que mais você destaca no iPhone 17?
00:41Acho que principalmente a conexão com a IA, né? Acho que a Apple, ela demorou um pouco a, de fato, acelerar esse mercado, de fato, entrar de cabeça nesse mercado.
00:51A Siri ficou como assistente, né? Durante muito tempo. E acho que agora com o iPhone 17, de fato, eles entram de cabeça nesse mercado pelo que estão anunciando e pelos reviews que a gente vem acompanhando, né?
01:03Então, fora a evolução de hardware, né? Das câmeras, mas acho que principalmente estão surfando o boom da IA do momento, né? E não tem como escapar disso.
01:14Um outro assunto da semana foi a parceria entre NVIDIA e Intel. As ações da Intel dispararam. Qual que você acha que é o potencial desse negócio?
01:23Cara, a gente tem um potencial absurdo, né? Acho que a alta de 33%, né? Isso no pré-mercado, né?
01:29Então, acho que a gente precisa contextualizar um pouco dos dois lados, né? Acho que a Intel, ela vem de um momento de transição, né?
01:37Historicamente, ela é líder de CPU e ela vem enfrentando desafios na sua capacidade de produção há algum tempo, pelo seu modelo de IDM clássico, né?
01:46Então, IDM é aquela companhia que faz tudo internamente, né? Então, arquiteta, projeta, fabrica, vende.
01:53E na competição acerrada com a AMD, que é uma Fabulous, ou seja, ela só arquiteta e projeta, mas não fabrica.
02:00Ela precisa de uma terceira. E ainda com a ascensão das arquiteturas de chips, como a britânica ARM, que é ainda um terceiro modelo de negócio,
02:10que ela cria arquitetura base do processador e essa é a sua propriedade intelectual.
02:15Inclusive, a Apple é uma das clientes dessas companhias.
02:20E sobre a liderança do CEO, desde 2021, a Intel busca se restabelecer na fabricação a partir da estratégia do IDM 2.0,
02:33que põe esse planejamento gigante, incluindo a abertura das suas fábricas para novos desenvolvedores de chips, como a própria NVIDIA.
02:41E a NVIDIA, do outro lado, ela, como a queridinha do momento, é líder indiscutível do mercado de GPU,
02:46muito famosa pelos games, pelos produtos para jogos, e que agora se torna um motor, agora não, nos últimos cinco anos,
02:56se torna um motor da revolução da inteligência artificial.
03:00No entanto, a empresa depende massivamente da talonesa TSMC, que é uma founder, ou seja,
03:08ela fabrica os chips mais avançados, o que representa um risco, inclusive, geopolítico da cadeia de suprimentos.
03:14Vamos agora para uma pergunta do Felipe Machado.
03:18Opa, boa noite.
03:20Boa noite.
03:21Voltando um pouquinho para a Apple, a gente viu esse lançamento do iPhone 17,
03:26realmente tem uma inteligência artificial ali que está mais presente, principalmente graças a essa parceria que eles têm com a Opera AI.
03:32Então, a Siri, quando tem uma pergunta mais complexa, ela acaba recorrendo ao próprio chat de PT para trazer a resposta.
03:38Você acha que a Apple pode correr o risco de ficar para trás se ela não desenvolver uma inteligência artificial própria?
03:46Muito se fala, por exemplo, dela comprar uma empresa, uma grande empresa, como a Perplexity, por exemplo.
03:51Você acha que é o caminho da Apple ou ela pode ficar um pouquinho para trás se ela não fizer isso?
03:54Olha, acho que ela já esteve para trás do momento, a partir do momento que ela atrasou tomar essa decisão.
04:03Acho que o time to market da Apple em relação a ter um produto de A embarcado foi tardio, querendo ou não.
04:14E pior seria se não tivesse feito.
04:16Então, acho que, de qualquer maneira, a companhia precisa conectar AI ao seu produto.
04:25E a Apple fez isso agora, apesar de tardiamente, e outras empresas terem avançado no mercado.
04:32Eu não vejo que necessariamente precisa desenvolver uma solução internamente,
04:36até porque, com o tempo e investimento que eles tiveram, se eles não conseguiram desenvolver,
04:43a melhor solução é terceirizar. Se isso consegue, se isso for garantir uma boa experiência para o cliente final,
04:49então já valeu a pena.
04:51Como é que você tem visto os esforços da China para tentar produzir no país chips,
04:56pelo menos parecidos aos mais fracos que a NVIDIA poderia vender para o país
05:01e que agora o governo chinês está barrando?
05:05É, a gente entra na crise, no cenário geopolítico da guerra dos chips, né?
05:10Então, entre os Estados Unidos e a China.
05:13E o esforço do governo americano para revitalizar a indústria de semicondutores,
05:19inclusive baseado na lei de Chips Act, né?
05:22E criar um ambiente propício para essas alianças estratégicas entre empresas americanas.
05:28O movimento da China, ele é super compreensível,
05:34vendo o movimento da unificação americana entre NVIDIA e Intel, né?
05:37Então, acho que é o movimento esperado, eu diria, a respeito do mercado.
05:43Mas você acha que vai ser frutífero, está tendo já algum tipo de resultado interessante?
05:50Certamente, certamente.
05:51A China, sem dúvida, ela é uma gigante, ela é hoje soberana no mercado,
05:57inclusive o mercado teme a potência que a China tem.
06:04Então, certamente, essa ação terá frutos tão cedo.
06:09Felipe Machado.
06:11A gente vê essa guerra dos chips, como você falou bem, entre China e Estados Unidos.
06:17A gente viu, recentemente, companhias americanas invadindo ali a Inglaterra, né?
06:22Com grandes investimentos também nessa área.
06:24Como é que está o Brasil na questão da inteligência artificial?
06:26O governo Lula, recentemente, lançou um programa para tentar atrair data centers para o Brasil.
06:31Você acha que a melhor estratégia é essa mesmo?
06:34Olha, se não é a melhor, eu diria que é um dos pilares básicos, né?
06:40Acho que a guerra e a competição por IA, ela acontece num momento histórico, né?
06:48A gente vem surfando esse momento e é importante nós entendermos que é necessário a gente aproveitar a crista da onda, né?
06:57E acho que, seja da forma pela... trazendo data centers para o Brasil, né?
07:03A gente traz esse poder computacional e IA nada mais é do que computação, né?
07:07Então, a base disso, inclusive a própria parceria entre a NVID e a Intel, ela tem muito desse quê, né?
07:16Dessa questão.
07:18Então, se o governo do Brasil, trazendo incentivos para data centers operarem no Brasil,
07:24o que historicamente sempre foi um problema, né?
07:26Eu venho do mercado de tecnologia há 12 anos e trazer tecnologia para o Brasil, principalmente em data centers no Brasil,
07:38sempre foi caro, né?
07:39Então, se você comparar o custo que uma instância de máquina virtual tem num data center dos Estados Unidos
07:47versus do Brasil, você vai ver o quão isso impacta no preço final e nas escolhas dos clientes, né?
07:54Então, acho que talvez não seja o único movimento que vai fazer, que vai trazer, de fato, algum impacto,
08:03mas é uma série de ações bem planejadas que vão conseguir trazer esse foco para a IA e para a data centers operando aqui no Brasil.
08:12Felipe Correia, especialista em tecnologia, obrigado pela sua participação e boa noite.
08:17Eu que agradeço. Uma boa noite. Obrigado.
08:19Obrigado.
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