Pular para o playerIr para o conteúdo principal
O presidente Donald Trump pediu à Suprema Corte, na quarta-feira (02), que decida rapidamente sobre o recurso que questiona a legalidade de suas tarifas, após tribunais inferiores considerarem a maioria delas ilegais. Mariana Almeida analisa os riscos econômicos e as possíveis consequências da decisão.

Acompanhe a cobertura em tempo real da guerra tarifária, com exclusividade CNBC: https://timesbrasil.com.br/guerra-comercial/

🚨Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber todo o nosso conteúdo!

Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC nas redes sociais: @otimesbrasil

📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:

🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais

🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562

🔷 ONLINE: https://timesbrasil.com.br | YouTube

🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings

#CNBCNoBrasil
#JornalismoDeNegócios
#TimesBrasilCNBC

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00E a gente vai agora a um destaque do site da CNBC Internacional.
00:05Trump pede à Suprema Corte que ouça rapidamente o apelo para salvar as suas tarifas.
00:11Na quarta-feira à noite, o presidente Donald Trump pediu à Suprema Corte que aceitasse
00:16e decidisse rapidamente sobre um recurso que busca anular decisões de tribunais inferiores
00:22que consideraram que a maioria de suas tarifas são ilegais.
00:26O pedido foi feito cinco dias depois que o Tribunal de Apelações dos Estados Unidos
00:31para o Circuito Federal, em uma decisão de 7x4, disse que Trump extrapolou sua autoridade
00:39ao implementar impostos elevados em praticamente todos os países.
00:45Bom, Mari, com relação a essa decisão, as tarifas podem cair de uma forma imediata?
00:51Tem um prazo para que elas caiam? Como que funciona?
00:54Pois é, Paula, como funciona é que elas podem cair seguindo o trâmite da lei,
00:59mas a grande questão é como funciona na gestão Trump, porque esse é o aspecto fundamental aqui.
01:06Ele já extrapolou, e aqui a lei só está configurando, reafirmando isso,
01:10mas ele já extrapolou a forma de fazer a gestão que se tem costume, no caso dos Estados Unidos.
01:16Ou seja, ele trouxe para si e usou a prerrogativa de fazer decretos do próprio Executivo
01:23muito mais do que em tese é permitido e certamente do que é o costume.
01:27Então, tem uma questão aqui do que está na letra da lei e o que o próprio gestor, no caso Donald Trump,
01:34está disposto a seguir dessa letra da lei.
01:36Então, esse é um caso que está... como ele estava sempre atuando ali no limite,
01:40numa zona cinzenta ali, de forçar as interpretações.
01:44Qual a interpretação, principalmente no caso das tarifas?
01:46De que existe um risco econômico.
01:49Vamos lá, qual é a determinação de risco econômico?
01:52Tem uma certa subjetividade ali, dado que você não está num ambiente nem de pandemia, nem de guerra,
01:58nem de uma situação particular, de alta vulnerabilidade específica em alguma região.
02:03Então, o risco econômico exigiu uma certa interpretação que Donald Trump deu,
02:09baseado numa história que ele construiu, de que o mundo tinha explorado os Estados Unidos em todo esse tempo.
02:14Então, é uma interpretação, ele se aproveitou dessa interpretação para, na zona cinzenta,
02:19dizer que ele tinha legitimidade para fazer, e agora a corte está vindo e dizendo
02:23essa interpretação não vale, não é assim que vai funcionar.
02:26Será que ele aceita o que a corte disse?
02:28Ele tira da manga outra interpretação?
02:31Quais as possibilidades aí de seguir nesse campo do incerto, onde você não confirma a posição?
02:37Não é que ele já diz que não aceita ou que aceita,
02:40ele vai caminhando por esse ambiente onde a dúvida é o principal fio condutor,
02:46as incertezas seguem permeando a tomada de decisão,
02:49e claro, a possibilidade sempre de um cenário pior,
02:52fica ali espreitando como um fantasma e dificultando os caminhos da economia.
02:56Paula.
02:56E aí
Seja a primeira pessoa a comentar
Adicionar seu comentário

Recomendado