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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não descartou a possibilidade de acordo e fez duras ameaças contra o Irã após o recente ataque a Israel, elevando o alerta de guerra no Oriente Médio.

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Transcrição
00:00Deixa eu chamar as imagens de Tel Aviv, Israel, a gente monitora a situação no Oriente Médio,
00:08sexto dia de conflito entre Irã e Israel, mas já é o sétimo dia lá, né?
00:13Porque madrugada, neste momento, meia-noite e cinquenta e seis minutos, agora imagens ao vivo de Tel Aviv.
00:21Há pouco nós trouxemos a informação que as sirenes foram acionadas em muitas cidades de Israel
00:28e aí as pessoas, a população, precisou se abrigar naquele cômodo protegido ou em bunkers, né?
00:35Mas há pouco houve um novo sinal, um novo alerta, dizendo que as pessoas poderiam retornar às suas residências
00:44ou sala, ou quarto, para realizar as suas atividades.
00:50Há, inclusive, a informação que os mísseis que foram lançados do Irã para Israel,
00:55nas últimas horas, teriam sido abatidos.
00:59E há uma conta que indica que quinhentos, pelo menos, no total, teriam sido derrubados
01:04por aquele sistema de defesa, né?
01:07Um sistema que intercepta os foguetes lançados do Irã.
01:12Agora, Donald Trump afirmou publicamente saber a localização exata do líder supremo do Irã,
01:19Ali Khamenei, e descreveu como um alvo fácil.
01:22O presidente americano afirmou que a paciência com o regime está se esgotando
01:28e exigiu a rendição incondicional do Irã.
01:31Além disso, o secretário de defesa norte-americano, Pete Hegseth,
01:35afirmou que os militares americanos estão prontos para agir no Oriente Médio.
01:40Em resposta, o Ayatollah Khamenei disse que seu regime nunca irá se render
01:44e declarou que uma eventual entrada dos Estados Unidos causaria um dano irreparável.
01:51Começar com o Cristiano Beraldo sobre a possibilidade real dos Estados Unidos entrarem no conflito.
01:59Beraldo teve uma entrevista coletiva, o jornalista fez essa pergunta a Donald Trump,
02:05que deu uma resposta que pode ser interpretada de várias maneiras.
02:08Olha, talvez a gente entre, talvez não, mas vocês vão ter uma surpresa na semana que vem.
02:13Ou seja, tudo cabe nessa resposta.
02:16Mas quais são as sinalizações e o que é que está no radar da imprensa americana?
02:23Bom, Caniato, Donald Trump fez o que precisa fazer,
02:28que é manter essa dúvida, sobretudo por parte do Irã,
02:32de qual é a dimensão do envolvimento dos Estados Unidos e do seu exército nesse momento.
02:38Por quê? Estados Unidos dificilmente vai entrar numa guerra contra o Irã,
02:46no sentido de invadir o Irã, de, enfim, fazer um esforço ali com as suas forças militares
02:53para derrubar o regime.
02:55Enfim, vai ter que ocupar, porque esse é o histórico que a gente tem,
02:59então ele teria que ocupar o Irã, encontrar um caminho ali para algum tipo de organização do país,
03:05para depois transferir a gestão do país para algum grupo com o qual ele pudesse fazer algum tipo de acordo.
03:12E as experiências recentes não têm sido de sucesso.
03:17Então, a saída do Afeganistão foi terrível,
03:20o Iraque também passa por uma série de problemas,
03:23então não há muito sentido dos Estados Unidos entrar nesse tipo de conflito contra o Irã,
03:29pelo menos nesse momento.
03:31O grande ponto, na minha percepção,
03:37é que os Estados Unidos não querem deixar o Irã à vontade para tomar uma iniciativa radical,
03:42como, por exemplo, de fechar o Estreito de Hormuz,
03:45porque isso causaria um transtorno logístico que afeta o mundo inteiro.
03:50Se a Arábia Saudita, por exemplo, não conseguir escoar sua produção de petróleo,
03:55ela deixa de atender mercados importantes e aí começa a haver uma pressão gigantesca
04:02de vários países que consomem o petróleo da Arábia Saudita
04:05e não terão esse petróleo disponível, vão procurar petróleo em outros lugares
04:10e aí haverá uma pressão muito grande nos preços
04:13e o mundo se desestabiliza, além de toda a pressão inflacionária,
04:18enfim, ninguém quer isso, os Estados Unidos, sobretudo, não quer isso,
04:21os Estados Unidos já tem problemas suficientes que ele tem que lidar.
04:24Então, a postura de Donald Trump de deixar essa pulga atrás da orelha,
04:30ela faz parte de uma estratégia.
04:32Agora, também não quer dizer, isso tudo que eu disse,
04:35não significa que os Estados Unidos vão somente se limitar a alimentar Israel
04:42como essa guerra por procuração através de Israel,
04:47que não chega nem a ser uma guerra de procuração,
04:48porque há ali um alinhamento muito firme dos dois,
04:51mas pode ser que algum ataque muito pontual acabe acontecendo.
04:57E só para lembrar aqui, que hoje, se não me engano,
05:00o líder do Irã fez ali uma provocação no Twitter,
05:05colocando no ar que ele poderia lançar uma ogiva nuclear,
05:10enfim, a tensão existe dos dois lados.
05:13Você remota as manifestações de Donald Trump,
05:17essa dúvida no ar sobre quais serão os próximos passos faz parte do roteiro e do script, né?
05:24E há dúvidas também se Donald Trump faria esse movimento.
05:29É, eu acho que faz parte.
05:31Imagina se Donald Trump vai dizer,
05:33não, seus ayatolais, podem ficar calmos,
05:36nada vai acontecer, a gente só quer bater papo.
05:41Eu acho que é óbvio que Donald Trump não quer nenhum tipo de acordo com o Irã
05:47se esse acordo não incluir a certeza da destruição das armas nucleares iranianas.
05:55Me espanta a quantidade de pessoas, inclusive profissionais,
06:01que subestimam a gravidade do fato do Irã poder ter uma arma nuclear.
06:08A gravidade disso é imensa.
06:11Uma arma nuclear pode ser explodida em qualquer lugar.
06:17O Irã tem mísseis balísticos.
06:19Esses mísseis podem atingir a Europa,
06:22podem atingir instalações de petróleo,
06:25podem atingir Israel.
06:27Uma bomba nuclear pode ser contrabandeada num navio
06:32e explodida, por exemplo, numa grande metrópole americana.
06:37Vocês imaginem o caos que isso ia causar nos mercados no mundo inteiro.
06:43Além de potencialmente provocar a eclosão da terceira guerra mundial,
06:48isso derrubaria as bolsas no mundo inteiro,
06:52isso provocaria interrupção de viagens internacionais,
06:56isso jogaria o mundo num caos,
06:59perto do qual o que aconteceu com o Covid ia ficar parecendo uma festa de criança.
07:06Armas nucleares na mão de fanáticos,
07:09como os que dominam o Irã,
07:11são um convite ao apocalipse.
07:13Eu não canso de me surpreender com a quantidade de pessoas que minimizam isso
07:20e que não entendem o que está acontecendo.
07:24Eu acho que nenhum país do mundo apoiaria uma bomba nuclear iraniana,
07:31à exceção, provavelmente, da Coreia do Norte,
07:33que quer mais ver o circo pegar fogo.
07:36Eu acho pouco provável que o presidente Donald Trump
07:39pretenda gastar dinheiro do contribuinte americano
07:44enviando tropas para o Irã,
07:47colocando o exército lá no chão
07:50com o objetivo de mudar o regime
07:53e ainda possivelmente enfrentar uma resistência iraniana.
07:59Ninguém sabe como esse cenário ia se desenvolver.
08:03O palpite de muitos analistas sensatos com os quais eu conversei
08:08é que Donald Trump provavelmente vai atender a Netanyahu
08:15e ceder as armas que Israel precisa
08:20para explodir as instalações nucleares
08:23ou até mesmo executar essa operação
08:26com a própria Força Aérea dos Estados Unidos.
08:29Os Estados Unidos estariam fazendo isso
08:33em primeiro lugar, para proteger a si mesmos,
08:38em segundo lugar, para ajudar Israel na sua luta pela sobrevivência,
08:43em terceiro lugar, para proteger o mundo inteiro.
08:48Porque uma bomba nuclear na mão de fanáticos
08:52é a entrada para o apocalipse.
08:54Zé Davila teve também a fala de Donald Trump
08:59dizendo que a paciência dele com o Irã acabou,
09:03dizendo que avalia sim o ataque,
09:05talvez faça, talvez não,
09:07que o mundo terá surpresas ou novidades na próxima semana.
09:12E aí eu queria que você, claro,
09:14refletisse sobre essas sinalizações dele,
09:17mas que ele encasse quais poderiam ser as consequências
09:20da entrada dos Estados Unidos nesse conflito.
09:23De que maneira poderia vir a resposta do Irã?
09:26O Mota fez um exercício importante aqui,
09:28falando sobre a possibilidade do uso de armamento nuclear.
09:32Mas também há quem entenda que poderia haver ali
09:35uma junção de forças do mal,
09:37e me perdoe quem não compreende bem
09:40essa expressão que eu estou usando,
09:42forças do mal, forças rebeldes, enfim,
09:44aqueles grupos terroristas ligados a muitas facções no Oriente Médio
09:50poderiam se unir contra Israel e contra os Estados Unidos.
09:53Quais são os cenários possíveis
09:55caso os Estados Unidos entrem no conflito, Davila?
09:59Caniato, os Estados Unidos aprenderam uma lição importante.
10:03Essa história de ser o grande missionário
10:05e levar a democracia para o resto do mundo
10:07só acabou em fracasso.
10:09Fracassou, como bem lembrou Beraldo, no Iraque,
10:11e fracassou no Afeganistão.
10:13Então, os Estados Unidos aprendeu
10:15que não dá para ter hoje tropas no chão.
10:19O que dá é para ter apoio militar
10:21a ações específicas e limitadas
10:25que resolvem um problema político.
10:28E qual é essa ação específica dos Estados Unidos?
10:32Ajudar a Israel a destruir o programa nuclear do Irã.
10:38Este é o único objetivo.
10:40Então, dará respaldo aéreo, dará respaldo de inteligência,
10:46mas jamais tropa, ocupação ou desestabilização do regime
10:51para colocar outro regime no lugar.
10:54Isso não vai acontecer.
10:56Vai ser uma ação limitada e focada na destruição do programa nuclear.
11:01Por que destruir o programa nuclear?
11:03Pelas boas razões que o Mota mencionou.
11:06O fato é, primeiro recado,
11:08não se aventurem outras nações da região a construir bomba atômica
11:12porque nós vamos entrar em ação e não vamos deixar que isso ocorra.
11:16A proliferação nuclear coloca em risco a paz no Oriente Médio,
11:20a paz mundial e a existência de Israel.
11:23Então, este é o primeiro objetivo.
11:24E o segundo objetivo, também o tangenciou o Beraldo,
11:28que é manter o que nós chamamos na diplomacia da liberdade dos mares,
11:32de navegação.
11:34Não impedir que, por exemplo, o Estreito de Hormuz seja fechado.
11:39Então, são dois objetivos muito pontuais.
11:42Me parece que a estratégia dos Estados Unidos neste conflito no Irã
11:48não é entrar na guerra.
11:51É a ação militar pontual para resolver esta questão da destruição dos alvos
11:58do experimento nuclear iraniano.
12:02Muito parecido como foi o apoio dos Estados Unidos na OTAN
12:07na guerra dos Balcãs dos anos 90.
12:09Foi um apoio simplesmente aéreo.
12:12Acho que esta é a mensagem.
12:15Destruir o programa nuclear do Irã e garantir a liberdade dos mares
12:20para que a navegação possa ocorrer, o comércio mundial possa ocorrer
12:24sem interrupção do Irã.
12:27Inclusive, há muitas projeções.
12:29Eu vejo muitos veículos internacionais falando do apoio norte-americano a Israel.
12:35O que se sabe até agora?
12:36O que a imprensa norte-americana tem trazido de informações
12:40em relação ao fornecimento de armas?
12:44Porque, inclusive, havia aquela possibilidade
12:46daquela empréstimo,
12:48a cessão daquela bomba antibanker, né, Beraldo?
12:52Falava-se muito da utilização desse artefato
12:55que poderia, inclusive, minar as ações iranianas.
13:00O que se sabe até agora?
13:01E qual é o tamanho dessa ajuda do governo norte-americano a Israel, Beraldo?
13:07É importante esclarecer que os Estados Unidos
13:10não têm essa relação com Israel com base em favores.
13:16Na verdade, boa parte da tecnologia utilizada
13:19no desenvolvimento de armas militares pelos Estados Unidos
13:25é a tecnologia que vem de Israel.
13:28Então, há um acordo comercial que possibilita Israel
13:31a entregar conhecimento e receber essas armas depois de produzidas.
13:37Agora, a estratégia em relação ao Irã é uma estratégia conjunta
13:41porque o Irã não ameaça só Israel.
13:44Os Estados Unidos também é um alvo preferencial do Irã.
13:47A instabilidade na região afeta enormemente os Estados Unidos
13:52e, por isso, o problema também diz respeito aos Estados Unidos,
13:57assim como outros países dos 17 que fizeram manifestação
14:01reconhecendo que o Irã é, sim, um problema,
14:06que o Irã não respeita tratado assinado por ele
14:09em relação às armas nucleares.
14:13Agora, internamente nos Estados Unidos,
14:16há uma pressão muito grande também, Caniato,
14:19porque o presidente Donald Trump foi eleito com o discurso
14:22de que não levaria os Estados Unidos para novas guerras.
14:26Então, até mesmo dentro do Partido Republicano,
14:29há uma preocupação, há uma pressão sendo feita em cima do presidente
14:32para que os Estados Unidos não se torne um protagonista
14:37deste enfrentamento contra o Irã.
14:39e essas declarações, como a gente falou no comentário anterior, Caniato,
14:47essas declarações de Donald Trump gerando essas dúvidas
14:50que fazem parte da sua estratégia,
14:53mas ela causa também uma ebulição interna
14:57que hoje ela está sob controle,
14:59mas tem, sim, consequências políticas importantes.
15:02E os próximos passos vão ser muito importantes
15:07para equacionar essa questão interna,
15:10até porque, Caniato, nesse momento,
15:12é muito difícil saber qual é a vitória que se vai alcançar.
15:18É um acordo para cessar o ataque?
15:21É o governo atual no Irã ser destituído?
15:24Mas aí fica a dúvida de quem vai assumir?
15:27Qual é a relação que os Estados Unidos vai estabelecer
15:29com essa eventual nova gestão no Irã?
15:32Não mudará, por exemplo, a visão que muitos iranianos têm
15:37em relação a Israel e em relação aos Estados Unidos.
15:39Então, continuará sendo um clima tenso.
15:41E aí fica essa dúvida.
15:44Quando, qual é o momento, o que vai levar os Estados Unidos
15:48a declarar uma vitória neste embate, digamos assim,
15:53com o Irã através de Israel?
15:55Pois é, a gente segue acompanhando a situação em Tel Aviv,
16:00especialmente, as imagens ao vivo.
16:02Daqui a pouco a gente traz os destaques,
16:04mas há um alerta permanente, principalmente durante a madrugada,
16:08agora a 1h12min em Israel,
16:11com a possibilidade de novos ataques,
16:13o lançamento de mísseis do Irã
16:15para as principais cidades israelenses.
16:18Então, há uma atenção, um alerta generalizado,
16:23principalmente em Tel Aviv e ao redor,
16:25a cidade de Ashdod, mas as cidades ao norte também,
16:29e cidades populosas, como Raifa, que fica no litoral,
16:32Jerusalém, a mais conhecida,
16:35e também as cidades ao sul,
16:37aquelas cidades mais próximas à faixa de Gaza.
16:40A gente monitora qualquer situação,
16:42o lançamento de mísseis do Irã para Israel,
16:45a interceptação por meio daquele sistema de defesa,
16:48a gente traz aqui ao vivo,
16:49vou ser bem informado com o que acontece no Oriente Médio,
16:53sexto dia de guerra, já sétimo dia para eles,
16:56já na madrugada de quinta-feira.
16:59Passar agora para o Roberto Mota,
17:01porque tem a questão que o Beraldo trouxe,
17:03um apontamento muito importante, Mota,
17:06sobre o uso do Estreito de Hormuz
17:10para pressionar os países ligados a Israel,
17:15principalmente os Estados Unidos,
17:17porque seria uma carta na manga,
17:19sem a utilização de armas,
17:21mas para negociar os caminhos possíveis
17:25para uma saída que não seja do confronto,
17:29né, Mota?
17:30Irã comando o Estreito de Hormuz,
17:32e essa seria uma das possibilidades
17:34para além da detonação de artefatos nucleares,
17:38ou então a intensificação dos ataques
17:41por mísseis balísticos.
17:42Eu acho que qualquer ação hostil do Irã
17:48no Estreito de Hormuz,
17:49equivaleria a um suicídio dos ayatolais,
17:54porque o mundo inteiro
17:56ia se colocar em apoio
18:00aos Estados Unidos,
18:01para que eles fizessem o que fosse necessário.
18:03Vamos lembrar que, além e acima de tudo
18:08que está sendo discutido e colocado na mesa,
18:12existe uma preocupação com o petróleo,
18:16com o suprimento de petróleo.
18:18Então, muitas coisas são relativizadas,
18:24aceitadas,
18:25mas uma interrupção no suprimento de petróleo
18:31que eleve os preços do combustível no mundo inteiro,
18:35ou até provoca interrupção de fornecimento,
18:40isso seria a gota d'água
18:42para que os ayatolais do Irã
18:45fossem varridos de uma vez dessa história.
18:49Os Estados Unidos continuam sendo
18:51a maior potência militar do planeta.
18:54Os meus colegas lembraram muito bem.
18:57Donald Trump ganhou a eleição.
18:59Um dos pontos da campanha dele
19:03foi que ele não ia envolver os Estados Unidos
19:05em nenhuma guerra.
19:07Agora, se os preços da gasolina
19:11dispararem nos Estados Unidos,
19:14a aprovação seria total
19:17para que Donald Trump tomasse uma providência.
19:20Então, eu não acredito que
19:22os ayatolais vão escolher essa cartada.
19:28Eu acho que eles podem ser fanáticos,
19:32mas loucos eles não são.
19:34Pois é, uma boa análise essa do Motto.
19:37Eu também quero passar para o Dávila.
19:39O Beraldo trouxe a questão
19:41que envolve o Estreito de Hormuz,
19:43as muitas leituras sobre essa carta
19:45que o Irã tem na manga,
19:47mas também a maneira que isso prejudicaria
19:50todo o mercado internacional,
19:52inclusive nações que têm uma boa relação
19:54com o Irã, né, Dávila?
19:57É isso mesmo, Canhato.
19:58A pior coisa que você pode fazer
20:00no meio de uma guerra
20:01é comprar mais inimigos.
20:03E você compraria inimigos do mundo inteiro
20:05se fechasse o Estreito de Hormuz.
20:08Portanto, é algo que é anti-intuitivo
20:12e anti-interesse do Irã nesse momento.
20:14Então, não acho que isso vai acontecer.
20:17O risco maior é justamente,
20:20eu vejo,
20:21são o que chama de bombas sujas
20:23ou armas químicas ou biológicas
20:26sendo utilizadas no momento de desespero
20:29pelo regime iraniano contra Israel
20:33e contra outros alvos.
20:35Isso é algo preocupante,
20:37porque, na verdade,
20:38esse submundo militar
20:40tem acesso a essas bombas sujas
20:44e essas bombas que são,
20:46como você sabe muito bem,
20:47erradicadas de todos os tratados de guerra,
20:50elas são proibidas.
20:51As pessoas não sabem,
20:52mas a guerra também tem regra,
20:54e parte da regra é não poder usar
20:56armas químicas ou biológicas.
20:59Então, esse sim me parece um risco
21:02num momento de absoluto desespero.
21:05Mas eu entendo que nos próximos dias,
21:08até acho que nem semanas,
21:10nós teremos um desfecho
21:12deste combate,
21:14principalmente com a entrada
21:15dos Estados Unidos
21:16com a bomba antibânker.
21:18Essa é uma bomba que, infelizmente,
21:20teria que ser lançada
21:21pelo avião norte-americano,
21:24porque nem a aeronáutica israelense
21:27tem um avião capaz de transportar
21:30essa bomba que tem uma magnitude gigantesca
21:33em termos de tonelagem, tamanho,
21:35precisa de um avião especial
21:36que somente os Estados Unidos têm hoje.
21:38Então, eu entendo que,
21:40acabando com o programa nuclear do Irã,
21:44termina a ameaça do Irã ao Oriente Médio.
21:48Aí, começa uma fase de negociação.
21:51Então, entendo que este é o objetivo,
21:54assegurar a paz do comércio mundial,
21:58abertura, manter a abertura
21:59do Estreito de Hormuz
22:00e destruir, para sempre,
22:03o programa nuclear iraniano.
22:06Atenção da nossa audiência,
22:07porque a imprensa norte-americana
22:09tem divulgado amplamente
22:11a informação que Donald Trump
22:13teria aprovado um plano
22:16para atacar o Irã.
22:18Só que isso depende de reuniões
22:20em que ele e o seu colegiado,
22:24os seus assessores,
22:25vão definir qual será a decisão
22:28de atacar ou não.
22:29E aí, Iberaldo,
22:31a depender da decisão tomada
22:33por Donald Trump,
22:34há muitas projeções sobre
22:36de que maneira o Irã
22:39avançaria nesse conflito.
22:41Talvez, com as suas próprias forças,
22:43isso não seja possível.
22:45Talvez fosse,
22:47seu exército fosse dizimado
22:48em poucos dias.
22:49Mas aí,
22:50é preciso olhar para outras nações,
22:53sobretudo, China e Rússia.
22:55E aí, tem uma informação aqui,
22:57que o presidente russo,
22:58Vladimir Putin,
22:59disse hoje
23:00que o Irã não pediu
23:02ajuda militar
23:03ao governo russo,
23:05que ainda tem tratado
23:06da parceria estratégica
23:07entre Irã e Rússia,
23:08mas não prevê
23:09cooperação militar.
23:12Não sei se quer dizer
23:13alguma coisa
23:13essa manifestação
23:14de Vladimir Putin,
23:16mas certamente
23:17China e Rússia
23:18teriam algum tipo
23:20de influência
23:22caso os Estados Unidos
23:23entrem nessa guerra.
23:26Renato,
23:28China, Rússia,
23:29e podemos colocar
23:29Turquia também,
23:31que é um país
23:32estratégico ali
23:33na região,
23:35o papel desses países
23:37hoje é torcer
23:38para que o problema
23:40se resolva,
23:41que esses ataques
23:42cessem
23:43e que as coisas
23:43se acalmem.
23:44Por quê?
23:45No caso da Rússia,
23:47a Rússia precisa
23:48comprar equipamentos
23:50militares do Irã.
23:52Os drones
23:53que têm sido
23:54adquiridos pela Rússia
23:55se tornaram
23:55uma peça fundamental
23:57na sua guerra
23:57contra a Ucrânia.
23:59A China,
24:00por sua vez,
24:01ela não quer
24:02esse tipo de confusão
24:03para ela,
24:03ela não vai entrar
24:04nessa guerra
24:05para defender
24:06militarmente
24:07o Irã.
24:09Mas há
24:09um fluxo
24:11de petróleo
24:12que sai do Irã
24:13e vai para a China
24:14que é importante
24:14para a China
24:15porque como o Irã
24:16tem muitas sanções,
24:17obviamente
24:18esse volume
24:19de petróleo
24:20é comprado
24:21por um preço
24:21abaixo do mercado.
24:23Então a China
24:24tem interesse
24:25que esse fluxo
24:26continue.
24:26e a Turquia
24:27que é o país
24:29estratégico
24:30ali
24:30que se manifestou
24:32contra Israel
24:34e denunciando
24:36ali abuso
24:37e tal,
24:37mas também
24:38está fazendo
24:38coro
24:39para que
24:39as coisas
24:40se resolvam.
24:41Não vai entrar
24:42numa guerra
24:43contra Israel
24:44e muito menos
24:45confrontar
24:45interesses norte-americanos.
24:47Por isso,
24:48Irã,
24:49nesse aspecto,
24:50ele está
24:50sozinho nessa.
24:51Ou pode ter ali
24:52apoio do Iêmen,
24:53enfim,
24:54esses países secundários.
24:56Mas das grandes potências
24:58eu não vejo
24:59uma situação
25:01mesmo com o ataque
25:02dos Estados Unidos
25:03em que grandes potências
25:04como a Rússia
25:05tomem as dores
25:07ali e achem
25:08que é estratégico,
25:09que achem
25:09que é uma oportunidade
25:10entrar num confronto
25:12contra os Estados Unidos.
25:13Ao contrário,
25:14a Rússia já tem
25:15problemas demais,
25:16uma guerra
25:17muito longa,
25:19muito mais longa
25:20do que eles
25:20jamais poderiam imaginar,
25:22tem sofrido baixas,
25:24enfim,
25:25há um investimento
25:26muito alto,
25:26a Rússia está
25:27sob grandes sanções
25:28internacionais,
25:29a Europa tem
25:30tornado essas sanções
25:33ainda mais fortes
25:34do que elas já eram,
25:35então a situação
25:36da Rússia hoje
25:37não é uma situação
25:37que permite
25:38ela dedicar
25:40seu tempo,
25:41capital humano,
25:43tecnologia militar,
25:45recursos,
25:46numa guerra
25:47de outros.
25:48então eu acredito
25:50realmente que o Irã
25:51nessa vai ter
25:52que resolver
25:52o seu problema
25:53sozinho.
25:54Pois é,
25:54e essa é a análise
25:55de muitos
25:56especialistas
25:58em relações
25:59internacionais
26:00que tentam
26:02fazer um raio-x
26:03da situação
26:04que envolve
26:04o Oriente Médio
26:05e quais seriam
26:06os players
26:06que entrariam,
26:08assim como
26:09Donald Trump
26:10avalia essa possibilidade,
26:11mas entrariam
26:12de mãos dadas
26:13com o Irã
26:13ou seria
26:14um outro tipo
26:15de apoio,
26:16um apoio
26:16velado só
26:17com fornecimento
26:18de equipamento
26:19militar em Dávila.
26:20Quais são as projeções
26:21que a gente pode fazer
26:22caso Donald Trump
26:24decida entrar
26:25de fato
26:26nessa guerra?
26:29Nem Turquia,
26:31nem China
26:32e nem Rússia
26:33querem um Irã
26:34com arma nuclear.
26:36Este é o ponto
26:37fundamental.
26:38Uma coisa
26:39é uma ajuda
26:39de solidariedade,
26:41manda ali
26:41um pouco de munição,
26:43dá um apoio e tal,
26:44mas no fundo
26:45nenhum desses países
26:47deseja ver
26:48o Irã
26:49se tornar
26:50uma potência nuclear.
26:51Portanto,
26:52é um apoio
26:53de solidariedade
26:54meia boca,
26:56ou seja,
26:57somos solidários,
26:59mas também
26:59não queremos
26:59ver se tornar
27:00uma potência nuclear
27:01no Oriente Médio
27:02porque isso
27:03desestabilizaria
27:04totalmente
27:05a região,
27:06obrigaria
27:07uma escalada
27:08militar
27:09e de armas
27:10nucleares
27:11na região
27:11para se proteger,
27:13portanto,
27:13isso não é do interesse
27:14de ninguém.
27:15Israel
27:16está fazendo
27:18o trabalho
27:19que os outros
27:21países
27:22fracassaram
27:23em resolver,
27:24que é impedir
27:26que o Irã
27:26desenvolvesse
27:27uma arma nuclear.
27:28Todas as tentativas
27:29diplomáticas
27:30fracassaram
27:32por omissão,
27:33por incompetência,
27:35não sabemos
27:36muito bem
27:37dizer
27:38se foi uma mistura
27:39dessas coisas
27:40ou se foi
27:42um descaso
27:42mesmo
27:43com uma certa
27:44até uma visão
27:45preconceituosa
27:47de que o Irã
27:48não seria capaz
27:48de desenvolver
27:49a bomba atômica.
27:50Pois bem,
27:51o Irã
27:51está prestes
27:52a desenvolver
27:53uma bomba atômica
27:54e isso
27:54desestabilizaria
27:56o Oriente Médio.
27:57Então,
27:58nenhum desses
27:58países
27:59tem interesse
28:00em ajudar
28:01o Irã
28:01a sair
28:03dessa guerra
28:03com capacidade
28:05para reconstruir
28:07o seu programa
28:08nuclear.
28:09Esse é o primeiro ponto.
28:10O segundo ponto
28:11quanto à questão
28:12dos Estados Unidos
28:13e Donald Trump
28:14que acabou
28:14de dar uma declaração
28:15que talvez
28:15entraria na guerra
28:16é o estilo
28:17fanfarrão
28:19de Donald Trump.
28:20Na verdade,
28:21comparando
28:22Donald Trump
28:22com Netanyahu,
28:25veja o que é
28:25o líder
28:26de um país
28:27planejando
28:28um ataque
28:28totalmente secreto,
28:31fator surpresa
28:32e por isso
28:33que foi tão exitoso.
28:35Essa fanfarrice
28:36tem mais a ver
28:37com tentar fazer
28:38o Irã
28:39negociar
28:40e evitar
28:41que Donald Trump
28:42realmente
28:43ingresse na guerra
28:45ao lado
28:45de Israel.
28:46Ou seja,
28:47é uma espécie
28:48de último
28:49ultimátum
28:50para o Irã
28:52voltar à mesa
28:53de negociação.
28:54O fato
28:55é o seguinte,
28:56o Irã
28:56não consegue
28:57hoje voltar
28:58à mesa
28:58de negociação
28:59e aceitar
29:01as condições
29:02que já foram
29:02impostas
29:03pelos Estados Unidos
29:05e pelo Israel.
29:06e essa
29:07principal condição
29:08é destruir
29:10de uma vez
29:10por todas
29:11o programa
29:12nuclear.
29:13Isto é
29:14inconcebível
29:16para o regime
29:17teocrático
29:18de Teherã.
29:19Pois é,
29:20não,
29:20eu vou seguir
29:20exatamente nessa linha
29:22porque,
29:22Mota,
29:22se não há
29:23o interesse
29:24dessas nações
29:25como bem
29:26apontaram
29:27Beraldo e Dávila,
29:28Leia-se,
29:29Turquia,
29:30China e Rússia
29:31de entrarem
29:33dando todo o suporte
29:34e apoio
29:34para o Irã
29:35caso os Estados Unidos
29:36entrem nesse conflito,
29:38qual lhe parece
29:39o caminho mais
29:40adequado
29:41para o Irã
29:41colocar um ponto final?
29:43Porque ele se vê
29:44em uma situação
29:44muito difícil,
29:45acaba com o programa
29:47nuclear,
29:48dá para tentar
29:49uma saída diplomática,
29:51algo que talvez
29:52não esteja
29:53na cartilha
29:54do Irã,
29:55mas talvez seja
29:56possível pensar
29:57em uma saída
29:58se utilizando
29:59de outros mecanismos
30:00inclusive
30:01organismos internacionais
30:03talvez a ONU
30:04quais são as possibilidades
30:05para o Irã
30:06tentar sair dessa
30:07sem utilizar
30:08a bomba
30:10e também
30:10sem ter o apoio
30:11desses parceiros
30:12históricos?
30:14O que eu acho
30:16o cenário
30:16mais provável
30:17é eles tentarem
30:19fazer o mesmo jogo
30:20que Saddam Hussein
30:21fez
30:22e que o próprio Irã
30:24vem fazendo
30:25até agora,
30:25né?
30:26Enrolar
30:26enganar
30:28ganhar tempo
30:29dizer que
30:30vão abrir
30:32o país
30:32para inspeções
30:33da Agência
30:34Internacional
30:35de Energia Atômica
30:37e aí esconder
30:38as coisas
30:39dos inspetores
30:41continuar
30:42nesse joguinho
30:43
30:44a questão é
30:46se Jael
30:47vai permitir
30:48isso
30:48porque Jael
30:49tem informações
30:51bastante precisas
30:53sobre
30:54os processos
30:55de enriquecimento
30:56de urânio
30:57do Irã
30:58então eu acho
30:59difícil
31:00que o Irã
31:01consiga escapar
31:03da destruição
31:04da instalação
31:05de Fordow
31:06não sei muito bem
31:08como é que isso
31:09vai ser feito
31:10uma das possibilidades
31:11é através
31:12de um ataque
31:13por parte dos Estados Unidos
31:15com aquela bomba
31:16especial
31:16que tem a capacidade
31:18de penetrar
31:19dezenas de metros
31:21em instalações
31:22de concreto
31:22e depois que penetra
31:24é que ela explode
31:25agora
31:26eu acho
31:27que também
31:27é concebível
31:30imaginar
31:30os
31:32atolais
31:33entregando
31:34os dedos
31:35para manter
31:36as mãos
31:37então
31:37chegar em determinado
31:38momento
31:39em que eles
31:39digam
31:39tá bom
31:40vem cá
31:40os inspetores
31:42nós vamos
31:42desmontar
31:43aqui a instalação
31:44de Fordow
31:45vamos entregar
31:46o urânio
31:47que a gente tem
31:48agora
31:49para de atirar
31:50na gente
31:50deixa a gente
31:51em paz
31:51a gente só tem
31:52que se perguntar
31:53se isso é um caminho
31:55razoável
31:56não só para Israel
31:57mas para o mundo
31:58porque não existe
32:00nenhuma outra
32:01possibilidade
32:02pelo que eu vejo
32:04senão a de que o Irã
32:05mais cedo ou mais tarde
32:06vai retomar o caminho
32:08em que estava
32:09o Irã não vai
32:11desistir de conseguir
32:12a bomba nuclear
32:13o Irã não vai
32:15fazer as pazes
32:17com Israel
32:17e reconhecer
32:19o direito
32:20de Israel
32:21ou de existir
32:21nada disso
32:22vai acontecer
32:23eu acho pouco
32:24provável
32:25que o Irã
32:25também renuncie
32:27ao financiamento
32:28de grupos terroristas
32:29isso também
32:30não vai acontecer
32:31então
32:32se é para
32:33colocar o Irã
32:35num
32:35num
32:36canto
32:37e forçar
32:38uma decisão
32:39é melhor
32:40fazer isso
32:41agora
32:42do que fazer
32:43daqui a cinco
32:44ou dez anos
32:45quando o custo
32:46pode ser
32:47muito maior
32:48para todo mundo
32:49inclusive
32:50para o povo
32:51iraniano
32:52programas
32:53pingos
32:53nos diz
32:54as últimas
32:54informações do
32:55conflito
32:56no Oriente Médio
32:57inclusive
32:57trouxemos a pouco
32:59imagens ao vivo
33:00de Tel Aviv
33:01há um alerta
33:02generalizado
33:02para a possibilidade
33:03do lançamento
33:04de novos
33:05mísseis
33:05do Irã
33:06para Israel
33:07agora recebendo
33:08as pessoas
33:08que nos acompanham
33:09pelas emissoras de rádio
33:10espalhadas por todo o Brasil
33:12cobertura especial
33:13aqui da Jovem Pan News
33:14claro
33:14resumo
33:15as principais notícias
33:17do Brasil
33:17mas também
33:18todas as informações
33:19e atualizações
33:20sobre o conflito
33:21no Oriente Médio
33:22sexto dia de guerra
33:24nesta quarta-feira
33:26mas como estamos
33:27na madrugada
33:28em Israel
33:30agora uma
33:30da manhã
33:31e vinte e nove minutos
33:32já o sétimo dia de guerra
33:34quem nos acompanha
33:35pela TV
33:35e pelas plataformas digitais
33:37observam
33:39Tel Aviv
33:39a madrugada
33:40de Tel Aviv
33:41downtown
33:42centro de Tel Aviv
33:43prédios altos
33:45espelhados
33:45muitos prédios comerciais
33:47nesse momento
33:48o céu
33:49o Skyline
33:50sem nenhum tipo
33:51de artefato
33:53e também não há
33:54aquele sistema
33:55de defesa
33:56sendo utilizado
33:57porque quando há
33:57o lançamento
33:58de mísseis
33:59esse sistema
34:00automático
34:01ele consegue interceptar
34:03é como se um míssel
34:04conseguisse abater
34:05um outro míssel
34:07então é um sistema
34:08muito moderno
34:09o Iron Dome
34:10que consegue interceptar
34:12abater
34:13os mísseis
34:13que são lançados
34:14de outras localidades
34:16contra o território
34:17judeu
34:18mas eu vou passar
34:19a palavra
34:20para o Cristiano Beraldo
34:21que tem uma notícia
34:22muito curiosa
34:25interessante
34:25mas ao mesmo tempo
34:27que faz com que
34:28a gente reflita
34:29sobre a atuação
34:30de alguns grupos
34:31especialmente algumas ONGs
34:32ou grupos organizados
34:34nos Estados Unidos
34:35a gente até observa
34:36alguma coisa parecida
34:37aqui no Brasil
34:38mas tem algumas ONGs
34:39né Beraldo
34:40que fazem movimentos
34:41e tem feito movimentos
34:42para que a população
34:44norte-americana
34:45pressione deputados
34:47e senadores
34:48mas especialmente
34:49os deputados
34:50para que eles
34:51aprovem
34:52uma moção
34:53ou um dispositivo
34:55uma espécie de um decreto
34:56uma resolução
34:57esse é o termo
34:58que foi utilizado
34:59que proibiria
35:00os Estados Unidos
35:02de se envolverem
35:03em uma guerra
35:04sem aprovação
35:05do Congresso
35:06então é uma
35:07movimentação
35:09de grupos
35:09organizados
35:10que querem impedir
35:11que o presidente
35:12dos Estados Unidos
35:13tome a decisão
35:15sobre a necessidade
35:16ou não
35:16de entrar
35:17em um conflito
35:18como é que está
35:19a população
35:20norte-americana
35:21em linhas gerais
35:23sobre essa possibilidade
35:24de entrada
35:24do país na guerra
35:25Caniato
35:28eu não vejo
35:29a menor possibilidade
35:30disso avançar
35:31porque
35:31a liderança
35:33exercida pelo presidente
35:34dos Estados Unidos
35:34ela é muito grande
35:35a população
35:37ela reconhece
35:38no presidente
35:39essa figura
35:40de líder
35:41do país
35:42mesmo que não
35:42concorde com ele
35:43então
35:44quando você tira
35:46a autonomia
35:47do presidente
35:47norte-americano
35:48que ele teve até hoje
35:49para tomar
35:50as decisões
35:51militares
35:52que são necessárias
35:53para proteger
35:54os interesses
35:55dos Estados Unidos
35:56e manter
35:56a força
35:57e a segurança
35:58dos Estados Unidos
35:59e coloca isso
35:59na mão do Congresso
36:00que obviamente
36:01leva isso para um debate
36:02bastante mais ideológico
36:04o próprio timing
36:05o tempo necessário
36:07para que uma decisão
36:07dessa
36:08seja tomada
36:09e entre em efeito
36:10impede
36:11que a liturgia
36:14do Congresso
36:14se envolva
36:16nesse tipo
36:17de decisão
36:18então
36:19não acredito
36:21que haverá
36:22um avançar
36:24desse tipo
36:25de dinâmica
36:25porque hoje
36:26muitos democratas
36:28podem estar
36:29tentando tirar
36:30autonomia
36:32de Donald Trump
36:33mas eles sabem
36:34que o próximo
36:35presidente democrata
36:37precisará ter
36:38essa autonomia
36:38a gente precisa
36:39lembrar
36:40das várias
36:42situações
36:43militares
36:44bélicas
36:45em governos
36:46dos democratas
36:48e que
36:48se não houver
36:49essa independência
36:50se não houver
36:51essa condição
36:52de
36:53em nome do país
36:54reagir
36:55realmente
36:56fica
36:57uma
36:57presidência
36:58capenga
36:59não me esqueço
37:00daquela cena
37:01do Barack Obama
37:03dentro
37:04do bunker
37:06ali do presidente
37:07junto com os chefes
37:08militares
37:08acompanhando
37:09a operação
37:11que eliminou
37:13Osama Bin Laden
37:14ele estava ali
37:15ele deu a ordem
37:16para executar
37:17para matar
37:17o Osama Bin Laden
37:19um presidente democrata
37:20então assim
37:21falam-se
37:22essas coisas
37:23como se fosse
37:24uma
37:25a vida real
37:26fosse
37:27realmente
37:28desse tempo
37:31de ficar
37:31com essas discussões
37:33e tal
37:33mas não é assim
37:34então
37:35não vejo
37:36a menor possibilidade
37:37desse tipo
37:38de proposta
37:39avançar
37:40de tal
37:42de tal
37:42de tal
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