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A FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) protocolou um pedido formal junto ao Ministério da Fazenda e prepara uma ação judicial para garantir a isenção de tributação sobre a distribuição de lucros e dividendos para empresas optantes pelo Simples Nacional e de pequeno porte.

Segundo a Federação, o setor de comércio e serviços já lida com uma carga tributária desproporcional.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/exaREQydznc

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Transcrição
00:00Em São Paulo, a Fê Comércio entra com um mandado de segurança pela isenção da tributação de lucros para micro e pequenas empresas.
00:08Repórter Danúbia Braga.
00:11Exatamente. Esse mandado de segurança na Justiça Federal é em defesa da isenção do imposto de renda
00:17incidente sobre os lucros e dividendos de micro e pequenas empresas, segundo a Fê Comércio.
00:23E aí, na ação, a entidade enxerga, solicita que essa nova legislação leve um tempo para ser executada,
00:31obedeça os prazos legais previstos na lei e também no Código Brasileiro,
00:35para que a apuração e também a deliberação nos lucros e dividendos apurados nos exercícios anteriores
00:42seja, então, realizada quatro meses após o exercício, o término do exercício social.
00:49Bom, também eles defendem a necessidade de uma manutenção da isenção tributária
00:55concedida ali na lei complementar, a fim justamente de evitar o aumento da carga tributária
01:02a micro e pequenas empresas e também preservar o tratamento diferenciado
01:07que é previsto em Constituição Federal.
01:10Além disso, esse pedido é uma reação à lei publicada em novembro deste ano
01:15que restabeleceu a tributação ali de lucros e dividendos de micro e pequenas empresas
01:21já a partir de janeiro de dois mil e vinte e seis.
01:25Na leitura, então, da Fê Comércio, da federação, tem alguns problemas.
01:30Entre eles, o prazo para esse cumprimento dessas exigências impostas nessa nova lei
01:36seria muito curto, seria inviável.
01:40E aí, colocaria, então, milhares de empresas em risco no país.
01:43A lei, de acordo com a Fê Comércio, vai na contramão dos princípios constitucionais
01:49de irretroatividade e da anterioridade anual.
01:54Por isso, a Fê Comércio não vê essa lei como um avanço nas regras.
01:59A Fê Comércio diz que o governo deveria prever ali e cuidar,
02:04focar mais na responsabilidade fiscal e também numa reforma administrativa.
02:10Então, é um assunto importante que a gente vai seguir acompanhando,
02:13uma vez em que já, em janeiro, deve ter, então, essa questão das micro e pequenas empresas
02:19colocadas ali nessa regra da isenção do imposto de renda.
02:25Não teria mais isso.
02:27E aí, por isso, a Fê Comércio pede que esse prazo seja maior.
02:31Um assunto importante e a gente vai seguir acompanhando.
02:33Volto com vocês no estúdio.
02:34Tá certo, Danube.
02:36Eu vou chamar o Cristiano Vilela aqui.
02:37Ontem a gente entrevistou o deputado Luiz Carlos Raul e falando sobre a reforma tributária
02:41que entra em vigor, pelo menos o período de transição,
02:45entra em vigor em 1º de janeiro.
02:47E essa também é a preocupação das micro e pequenas empresas
02:50com a isenção do imposto de renda,
02:53já que o governo conseguiu a aprovação,
02:56o Congresso Nacional atendeu ao pedido
02:58e a regra entra em vigor em 2026.
03:01Mas a gente vê aquela história, não é, Vila Lás?
03:04As micro e pequenas empresas, por exemplo,
03:06querem ainda isenções e estão preocupadas com essas mudanças.
03:12Pois é, Tiago.
03:13Nós vemos que, especialmente alguns setores,
03:15como o setor de serviços,
03:17acabaram sendo muito prejudicados pela reforma tributária.
03:21Em alguns aspectos, não fica muito claro ainda,
03:24você vê que existe uma bateção de cabeça ainda
03:27por parte dos segmentos ligados aos setores empregadores,
03:33aos setores patronais, de uma forma geral,
03:35setores empresariais,
03:37acerca do alcance efetivo que essa reforma tributária
03:41e que as medidas recentes aprovadas
03:44no sentido de isenção da tributação de lucros,
03:48em alguns aspectos relacionados a essa questão
03:51da distribuição de lucros,
03:52pode causar, especialmente no sistema produtivo.
03:55E, com isso, a gente passa a ter uma sensação de insegurança
04:00e passa a ter, especialmente o setor de serviços,
04:04uma sobretaxação que, com certeza,
04:06irá implicar em aumento de preço
04:09e em perda nas receitas desse setor tão importante,
04:15que é o setor que, hoje em dia,
04:16acaba sendo o principal motor,
04:18o principal empregador na economia,
04:21especialmente quando se trata
04:23daquele pequeno empreendedor,
04:25daquele empreendedor que se utiliza da sua PJ
04:28para uma prestação de serviços
04:30e que, com isso,
04:32acaba ficando extremamente tributado
04:35e, muitas vezes, isso pode acabar
04:37por levar a uma perda na formalização
04:41desse empreendedor
04:42e, com isso, acaba gerando para o país
04:45uma própria perda de receita
04:47em razão desse aumento
04:49que seria esperado
04:50e que foi vendido,
04:52esse discurso foi vendido
04:53por parte do governo.
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