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No Senado Federal, o relator do PL Antifacção, Alessandro Vieira (MDB), apresentou uma proposta para utilizar o dinheiro arrecadado com a taxação das apostas esportivas (bets) no combate ao crime organizado. A intenção do senador é destinar esses recursos para financiar ações de inteligência contra facções criminosas, sustentar operações policiais e custear melhorias no sistema prisional brasileiro.
Reportagem: Rany Veloso


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Transcrição
00:00O Senado, relator do projeto Antifacção, quer utilizar o dinheiro arrecadado com taxação de Betis para combater também o crime organizado.
00:08Vamos até Brasília porque Rani Veloso tem mais detalhes e informações sobre isso. Pois não, Rani?
00:16É isso, Roberto Nonato. O relator da CPI do crime organizado, o senador Alessandro Vieira, do MDB de Sergipe,
00:23ele disse que vai sim propor a criação de uma espécie de CID-BETS, que é uma contribuição direta, mas sobre as casas de aposta online.
00:33Essa contribuição, que seria um imposto obrigatório, como o CID-Combustíveis, por exemplo, que é o que tem atualmente no Brasil,
00:42iria direto para um fundo específico de combate ao crime organizado.
00:47Conversei com um senador agora há pouco, que está em reunião da CPI do crime organizado,
00:52ele confirmou a apresentação, no seu parecer, da criação desse fundo específico.
00:58Com isso, a intenção de Alessandro Vieira é, além de financiar as ações de combate ao crime organizado,
01:05sustentar as operações policiais, porque ele disse que atualmente o valor é bem abaixo daquilo que é necessário
01:13para a Polícia Federal, por exemplo, combater o crime nas fronteiras, por exemplo,
01:19além de sustentar parte do sistema prisional e a inteligência que é necessário para esse tipo de operação,
01:27Alessandro Vieira quer também acabar com a briga entre União e Estados.
01:34Uma vez que a gente lembra que, no parecer de Guilherme Derrite,
01:38uma vez que Alessandro Vieira também é o relator no Senado do PL Antifacção,
01:42e Guilherme Derrite foi o relator da proposta na Câmara dos Deputados,
01:46ele expôs, ali no seu parecer que foi aprovado, que as operações policiais
01:51que tiverem bens apreendidos do crime organizado, que forem no âmbito do Estado,
01:58dos Estados, iria diretamente esses bens para os governos estaduais.
02:03E as operações a nível nacional, Polícia Federal, iria para a União.
02:07E isso gerou divisão, polêmica, além do que também gerou muita insatisfação
02:14em relação ao FUNAPOL, ao fundo da Polícia Federal.
02:19E Alessandro Vieira disse que, na verdade, Guilherme Derrite alterou ali cerca de 5% a 10% desse fundo
02:26e que esse valor seria insuficiente para combater o crime organizado.
02:32Então, ele está falando que é uma proposta nova, seria um dinheiro novo,
02:38um dinheiro que não seria, por exemplo, não geraria competitividade entre a União e os Estados.
02:45Então, essa é a proposta e ele pretende resolver todos esses entraves em torno do PL Antifacção.
02:52Agora, atualizando o que acabou de acontecer aqui na comissão parlamentar
02:57que investiga o crime organizado, eles acabaram de aprovar dois requerimentos
03:02para ouvir dois personagens importantes.
03:05O TH Joias, ex-deputado estadual, que está preso desde setembro,
03:12que é acusado de ser um braço direito do Comando Vermelho, no Rio de Janeiro.
03:17E também o responsável pela meta aqui no Brasil.
03:21É o diretor da meta.
03:23O nome dele é Conrado Leister.
03:25Esses dois requerimentos foram aprovados.
03:29São dois dos 38 requerimentos aprovados agora há pouco para convite e convocação de autoridades.
03:35Eles querem, com esses dois personagens, entender como políticas públicas
03:39podem ser implementadas para combate ao crime organizado.
03:42Volto com vocês.
03:43Rani Veloso, direto de Brasília.
03:45Obrigado pelas informações, Rani.
03:47e que precisem, também, combate ao crime organizado?
04:03Obrigado.
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