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A Natura teve prejuízo líquido de R$ 1,926 bilhão no terceiro trimestre de 2025. O resultado é 71,2% menor que os R$ 6,694 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o desempenho foi consequência de pressões sobre receita e rentabilidade.

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Transcrição
00:00Agora vamos conferir a transmissão ao vivo do desempenho da Natura no terceiro trimestre.
00:11A empresa registrou receita líquida de 5 bilhões e 194 milhões de reais no terceiro trimestre de 2025.
00:20Queda de 13,1% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o resultado divulgado pela companhia.
00:27Vamos ouvir.
00:30Integrado, que comentamos bastante durante o Natura Day, um projeto muito importante
00:36que vai permitir, desde maior acuracidade da demanda até eficiência em inventário,
00:42ferramentas de digitalização para aprimorar a jornada tanto de clientes quanto de consultoras
00:48e o investimento em inovação, que inclui o relançamento da marca Avon, que acontecerá no primeiro semestre de 2026.
00:55O que nos leva exatamente ao ponto do JP.
00:57Esses investimentos que já estavam em andamento são alavancas fundamentais para suportar o crescimento e o resultado a partir de 2026.
01:04E por isso, tomamos a decisão de não paralisar esses projetos.
01:09Vale ressaltar que o setup e o custo inicial desses projetos estão concentrados no nosso principal mercado, que é o Brasil,
01:17impactando o DNA.
01:19Estes mesmos projetos serão subsequentemente implementados na Hispana, com um custo substancialmente menor do que foi o do Brasil.
01:29Além disso, tivemos uma queda na margem bruta de 300 bips ano contra ano, conforme mostra a segunda coluna do slide.
01:38Essa margem, no entanto, continua em patamar saudável e a queda é majoritariamente explicada pela forte base de comparação.
01:46Como evidência de que essa margem bruta é saudável, os números do primeiro semestre de 25 no Brasil
01:52mostram uma margem bruta em níveis próximos ao deste trimestre, mas com uma margem EBITDA em torno de 21,
02:00refletindo uma maior eficiência de despesas em um período de forte crescimento de receita.
02:06No entanto, estamos insatisfeitos com o resultado deste trimestre e precisamos tornar nossa empresa mais simples e eficiente.
02:13A desaceleração brusca que vivenciamos tornou ainda mais urgente a antecipação de ações estruturais para redução de despesas,
02:23o que nos levará a uma menor dependência do cenário macro e a uma organização mais ágil e eficiente.
02:33Passando agora para o slide 7, vamos analisar a performance de Hispana.
02:38A região apresentou uma queda de receita de 3,9% em moeda constante e de 24,9% em reais.
02:46Excluindo a Argentina, a queda em moeda constante foi de 1,6%,
02:51o que dimensiona o impacto que tivemos na região por conta da integração feita em julho.
02:56A marca Natura na região cresceu 12,3% em moeda constante,
03:00mas apresentou uma queda de 12,2% em reais, muito impactada pelo ajuste de hiperinflação.
03:06Adicionalmente, a onda 2 e a desaceleração geral do consumo no país trouxeram mais pressão para a receita.
03:14No entanto, quando olhamos a performance da Hispana, excluindo a Argentina,
03:19vemos a marca Natura crescendo um dígito alto em moeda constante.
03:23Isso representa uma aceleração quando comparado ao dígito baixo que havíamos apresentado no segundo trimestre de 25.
03:31Essa aceleração é explicada pela performance do México,
03:35que mostrou melhorias operacionais sequenciais a cada mês do Q3,
03:39até a estabilização da receita ano contra ano em setembro.
03:44Demais países mantêm a boa performance apresentada no primeiro semestre.
03:50Passando para a marca Avon, a receita apresentou queda de 27,2% em moeda constante
03:56e de 41,9% em reais, também impactada pela hiper e, assim como a Natura,
04:02impactada pela integração da Argentina em julho e desaceleração de consumo no país.
04:09Além disso, a Avon também foi pressionada pela migração total da revista física
04:13para uma distribuição exclusivamente digital.
04:17Esse movimento, que aconteceu em junho, impactou totalmente o terceiro trimestre de 25.
04:21Ainda que em menor magnitude do que a Natura,
04:25a Avon mostrou um sinal de recuperação na performance excluída da Argentina,
04:30reduzindo sua queda no trimestre para 15,4% em moeda constante
04:34versus uma queda de 20,5% registrada no Q2 de 25.
04:39Por último, a categoria de casa e estilo também apresentou um forte impacto
04:44da integração na Argentina e segue pressionada pela integração no México,
04:48onde é mais relevante.
04:49A categoria registrou uma queda de 35,9% em moeda constante e 48,7% em reais.
04:56A queda do canal após a onda 2, junto com os ajuntos comerciais no processo de integração,
05:03levou a esse forte declínio.
05:07Indo agora para o slide 8.
05:09Em termos de rentabilidade, a Span apresentou uma margem de habilidade 4,5% no terceiro trimestre
05:14desse ano, implicando em uma queda de 100 BIPs ano contra ano, como demonstrado no gráfico.
05:21Essa performance é resultado de forças opostas.
05:25A margem bruta foi beneficiada pelo efeito contábil da hiperinflação na Argentina,
05:30que, por outro lado, pressionou significativamente nossa receita,
05:35conforme detalhamos no slide anterior.
05:37Então, deixe nos successive minutos.
05:38Então, deixe nos juntos.
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