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TVTranscrição
00:00Eu não sei se eu choro ou se eu...
00:03Vamos ficar com o riso, meu bem.
00:06É sempre a opção mais acertada.
00:10Principalmente quando rimos por último.
00:13Eu tô gelada de emoção.
00:14Tô gelada de ódio.
00:16Ai, meu Deus.
00:18Meu coração tá disparado, Branca.
00:19Esquece o coração, Rose.
00:21Só nos traz problemas.
00:24E fica com o cérebro.
00:25Esse é que realmente nos mantém vivas e lúcidas.
00:28Ai, meu Deus.
00:30Eu nunca me imaginei numa aventura dessa, Branca.
00:33Sê minha leal amiga tem suas vantagens, Rose.
00:36Olha, sua amiga jamais vai cair no tédio nem na monotonia.
00:41Hum, sujeira por toda parte.
00:44No ar, nos móveis.
00:46É ocupada demais pra se preocupar com esses detalhes.
00:50Pensar que lá em casa o Arnaldo reclama até de tubo da pássara dele que tá destampado.
00:55Você acredita?
00:55A Foninha é essa decoração aqui, hein, Branca?
00:59Ela transformou esse apartamento aqui num motel de luxo, de luxúria.
01:04Quem diria?
01:05A Isabel com aquela pose toda se prestar esse papel.
01:08Minha filha, quem vê pose não vê intenção.
01:13Bem que eu sempre achei a Isabel assim meio arrogante.
01:16Ué?
01:16Houve época que ela queria me desafiar.
01:19Você acredita?
01:21Como?
01:22Desafiar você?
01:23Ela é louca.
01:24Atrevida, meu bem.
01:26Mas a cada tentativa de rebeldia, eu lançava a mão do meu chicote verbal e colocava ela no seu devido lugar.
01:33Ela devia bufar de raiva.
01:36Ela espumava, viu?
01:38Mas ela colocava o rabinho entre as pernas e abria aquele sorriso cínico me dizendo
01:43não foi bem assim que eu quis dizer, minha querida Branca.
01:47Aqui, Branca, essa história dela ter um caso com o Arnaldo pode ser muito bem pra vingar de você.
01:52Se for isso, ela vai beber do próprio veneno.
02:00Tentar se vingar de mim é muito atrevimento, viu?
02:03Ela não se atreveria, não tem cacife.
02:06No máximo, ela morria de inveja de mim, do meu status.
02:09Ela então quis provar um pouco da minha vida e ser uma espécie de clone.
02:14Mas se atreveu a ter um caso com o Arnaldo, né?
02:16Pelo dinheiro, Rose.
02:17Claro, eu tenho certeza que a intenção dela era depenar um velho milionário babão.
02:24O Arnaldo tava ali, na mão dela.
02:26Ela teve o tempo todo do mundo pra tecer essa teia.
02:30Ai, nós estamos parecendo Sherlock Holmes e Dr. Watson.
02:35Elementar, minha cara, Rose.
02:39Branca, quando você me falou que invadiu o território do inimigo,
02:43eu pensei que era uma maneira de dizer, né, Branca?
02:45A melhor defesa é o ataque, Rose.
02:48Direto e frontal.
02:50Quando o inimigo pensa que estamos mortos, acomodados,
02:54aí vamos nós.
02:55Atacando por terra, mar e ar.
02:59Abafando qualquer chance de reação.
03:02Pegando de surpresa.
03:03Nossa, Branca, você parece um general falando.
03:06Mas isso aqui não é uma guerra?
03:09Então?
03:10Hum, quanto do meu dinheiro tem aqui?
03:15Ó, ó, ó, ó.
03:17Uf.
03:20Devem bancar tudo, Branca.
03:22Geralmente são assim.
03:24Do aluguel à comida.
03:25Vira um talão de cheques com calça, minha filha.
03:28Sem calça, né, minha filha?
03:30Uma vigarista desse quilate tira tudo.
03:33Até a roupa do corpo.
03:36Hum, hum.
03:37Muito grande pra conter uma cartinha de amor.
03:46O que é isso, Branca?
03:47A minuta de contrato de compra e venda de um apartamento.
03:54Ela quer comprar esse imóvel aqui?
03:56Não.
03:58A ordinária tinha sonhos de voar mais alto.
04:00Ela tava se preparando pra comprar
04:02um grande apartamento na lagoa, minha filha.
04:05Uau!
04:06Pegou pesado, hein, Branca?
04:08É coisa de meio milhão de dólares, minha filha.
04:11Cobertura com piscina,
04:13três suítes,
04:14salão,
04:15vista panorâmica.
04:17Se duvidar,
04:19é capaz de dar uma festa de inauguração,
04:21ainda tem coragem de me convidar.
04:22Eu passo com isso.
04:24Graças a Deus,
04:25você descobriu antes dela fechar negócio, hein, Branca?
04:27Mas olha só essa assinatura aqui.
04:29É do Alceu.
04:31Ele deu parecer favorável
04:33à compra do apartamento.
04:36Esse advogado é de mil e uma utilidades, viu?
04:39Ele serve tanto aos problemas da matriz
04:43quanto aos problemas da filial.
04:46Pegou todas as causas da família.
04:48e chamante, né?
04:51Buloso, hein?
04:52Mais um pra minha lista negra.
04:54Quando eu falo que homem é tudo nido...
04:57Ah, são os mafiosos.
04:58Vivem-se protegendo, viu?
05:00Bom, Branca,
05:00na brincadeira,
05:02a Isabel tá construindo um patrimônio
05:03bem mais sólido do que o meu, viu?
05:05Porque a crise tá tão feia
05:06que Olaf tá se desfazendo de tudo.
05:08E a Isabel amealiando.
05:10Isso é justiça terrena?
05:11Mas cá estamos nós, maravilhosas,
05:16pra corrigir isso.
05:18Um bar pra todos os rostos.
05:22Mas apenas uma marca de uísque.
05:26A preferida do Arnaldo.
05:28Não podia faltar, né?
05:31Dá vontade de colocar cicuta nesse uísque,
05:35esperar ele se servir,
05:36dar uma gargalhada naquela cara de bobo alegre
05:39e depois mandar a polícia aqui.
05:41pra botar essa mulher na cadeia
05:43por homicídio duplamente qualificado.
05:47Não ia ser divertido?
05:49Muito, mas ela tem curso superior, Branca.
05:53Ia ficar em cela individual.
05:56Perderia um pouco da graça, é verdade.
05:59Mas eu daria um jeito
06:00dela ser obrigada
06:02a usar aquela tradicional camiseta listrada
06:07dos presos de filmes antigos.
06:09Vilã de revista em quadrinho
06:12perde pra nós duas.
06:15Perde pra mim, né, Rose?
06:17Que a ideia foi minha.
06:19Ih!
06:19Aqui ela deve preparar as poções mágicas,
06:24as bruxarias que enfeitiçam o Arnaldo.
06:28Ela adora jantar fora, Branca.
06:30Sempre falou em noites gastronômicas,
06:32em bons restaurantes.
06:34Por causa do Atilho, meu amor.
06:36Ele é que é um gourmet.
06:38Bom, eles podiam circular à vontade,
06:39porque eles comavam um casal.
06:41Agora, com o Arnaldo,
06:43não, eles têm que ficar aqui,
06:44intocados, escondidinhos.
06:45Ela tem que pilotar o fogão, minha filha.
06:50Não deixa de ser uma ironia, né?
06:52A grande executiva transformada numa gueixa.
06:55Não.
06:56Gueixa é muito chique.
06:57Transformada numa Amélia.
06:59O que é que essas pistoleiras
07:02não fazem pra agarrar um homem, Branca?
07:04Pilotar um fogão?
07:06Goloso do jeito que o Arnaldo é,
07:08ela deve passar mais tempo no fogão do que na cama.
07:12Olha, o apetite do Arnaldo por um bife suculento
07:15é bem maior do que energia pra outras coisas, viu?
07:23Tigrão?
07:23Manera no doce, no sorvete
07:27que você está engordando?
07:29Não!
07:31Tigrão, não acredito no que eu tô ouvindo.
07:33Gente, Tigrão!
07:36É mole!
07:37Meu Deus do céu, aquele gato cansado,
07:40jogado em cima de uma cama,
07:41ela tendo uma paixão de chamar ele de Tigrão.
07:44Ai, e o Arnaldo, eu tenho certeza,
07:47deve usar um barbadouro
07:48enquanto ela chama ele de Tigrão.
07:50Acho que não, Branca.
07:51Pela agressividade que ela vai atrás do que ela quer,
07:54ele deve entender que isso tudo aí, ó,
07:56da boca pra fora.
07:57Meu amor, é o famoso
07:59me engana que eu gosto.
08:02Mesmo sabendo que ele não tá com essa bola toda,
08:05o Arnaldo deve se deliciar
08:07quando essa pistoleira chama ele de Tigrão.
08:10Todo homem sabe quando ele tá sendo depenado.
08:13Agora, tudo na vida tem seu preço, né?
08:16Pra ser do lado dessa maneira,
08:18você sabe que você tem que soltar
08:19uma bela de uma grana.
08:23O problema é que o Arnaldo perdeu o senso do ridículo
08:25e o senso do valor da moeda.
08:29Branca, um dia você tem que chamar o Arnaldo de Tigrão.
08:33Eu acho que ele vai empartar.
08:36Gente, agora é que eu tô me lembrando.
08:37O que foi?
08:38Essa foi a fantasia que ele usou na festa da Maggie.
08:41Ele foi de Tigrão, meu Deus!
08:43É verdade, eu lembro.
08:45Eu nem tinha me dado conta disso.
08:46Meu Deus, mas ele perdeu completamente o senso do ridículo,
08:49esse meu maridinho.
08:51Verdade seja dito, Rose.
08:53Os namorados, os amantes,
08:55têm muito mais imaginação do que os casados.
08:58Os casados caretas, digamos assim.
09:01Se marido e mulher tivessem a mesma criatividade
09:05e deixassem rolar a fantasia até depois do carnaval,
09:10os casamentos não seriam tão entediantes.
09:13Nem acabariam tão rápido.
09:15É, se arrastam, ficam moribundos.
09:18Não tem um pingo de riso, um pingo de graça.
09:21Agora, nisso eu dou um ponto pra Isabel, viu?
09:24Ela é esperta.
09:26Ela evoluiu muito depois do atilho.
09:28Ele chegou a dizer que ela tinha uma calculadora
09:32no lugar do coração, você acredita?
09:33Eu acredito, mas ela tem mesmo,
09:35porque ela depenou a mim.
09:38Mas agora ela vai usar a calculadora
09:40pra calcular os prejuízos.
09:44Danada, hein?
09:45Ela acrescentou uma pimenta à vida íntima
09:48onde ela nem sonhava que existia.
09:53Vamos ver o que tem de gostoso nessa geladeira putigão.
09:56Não, pra cá, não vai mexer na geladeira.
09:59Mas é claro que eu vou.
10:02Tudo muito fino.
10:04Leite desnatado, iogurte, docinhos,
10:07queijinho importado, champanhe, geladinha.
10:11Dá boa, hein, meu bem?
10:13Que fartura, hein, Branca?
10:14Como eles se tratam, hein?
10:16Como eles se cuidam, champignon.
10:20Prova cabal do crime.
10:23Pêssego em calda.
10:24Só o Arnaldo tem um mau gosto de adorar isso aqui.
10:26Você viu, Rose?
10:28Não valeu a pena ter paciência?
10:30É?
10:31É muito mais saboroso a gente poder vasculhar
10:33sem pressa, sem correria,
10:35cada cantinho dessa toca do olivabá.
10:39Eu acho tudo muito pobre.
10:40Ah, tô achando jeitosinho.
10:45É o que ela podia sustentar
10:47enquanto bancava a mulher autossuficiente.
10:50A que detesta ser sustentada por homem.
10:52Ai, Branca, minha amiga, seja forte.
10:54Depois dessa imensa decepção que a Isabel te causou,
10:58você vai precisar ser mais seletiva.
11:01Você tem que ver quem é a sua amiga verdadeira e leal.
11:03Mas você tem um coração imenso, Branca.
11:05É a hora ideal de você separar o joio do trigo.
11:08Ah, mas o meu santo é forte.
11:10É.
11:11Olha, eu vou te contar, ele me protege o tempo inteiro.
11:14E quando eu me ludo, ele salta na minha frente
11:17e joga a verdade ali, bem na minha cara.
11:20Como agora, meu bem?
11:21Me sacudiu do estado de choque e pronto, me mandou reagir.
11:24O santo da Isabel que a deixou na mão, coitada.
11:28Eu acho que eu hipnotizei o anjo da guarda dela.
11:31Deve estar durinho até a segunda hora.
11:33Branca, eu não ouvi vozes, eu juro.
11:36Deve ser tonta, Rose.
11:38Estamos só nós aqui no quarto.
11:40Ai, meu Deus, deve ser psicológico, Branca.
11:43Eu juro, eu tenho a nítida sensação
11:44que nós duas estamos sendo observantes.
11:47Só se ela mandou instalar um sistema interno de TV
11:50pra poder guardar bem o tesouro.
11:53Ué, se for assim, vamos dar um tchauzinho.
11:55Onde será que tá a câmera?
11:56Isabel?
11:57Uh, estamos aqui.
12:00É muito sangue frio.
12:01A vida fica muito sem sal, meu amor,
12:04sem fortes emoções.
12:06A gente tem que experimentar todo tipo de emoção
12:08enquanto a gente tá vivo.
12:09Porque senão a gente morre e, ó, baú, baú.
12:12Ai, Branca, mas eu acho que a gente tá demorando muito.
12:14Eu juro que eu achei que fosse pegar a joia e, ó, sumir.
12:16Deixa de ser ansiosa.
12:18Finge que a gente tá num playground.
12:21Depois de passar do susto inicial,
12:23a gente tem que saborear cada minuto
12:25que a gente tá aqui dentro e rir.
12:27Vamos rir muito dessa vigarista.
12:29porque ela deve ter rido demais as minhas coisas.
12:32Então, eu não vou agora economizar
12:34uma mísera de uma gargalhada.
12:36Ha, ha, ha.
12:38Tá ouvindo, Isabel?
12:39Relaxa, Rose.
12:39E você também?
12:41Eu nunca gostei dela mesmo.
12:43Então.
12:44E eu sempre que ela achei que ela me olhou assim por cima.
12:46Superior.
12:47Então, Rose, aproveita a ocasião, meu amor,
12:50e rir.
12:50Vamos rir muito.
12:51Vamos deixar grudadas nas paredes as nossas risadas
12:55para que nas próximas noites longas e tenebrosas
12:59ecoem no ouvido da Isabel.
13:01Ha!
13:07Rose, sente só a fofura.
13:11Olha que delícia.
13:13Senta aqui.
13:15Você sabe como é que é o colchão lá de casa?
13:17Duro.
13:18Duro como uma pedra.
13:20Eu tenho a nítida sensação que eu tô dormindo diretamente no chão.
13:24Eu odeio aquele colchão.
13:25Eu adoro esse colchão.
13:27Que ótimo.
13:28Aí, desculpa, Branca, mas pra quê que você comprou?
13:32O cadarnaldo, infeliz, agora tá com o problema de coluna.
13:35Tá na idade do condor.
13:36Condor aqui, tá condor ali.
13:38É ortopédico esse colchão.
13:40Diríamos que é duplamente ortopédico.
13:43É duro, desgraçado, acordo toda dolorida, meu amor, de mau humor.
13:47Será que aqui na toca da loba o Arnaldo melhorou da coluna?
13:53Será que ele sarou?
13:54Ha!
13:55Vou rogar uma praga pra Isabel.
13:57Vou desejar pra ela um bico de papagaio deste tamanho.
14:02Mas é claro que estamos perto.
14:04Já revistamos quase tudo.
14:06Na geladeira é que não pode estar.
14:08Ela deve ter colocado dentro do colchão.
14:10Deixa eu ver.
14:17Rose!
14:19O que foi?
14:22Achei!
14:23Rose, achei!
14:25É o saco.
14:27Onde?
14:29Ai, sente o peito, Branca!
14:33Maravilha, Rose!
14:34O chaveiro.
14:35Ai, fizemos mal em dispensar.
14:37Meu Deus do céu, vai na cozinha e pega uma faca.
14:39Peraí, peraí, peraí, Rose, peraí.
14:41É uma maldade a gente machucar uma malinha dessa tão linda que foi importada.
14:47Eu faço uma coisa.
14:48Eu levo com tudo.
14:49Mala e tudo.
14:51Depois eu devolvo.
14:52Sem as joias, mas repleta das minhas risadas.
14:57Branca, pelo amor de Deus, olha a bagunça que a gente fez aqui.
15:00Peraí, vamos dar uma arrumada.
15:01Ai, que preocupação mais tola.
15:03Deixa de ser ridícula, né?
15:05Vamos bancar as arrumadeiras agora?
15:07Nada disso.
15:09Quanto mais bagunça, melhor.
15:10Assim, quando a Isabel entrar, ela vai bufar de ódio.
15:13Vai morrer de ódio.
15:32Bora, Rose.
15:33Cuidado, minha.
15:34Bora, Rose.
15:35Como é que a gente vai sair daqui, Branca, sem ser visto?
15:43É uma preocupação absurda.
15:46Não tô roubando nada.
15:48Muito menos escondendo.
15:50Tô levando tudo que é meu.
15:53E tô deixando as minhas impressões digitais em tudo.
15:57Até o bilhete eu deixei, Rose.
15:59Com a minha assinatura.
16:02Branca, você é meio doidinha, né?
16:04Veja a coisa assim, Rose.
16:06Imagine que uma empregada doméstica roubasse todas as minhas joias.
16:12Eu iria até a casa dela, pegaria tudo de volta e nem precisaria dar nenhuma explicação.
16:17Mas é que ela não roubou, Branca.
16:20Foi presente do Arnaldo.
16:22Somos casados em comunhão de bens.
16:25Ela pode não ter roubado.
16:26Mas ele roubou sim.
16:27E quer saber?
16:28O Arnaldo que se explique com ela.
16:37Ai, que peso.
16:38Abriu no minutinho, Branca.
16:45Rose, não há porta que não se abra, nem segredo que não se saiba.
16:49É uma coisinha que meu pai dizia.
16:51Mas olha, não é que ele tava certo.
16:56Ah, não.
16:58Ah, mas abrir aqui no carro não tem graça, Rose.
17:00Temos que saborear cada minuto da abertura desse porta-joias.
17:05Como se estivéssemos abrindo a caverna do Alibabá.
17:11Romeu, toca pra casa e ir rápido.
17:35Vai, Branca.
17:38Calma, Rose.
17:39E aí
17:48E aí
17:54Amém.
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