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A Confederação da Agricultura e Pecuária assegura que a competitividade do agro brasileiro se baseia em recursos naturais e inovação, não em práticas irregulares. A diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, enfatizou o compromisso do Brasil com a conservação ambiental e o tratamento igualitário para todos os agricultores.

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Transcrição
00:00E agora a gente volta a falar sobre as tentativas dos exportadores brasileiros
00:04de negociar uma redução no tarifácio de Donald Trump.
00:07A Confederação da Agricultura e Pecuária afirmou hoje em Washington
00:10que a competitividade do agronegócio do Brasil decorre de fundamentos legítimos
00:15como recursos naturais e investimentos em inovação.
00:19Em audiência pública sobre a investigação de práticas inadequadas por parte de produtores brasileiros,
00:24a diretora de Relações Internacionais da CNA, Suemi Mori, rejeitou as alegações de práticas desleais dos produtores brasileiros.
00:33Da capital americana, as informações com a repórter Luiz Maiana.
00:37A Confederação da Agricultura e da Pecuária também fez parte, também participou dessa audiência relacionada à Sessão 301.
00:46Ela foi representada pela Suemi Andrade, que é diretora de Relações Internacionais da entidade.
00:51E ao longo do seu depoimento, a Suemi destacou que a CNA trabalha para assegurar o tratamento igualitário
00:59para os agricultores norte-americanos, não só os brasileiros.
01:03Ela disse que a entidade reforça o compromisso do Brasil com a conservação ambiental e o uso responsável da terra.
01:10Isso foi uma das acusações nessa Sessão 301, de que o Brasil não tem assumido esse compromisso na conservação ambiental.
01:18Ela também disse que é importante enfatizar que a relação comercial entre o Brasil e os Estados Unidos é mutuamente benéfica.
01:27Acrescentou que enquanto o mercado norte-americano é o terceiro maior destino das exportações agrícolas brasileiras,
01:34também somos consumidores significativos de insumos, tecnologias e equipamentos industriais produzidos nos Estados Unidos.
01:43A Suemi também conversou com a gente, esclarecendo todos esses pontos que foram citados durante a audiência.
01:51Vamos conferir.
01:53O objetivo da CNA de vir aqui é trazer a defesa do agro no canal que nos foi aberto.
01:58Então, esse canal da investigação 301 é um canal formal que tem um rito.
02:01Então, a gente mandou uma defesa extensa, a CNA fez a defesa em três eixos, que foi tarifas preferenciais, acesso ao mercado de etanol e despantamento ilegal,
02:11que são áreas que são mais ligadas ao agro brasileiro.
02:14E a gente está fazendo a defesa nesse rito, trazendo evidências de que o Brasil e o agro brasileiro não têm práticas desleais de comércio especificamente nesses três eixos.
02:24O Brasil não tem, não usa práticas deslegais de comércio, o agro não se beneficia disso para crescer no comércio internacional.
02:34Eu falei, por exemplo, que a nossa cobertura de acordos comerciais é extremamente limitada, todo mundo sabe disso, né?
02:40Nosso principal parceiro comercial em termos do agro é a China e as nossas exportações vão para a Ásia.
02:46E a gente não tem nenhum acordo comercial com esses países, e só a gente fez uma conta na CNA que só 5,5% das exportações do agro brasileiro são beneficiadas de algum tipo de acordo.
02:57Então, o nosso crescimento no mercado internacional não tem relação nem com tarifas preferenciais, que é uma das acusações que eles colocaram, nem com práticas desleais.
03:06Então, o nosso crescimento no mercado internacional não tem relação nem com tarifas preferenciais, que é uma das acusações que eles colocaram, nem com tarifas preferenciais, que é uma das acusações que eles colocaram.
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