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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), afirmou que a defesa da anistia para os condenados pelo 8 de Janeiro "tira o foco de prioridades do país", como a economia. Em uma declaração que frustra a ala da oposição, ele disse que "não tem ambiente para anistiar crimes graves".
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NotíciasTranscrição
00:00Mas eu quero começar falando que o presidente da Câmara, Hugo Mota, afirmou que a defesa da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro
00:06tira o foco de outras prioridades da casa, como a soberania e a economia.
00:11Vamos começar então com o Igor Damasceno, que vai trazer as informações pra gente agora.
00:16Igor, está me ouvindo hoje?
00:22Hoje sim.
00:24Fez uma graça ali pra me assustar, mas está ouvindo.
00:27Ô Igor, e ele diz que não tem espaço pra esse projeto de anistia, meu amigo?
00:31Igor, Igor!
00:36Eu olhei depois o vídeo, a repercussão no YouTube, foi... que vergonha.
00:42Mas tudo bem, hoje está tudo certo, hoje a gente não tem nenhum problema, não.
00:47Evandro, boa tarde a você, também a todos que nos acompanham aqui no nosso 3 em 1.
00:52Pois é, Evandro, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota, desde a volta do recesso parlamentar,
00:58tem sido fortemente pressionado pela oposição para pautar um projeto que para a oposição é considerado primordial,
01:06que é a anistia, o perdão para os investigados nos ataques do dia 8 de janeiro de 2023.
01:13Inclusive, muitos conflitos aconteceram ao longo dessa semana, com obstrução de trabalhos, por exemplo,
01:20por causa dessa situação envolvendo o PL da anistia.
01:24Bom, Hugo Mota disse que nesse momento a Câmara dos Deputados não tem clima para pautar a anistia ampla e restrita.
01:35E por quê?
01:35Ele explicou duas frentes.
01:37A primeira delas é que, de acordo com as investigações da Polícia Federal e com a denúncia da Procuradoria-Geral da República,
01:45esses envolvidos acabaram revelando um plano para matar autoridades,
01:51entre elas o presidente Lula e o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
01:56Então, não é uma situação apenas de invasão dos prédios públicos,
02:00mas também envolve outras camadas, outras situações igualmente graves, como o plano para assassinar autoridades.
02:08E um outro motivo é que o PL da anistia pode tirar, nesse momento, o foco de outras situações,
02:15outros assuntos que, nesse momento, devem ter mais prioridade, como, por exemplo, a nossa economia.
02:21Nós estamos em pleno tarifácio de 50%, assim como a Índia, nós somos os países mais tarifados pelos Estados Unidos,
02:29e isso pode afetar diretamente vários setores econômicos da nossa sociedade.
02:34Então, o Hugo Mota defende uma congruência, uma convergência do Congresso Nacional com o Palácio do Planalto
02:40para tentar salvar esse entrave, tirar esse entrave com o governo norte-americano.
02:46E outro projeto que também é considerado prioridade e que o PL da anistia pode atrapalhar
02:52é a respeito da soberania, aí já fazendo referência ao ministro Alexandre de Moraes do STF.
02:59O governo dos Estados Unidos tem criticado bastante o julgamento que está em curso
03:05contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na primeira turma do STF.
03:09Isso envolve o ministro Alexandre de Moraes, que, inclusive, é alvo da lei Magnitsky.
03:14Então, nesse momento, a soberania e a economia para o Hugo Mota
03:17são mais importantes do que o PL da anistia, viu, Evandro?
03:21Obrigado pelas informações, Igor. A gente vai conversando aqui ao longo do nosso 3 em 1.
03:25O Fábio Piperno, presidente da Câmara, Hugo Mota, diz que não há clima hoje no Congresso Nacional
03:30para aprovar um projeto que poderia anistiar pessoas que planejavam a morte de autoridades do país.
03:37Falando sobre aquela investigação de um dos núcleos de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro,
03:43que estaria planejando a morte do ministro Alexandre de Moraes, do presidente Lula
03:48e também do vice-presidente Geraldo Alckmin.
03:50Como é que você avalia os recados dados por Lira nos dias seguintes à obstrução da mesa diretora
03:57que ele já mencionou que foi algo muito ruim que a oposição fez para o trabalho na retomada do legislativo?
04:07Primeiro, que anistia não é impunidade. O que se busca é, sim, um quadro de, uma situação de impunidade
04:15para quem cometeu delitos muito sérios ou, pelo menos, tenha participado da sua organização.
04:22Veja, em relação a isso que o presidente Mota se referiu, confesso para você, Evandro,
04:28que quando surgiu essa denúncia aí do plano punhal amarelo, verde amarelo, né,
04:34que previa, então, as eliminações, segundo o texto, ou seja, os assassinatos do presidente Lula,
04:41do vice Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, eu achei que talvez houvesse um pouco de ficção nisso.
04:49Falei, ah, não é possível, né, que esse...
04:52Tudo bem que essas pessoas são capazes de imaginar coisas escabrosas,
04:56andar por aí, desfilar por aí com camisa, com o rosto lá de torturador do passado,
05:01mas acho que não chegariam a tanto.
05:04Confesso para você que eu duvidava disso, até que outro dia, então,
05:07o general Mário Fernandes falou, não, de fato, veja, né,
05:13a gente não chegou a colocar a execução nisso,
05:16mas o plano era só um conjunto de ideias que eu tive e que eu digitalizei.
05:20Ou seja, houve alguém que, de fato, então, tenha pensado nisso.
05:25Então, a quem interessa a anistia?
05:28Algumas dezenas de pessoas?
05:30E a anistia por quê?
05:32Repito, insisto muito no que eu disse aqui outro dia.
05:35Desde sempre o Brasil anistiou golpistas e pessoas que tentaram golpes.
05:42Isso virou um hábito nacional.
05:45E o que acontece quando isso ocorre?
05:47Daqui a pouquinho o golpista vai lá e tenta de novo.
05:50Mas foi assim nos anos 50, 60, foi assim em muitos momentos da história do Brasil.
05:55A gente ontem, inclusive, falou aqui sobre, lá atrás da Venezuela, por exemplo, Chávez.
06:00Chávez tentou, né, tentou o golpe, foi preso, depois anistiado,
06:05e aí aconteceu tudo aquilo de novo.
06:08Então, não dá para ceder as pressões.
06:12E se o presidente Mota colocasse em votação agora, seria um recado claro de que ele é um presidente fraco,
06:19que estava, que estaria fazendo isso porque tentaram tomar o poder à força, na base da truculência.
06:26O que a nação tem que exigir é punição para quem, indevidamente, sentou naquelas cadeiras à força, na marra.
06:34Ô Bruno Musa, você entende que um projeto de anistia é que a própria anistia provoca a repetição de erros e ataques à democracia aqui no país?
06:42Bom, vamos lá.
06:43Primeiro que, na minha opinião, chamar isso de golpe me parece um tanto quanto não.
06:50Uma totalidade de infantilidade.
06:52Um golpe num domingo, sem armas, sem projetos, sem plano.
06:58Há, sim, pessoas que devem responder pelo que eles fizeram.
07:01Vândalo, quebrar o patrimônio público, tudo isso muito bem colocado na Constituição.
07:06Agora, quando a gente vê o Hugo Mota falando sobre tirar a prioridade ou as prioridades do país,
07:13eu gostaria de fazer aqui uma ligação entre tudo isso que está acontecendo.
07:17Esse primeiro é que, como eu mencionei, essas pessoas, os vândalos que lá participaram,
07:24deveriam responder pelo crime de vandalismo e não ir direto para a Suprema Corte com penas de 17, 14 anos.
07:33Enfim, tudo que a gente está assistindo.
07:36Outra coisa que nós assistimos ao longo dos últimos anos foram todos os envolvidos numa lava jato
07:41que desviaram bilhões de reais, assumiram, devolveram parte do dinheiro,
07:48estão soltos em liberdades com tudo cancelado.
07:51Isso envolve um contexto maior de uma instabilidade em um país.
07:56Um judiciário que vai perdendo a sua credibilidade.
07:59Mas isso não fica apenas no campo político, Evandro.
08:02Isso respinga no dia a dia da sociedade.
08:04Porque as empresas deixam de investir em um local ou diminuem,
08:09a gente já está vendo esse número do balanço de pagamento,
08:11de investimento direto no país,
08:13em que essa diminuição, ela replica um ponto importante.
08:17Em um país onde até o passado é incerto,
08:20onde as regras mudam no meio do jogo,
08:22será que eu vou canalizar bilhões de investimento
08:24num prazo de 15, 20, 25 anos são investimentos produtivos?
08:28Deixa eu assistir de fora.
08:30Quando isso se ajustar, eu mudo.
08:32Só que a falta de investimento acaba respingando diretamente
08:37na vida do brasileiro.
08:38Isso traz insegurança.
08:40Insegurança são juros mais altos,
08:42inflação mais alta, menor poder de compra da população.
08:45Então, ou nós ajustamos um país separando a parte ideológica,
08:49respeitando a Constituição, que é o único que a gente pede,
08:52respeitar o que já está escrito,
08:54a gente invariavelmente flertaremos com regimes mais duros
08:59e uma vida em um país onde a produtividade não cresce
09:03há 20 anos em termos reais.
09:05Isso respinga especialmente no mais pobre.
09:07Zé Maria Trindade, você entende,
09:10a oposição usa a justificativa agora
09:12de que a anistia serviria para pacificar o país.
09:15E eu te pergunto,
09:16a oposição estava interessada em pacificar o país
09:19antes da necessidade de se discutir a anistia?
09:22Não, não é o objetivo da oposição pacificar o país.
09:28O que tem que pacificar o país é o governo.
09:31Fica nas mãos do presidente Lula, dos seus ministros
09:34e a sua base no Congresso Nacional,
09:36a tentativa de pacificar o Brasil,
09:39que é impacificável no momento.
09:40Está aumentando a tensão.
09:42As pesquisas indicam que o número de bolsonaristas
09:45e de petistas cresceu muito.
09:47Ou seja, a tensão está aumentando, senhores,
09:51em vez de diminuir esse tipo de relacionamento.
09:55Eu estou desconhecendo o Hugo Mota.
09:58Não é o Hugo Mota que eu conheço desde o primeiro mandato,
10:02quando ele chegou aqui, novinho,
10:04ainda estudante, formando em medicina
10:06e que tinha umas posições muito firmes.
10:08Ele saiu desgastado desse processo,
10:11dessa tentativa de paralisar a força,
10:13o plenário, que é o coração do poder legislativo.
10:17E aí entrou um personagem que seria uma sombra para ele,
10:22que foi o Arthur Lira.
10:23E ele sabe que foi desautorizado,
10:26ele reclama, está reclamando, e com razão.
10:29Aqui em Brasília, eu vi muitos ocupantes de cargos
10:32que eram acima dos cargos.
10:34Então, a secretaria de não sei o quê,
10:37aí a gente vê que o trabalho dele aparece
10:39de uma maneira muito grande.
10:40E outros que ocupam cargos importantes
10:42e não estão exatamente à altura.
10:44é o que está aparecendo neste momento
10:46a presidência da Câmara, só aparecendo.
10:49O Hugo Mota não é assim.
10:51Ele reage e sabe realmente se portar
10:55como um representante de poder.
10:58E nesse episódio, não apareceu.
11:00Mas ele, nos bastidores, agiu
11:02e não quis acompanhar o presidente da Câmara,
11:07Davi Alcolumbre,
11:08de tentar fazer uma sessão remota
11:10ou em outro plenário,
11:12como chegaram a sugerir líderes.
11:14Ele, não, vamos retomar o plenário.
11:17Mas a maneira é que ficou diferente.
11:20Dois pontos.
11:21Já existem votos suficientes
11:24para aprovar a anistia.
11:26Não essa anistia geral e restrita
11:28para todo mundo,
11:29mas existem votos já.
11:31Eu venho falando aqui, Cine,
11:34há pelo menos, acho que uns três meses
11:37sobre uma articulação de bastidores
11:41e que agora chegou à tona
11:44com força total,
11:45que é retornar a Constituição
11:48ao texto original, né,
11:51aprovado pela Constituição de 86,
11:54promulgado em 88,
11:55que diz o seguinte,
11:56para processar,
11:58para abrir um processo
11:59contra deputado ou senador,
12:01é preciso a licença
12:02da respectiva casa
12:04por maioria absoluta.
12:06E ainda,
12:07que prisão de deputado e senador
12:09só para crimes, né,
12:12com flagrante delito
12:14e inafiançável, né.
12:17Então, acaba com essa história
12:19de prender deputado
12:20e acaba com essa história
12:21de processar deputados.
12:23A ideia foi ter esse grupo
12:25bolsonarista.
12:25Mas pegou muito bem ali
12:27porque muita gente
12:29está sentindo fungar
12:30da Polícia Federal
12:32nas emendas parlamentares,
12:34nas irregularidades.
12:35Então, assim,
12:36dois pontos importantes
12:39que eclodiram
12:40depois dessa invasão.
12:43Um,
12:43é a tentativa de voltar
12:45à imunidade parlamentar,
12:47que hoje a imunidade
12:48é só para palavras e votos, né.
12:50E outra coisa
12:51é votar um projeto de anistia,
12:53mesmo que seja para reduzir
12:55as penas ali das pessoas
12:56que entraram na esplanada.
12:58Exatamente,
12:59Zé Maria Trindade.
13:00O Alangani,
13:00o Zé,
13:01ele introduziu ali
13:02a questão do governo
13:03ser o responsável
13:04pela pacificação.
13:05A gente já ouviu isso
13:06outras vezes
13:07de grandes autoridades
13:08aqui do país.
13:09Que quem vence
13:10é quem tem de pacificar
13:11por causa da situação
13:13em que fica o derrotado.
13:15Então, obviamente,
13:15que ele não vai atuar
13:16para a pacificação.
13:17mas o vencedor
13:19teria de ter a nobreza
13:21de conduzir
13:22essa situação
13:23em busca
13:24de um governo
13:26que trouxesse
13:26mais equilíbrio
13:28e que fosse recebido
13:30também com mais equilíbrio
13:31pelo país.
13:32Você acha que,
13:33diante disso,
13:34haveria necessidade
13:35de, pelo menos,
13:36se discutir,
13:37como menciona o Zé
13:37no final do comentário dele,
13:39a redução de penas
13:41que, para muitos,
13:42foram consideradas
13:43exageradas
13:45depois dos atos
13:46do 8 de janeiro,
13:47isso, pelo menos,
13:49poderia ser algo
13:50para o qual
13:51o presidente da Câmara
13:53e do Senado
13:54deveriam olhar
13:56e conceder?
13:58Como é que você avalia?
13:59Eu não tenho a menor dúvida
14:00disso, Evandro,
14:02pelo seguinte,
14:03não houve
14:05uma tentativa
14:06de golpe.
14:08Por quê?
14:09Porque uma tentativa
14:09de golpe
14:10pressupõe um conluio
14:11com as Forças Armadas.
14:12Aquelas pessoas
14:13não tinham condições
14:14de tomar o poder.
14:16Elas tinham condições
14:17de tomar um espaço,
14:18que é muito diferente
14:19de tomar um poder,
14:20da continuidade.
14:22Você precisaria
14:23do apoio
14:24das Forças Armadas,
14:25você precisaria
14:25de arma,
14:26financiamento,
14:26recurso,
14:27logística,
14:28planejamento.
14:29Esse é o primeiro ponto.
14:30Agora,
14:30houve crime ali
14:31naquela invasão?
14:32Claro que houve.
14:33Houve vandalismo,
14:34houve incitação
14:35à violência.
14:36Então,
14:36algumas pessoas,
14:37de fato,
14:38invadiram
14:39para provocar
14:40uma reação
14:40das Forças Armadas.
14:41Mas,
14:42se as Forças Armadas
14:44não estavam
14:44em conluio
14:45com essas pessoas,
14:46isso é incitação
14:47à violência.
14:48Isso não é tentativa
14:49de golpe.
14:50Então,
14:51tem que ter uma redução
14:52das penas.
14:53E também,
14:54porque houve erro
14:55no início do processo.
14:56Aliás,
14:57foi o mesmo argumento
14:58utilizado pelos
14:59constitucionalistas
15:01para anular
15:02a Lava Jato.
15:03O processo
15:04começou errado.
15:05Por quê?
15:06Porque você
15:06prendeu todo mundo
15:08para depois
15:09individualizar
15:10as condutas.
15:11não houve
15:12logo de início
15:13individualização
15:13de condutas.
15:15Teve mendigo
15:15preso.
15:16Teve uma pessoa
15:17que morreu na cadeia
15:18porque precisava
15:19de cuidados médicos
15:21e a PGR
15:22ratificou isso
15:23e demoraram
15:24para liberar
15:26essa pessoa.
15:26Ela acabou morrendo
15:27que foi o clésão.
15:28Teve o caso
15:29da Débora
15:29que pegou
15:3014 anos.
15:31Então,
15:31o processo
15:33começou errado.
15:34Se o processo
15:35começou errado,
15:36ele vai terminar
15:37errado.
15:38Então,
15:38por todos esses
15:39motivos,
15:40deveria, sim,
15:41ter uma redução
15:42das penas.
15:42E, Pedro,
15:43como é que você
15:43avalia?
15:44O processo
15:45começou errado
15:45em 31 de outubro
15:46quando começou
15:49a se articular
15:50a intentona
15:51golpista.
15:51Se naquele momento
15:53o presidente
15:53derrotado
15:54tivesse a
15:55hombridade
15:56e a responsabilidade
15:59de acenar
16:00para o seu público,
16:01para os seus eleitores,
16:02e falaram,
16:02gente,
16:02perdemos,
16:03vamos nos articular
16:04para 2026.
16:05Nada disso
16:06teria acontecido.
16:06Mas isso,
16:07ele não tinha o controle
16:08que ia resultar
16:10no dia 8 de janeiro,
16:11mandar as pessoas
16:12para casa.
16:13Isso seria um exercício
16:14de futurologia.
16:16Agora,
16:16o processo judicial,
16:17ele começa com erros.
16:19Lava jato,
16:20a corrupção existiu,
16:21Piperno,
16:21a corrupção existiu.
16:23Mas o que todos
16:24questionam?
16:25Que o processo
16:26começou errado,
16:27mesmo com
16:28a corrupção existindo.
16:29É o mesmo caso aqui.
16:31Então,
16:32você teve lá
16:32crime de vandalismo?
16:33É verdade.
16:34Você teve incitação
16:35à violência?
16:35É verdade.
16:36Não teve golpe,
16:37no meu entendimento.
16:38Que paguem por isso.
16:39Agora,
16:39que paguem por isso.
16:40Agora,
16:41do ponto de vista
16:41processual,
16:43começa errado.
16:43Você não teve
16:44individualização de condutas.
16:45Não existe esse negócio.
16:46Você sai prendendo
16:47a rodo
16:48e depois você vê lá
16:49quem que é inocente,
16:50quem que não é,
16:51sem contar,
16:52sem contar que foi vazado
16:53aí na imprensa,
16:54por mensagens,
16:55etc.,
16:56que prendiam as pessoas
16:58de acordo com o seu
16:59posicionamento ideológico
17:00em rede social,
17:01o que é muito grave.
17:02Sim,
17:02essas são outras investigações
17:03que agora vão ser conduzidas também.
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