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Davi Alcolumbre aceitou ser ministro do governo Jair Bolsonaro, segundo o Valor. No Papo Antagonista desta quarta-feira, Felipe Moura Brasil e Diego Amorim comentaram a possibilidade.
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00:00Muito bem, estamos de volta com o Papo Antagonista. Eu sou Felipe Moura Brasil, enquanto a produção conecta Diego Amorim, repórter do Antagonista em Brasília.
00:08Eu faço a introdução aqui porque o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, aceitou virar ministro do governo de Jair Bolsonaro, segundo o Valor.
00:17O jornal afirma que Davi tem sinalizado em conversas com outros senadores que vai assumir o posto caso seu candidato à presidência do Senado, Rodrigo Pacheco, apoiado por Bolsonaro, seja eleito.
00:29De acordo com o jornal, Alcolumbre tem preferência pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, atualmente ocupado por Rogério Marinho.
00:37Essa pasta toca obras estruturantes com orçamento para 2021 previsto em 24 bilhões de reais.
00:44Quem é em Brasília que não quer gerir um orçamento bilionário desse?
00:49O jornal afirma também que Alcolumbre firmou uma série de compromissos durante a busca por votos a Rodrigo Pacheco
00:55de usar sua influência política para ajudar a levar recursos a estados.
01:00Ainda, segundo o Valor, interlocutores do Planalto sugeriram ao Columbre outras possibilidades,
01:05como a Secretaria de Governo, no lugar de Luiz Eduardo Ramos, o Ministério de Minas e Energia, no lugar de Bento Albuquerque,
01:11e até mesmo a pasta da saúde, no lugar de Eduardo Pazuello.
01:16Diego Amorim, vou parar por aqui, ainda tem mais informações, mas você tem muito mais informações por aí.
01:21O que eu acho engraçado, Diego, boa noite em primeiro lugar, é que os bolsonaristas já foram até para a rua para falar mal do Alcolumbre.
01:30O pessoal atacava o Alcolumbre nas redes sociais e agora o Alcolumbre, ele deu emprego para o Léo Índio lá no Senado,
01:39o primo do Carlos Bolsonaro, o pessoal faz zoeira nas redes sociais,
01:43estava lá contando com o apoio do Jair Bolsonaro para ser reeleito ao cargo, naquele puxadinho que quase metade do STF tentou fazer,
01:52mas felizmente a outra metade, mais um, impediu, e agora está com essa possibilidade de ser ministro.
01:58Isso vai se concretizar? Quais são as informações que você tem por aí, Diego? Bem-vindo mais uma vez.
02:03Obrigado, Felipe, boa noite a você, boa noite a todos.
02:09Hoje eu falo aqui em frente ao Congresso Nacional, esse lugar insalubre, mas é meu local de trabalho,
02:15é de onde eu levo as informações para vocês, antagonistas.
02:18Olha, Felipe, ninguém quer perder poder.
02:22É difícil você imaginar o Davi Alcolumbre, hoje presidente do Congresso Nacional,
02:27e que estava com a esperança toda de ser reeleito, se não fosse o STF,
02:33que em uma votação vergonhosamente apertada por 6 a 5, decidiu, pela obviedade da reeleição inconstitucional,
02:41imaginar que Davi Alcolumbre vai aceitar ser um senador comum entre os 81 senadores aqui
02:48e passear pelos corredores do Congresso como mais um senador.
02:54Então, já que ele não conseguiu a sua reeleição, ele topa, sim, obviamente, ser ministro de Estado.
03:01E todos os acordos que estavam vindo na sua toada, sendo feitos com os colegas senadores para a sua reeleição,
03:11foram transferidos automaticamente para a tentativa de eleição do seu correligionário
03:17e líder da bancada do seu partido, Democratas, o senador mineiro Rodrigo Pacheco.
03:22Essa história do Ministério, para o Davi Alcolumbre, Felipe, quem está nos acompanhando,
03:26já vinha nos zoom-zum aqui dos bastidores de Brasília desde o fim do ano passado,
03:32justamente por esse argumento de que Alcolumbre não vai aceitar ser mais um dos 81 senadores,
03:38vai querer algo mais, vai querer um presente aí, um cair para cima, como a gente costuma dizer nesse clichêzão, né?
03:47E agora o valor econômico cravou.
03:50Eu hoje mandei uma mensagem para o Rogério Marinho, que é o ministro do Desenvolvimento Regional,
03:55ele me disse que ainda não foi avisado de nada.
03:58Mas, neste governo Bolsonaro, o que acontece ali no Palácio do Planalto fica no Palácio do Planalto
04:03e os últimos a saberem são as pessoas envolvidas na discussão.
04:08Mas é muito provável, sim, que Davi Alcolumbre consiga algum ministério,
04:15até porque, vale lembrar quem está nos acompanhando,
04:18o seu primeiro suplente é o seu irmão, Josiel Alcolumbre,
04:22que foi derrotado no segundo turno na eleição para a Prefeitura de Macapá no ano passado,
04:29depois de Alcolumbre ter enchido o Macapá inteiro, o Estado como um todo, Amapá,
04:35e também a capital Macapá, de dinheiro, de recursos públicos,
04:39depois de Davi Alcolumbre manobrar para adiar as eleições municipais somente em Macapá
04:45em razão daquele apagão elétrico.
04:48Mesmo com tudo isso, Josiel Alcolumbre perdeu para o doutor Furlan, do Cidadania,
04:52e agora, com Davi Alcolumbre indo para algum ministério de Jair Bolsonaro
04:57e se confirmando essa hipótese,
05:00ele ainda poderá fazer um sucessor na presidência do Congresso Nacional, do Senado,
05:05e ainda ter o seu irmão como senador da República.
05:09Tá bom ou o que mais, Felipe?
05:11É, todos os bastidores com o Diego Amorim falando ali na frente do Congresso Nacional.
05:16E, Diego, repetindo aqui para quem não sabe, não entendeu ainda direito,
05:23não conhece esses personagens ali da baixa política do Congresso,
05:27que às vezes não tem a proeminência que um presidente da República tem,
05:30o Rodrigo Pacheco é o candidato apoiado pelo Jair Bolsonaro e pelo Davi Alcolumbre.
05:36Eu pergunto para você, Diego, o favoritismo dele está consolidado
05:41ou essa nova candidatura da Simone Tebet pelo MDB bagunçou o Senado e embolou a disputa?
05:50Hoje, Rodrigo Pacheco leva uma vantagem não apenas numérica, eu diria,
05:56com os apoios públicos que ele já conquistou dos partidos,
06:00mas também do sentimento que eu tenho nas conversas de bastidores com os senadores.
06:06Então, hoje, nesta quarta-feira, eu diria que o Rodrigo Pacheco leva, sim,
06:11vantagem sobre a candidatura de Simone Tebet, que foi confirmada ontem no MDB.
06:18Mas o jogo, ao contrário da Câmara, está começando a ser jogado agora, nesta semana,
06:22com essas duas candidaturas postas.
06:25Quem acompanha o Antagonista sabe, eu venho falando aí no nosso site já desde o ano passado,
06:30que a tendência no Senado era essa,
06:32de uma polarização entre Davi Alcolumbre, que tem em Rodrigo Pacheco a sua participação,
06:39a sua tentativa de continuidade da gestão,
06:41e o MDB, que estava ali indeciso entre quatro nomes,
06:45e acabou optando pelo nome da Simone Tebet,
06:48por entenderem, entre outros motivos, que com o apoio do PT,
06:52o Partido dos Trabalhadores, a Rodrigo Pacheco,
06:55Simone Tebet se tornou, então, o nome mais viável,
06:59com maior chance no entender, até mesmo dos caciques partidários do MDB,
07:04para derrotar Rodrigo Pacheco.
07:06Ocorre que Simone Tebet, como só foi confirmada ontem,
07:09e Rodrigo Pacheco já vem pedindo votos e conseguindo apoios há algum tempo,
07:14ela vai ter que correr atrás.
07:16Ela está na situação semelhante, não são situações tão comparáveis,
07:20mas só para o nosso ouvinte, espectador, entender,
07:24é como o Baleia Rossi na Câmara, que teve que correr atrás de votos
07:28depois de Artulira já ter uma candidatura consolidada,
07:32o mesmo Simone Tebet está tendo que fazer.
07:34E quando a pessoa chega depois, para pedir voto,
07:37ela vai esbarrar em alguns acordos que já foram feitos.
07:40Então, Simone Tebet, por exemplo, ontem,
07:43tinha quase certeza absoluta de que teria o apoio fechado
07:46do Podemos, partido que compõe aí a base daquele grupo Muda Senado,
07:51e também do PSDB, dos tucanos.
07:54Hoje, isso não se confirmou.
07:57Hoje, o Podemos fez uma reunião pela manhã
07:59e não houve unanimidade para apoiar Simone Tebet.
08:02Pelo menos dois senadores, Romário, do Rio de Janeiro,
08:05e Marcos Duval, do Espírito Santo,
08:08já sinalizaram apoio a Rodrigo Pacheco,
08:10e agora, no final do dia, o líder da bancada, Álvaro Dias,
08:14divulgou uma nota quase que liberando a bancada,
08:18apesar desse apoio majoritário à candidatura de Simone Tebet.
08:21No PSDB, nos tucanos, a mesma coisa.
08:25Simone achava que ia ter o apoio da bancada,
08:27lá são sete senadores,
08:30mas a informação que eu tenho de bastidor
08:31é de que, na reunião da tarde de hoje,
08:34o partido se mostrou rachado,
08:36até mesmo com uma maioria para Rodrigo Pacheco.
08:394 a 3 estaria o placar dentro do PSDB,
08:43que então, hoje, muito pouco, provavelmente,
08:45divulgará o seu posicionamento,
08:47vai acabar deixando isso para depois.
08:49No caso do PSDB, pesa muito o fato do líder da bancada,
08:53seu senador maranhense, Roberto Rocha,
08:56que se aproximou muito de Jair Bolsonaro durante a pandemia,
09:00porque ele espera ter o apoio do Palácio do Planalto
09:03e da figura do Bolsonaro
09:05para tentar derrotar ali o grupo de Flávio Dino
09:10ao governo, na disputa pelo governo do Maranhão,
09:13em 2022.
09:15Ou seja, as disputas e as realidades locais, Felipe,
09:19também interferindo nessa eleição para o Senado Federal.
09:24Agora, Diego, os petistas,
09:26uma das alegações que surgiram no noticiário
09:29foi de que a Simone Tebet é próxima das pessoas,
09:34dos grupos que defenderam a Lava Jato,
09:37que defenderam o ex-juiz Sérgio Moro.
09:40E o grupo Muda Senado, o movimento Muda Senado,
09:44que tem ali os senadores como Alessandro Vieira,
09:46que já participou aqui do programa,
09:49também tem sido mais incisivo,
09:52é o grupo mais incisivo ali do Senado
09:54em relação a essa pauta anticorrupção.
09:57Mas mesmo no Muda Senado, portanto,
10:00há uma divisão.
10:01E não que a Simone Tebet seja uma lavajatista,
10:04seja, né, eu até estava lembrando ontem
10:06que ela chegou a votar para o Aécio
10:10não sofrer aquelas medidas cautelares
10:12que o Supremo Tribunal Federal
10:14acabou encaminhando ao Congresso Nacional,
10:16então aliviou a barra dele naquela ocasião.
10:19Mas o Muda Senado está dividido, portanto, nesse momento.
10:24Está sim.
10:25O Podemos, que é um bom reflexo,
10:28uma boa temperatura aí para a gente medir,
10:31do grupo Muda Senado,
10:32fez essa reunião hoje pela manhã, como eu disse,
10:34e se confirmou que não há essa unanimidade.
10:38O que acontece é que o Rodrigo Pacheco,
10:40ele é de fato um senador muito próximo ali
10:43de alguns desses senadores do Muda Senado,
10:45a despeito da senadora Simone Tebet também
10:47ser muito próxima a eles.
10:49Então, ficou uma coisa, assim,
10:51esse racha do Muda Senado
10:53já vinha acontecendo desde o ano passado,
10:56nós fomos os primeiros no Antagonista
10:58a trazer essas informações de atritos internos,
11:01à época, inclusive, eles reagiram
11:03negando que houvesse um racha.
11:05Esse racha se confirmou, está claro.
11:08O que a Simone Tebet busca hoje
11:10é um apoio para além do Muda Senado,
11:13é o que o entorno dela
11:14precisa se chamar de senadores independentes,
11:19de uma bancada independente,
11:21não necessariamente a bancada do Muda Senado.
11:23Por quê?
11:24Porque o Muda Senado traz, por exemplo,
11:26bandeiras como a CPI da Lava Toga
11:28e, pelo menos, a abertura,
11:30a análise dos pedidos de impeachment
11:32de ministros do Supremo Tribunal Federal.
11:35E tanto Simone Tebet como o Rodrigo Pacheco
11:37já sinalizaram aos bastidores
11:39que não tocarão essas pautas.
11:41Então, o Muda Senado acabou perdendo ali
11:44um pouco dessa pauta comum,
11:46próprios senadores do grupo
11:48acreditam que não valeria a pena
11:50continuar insistindo nessas temáticas
11:53e a coisa foi se moldando.
11:55E, no final das contas, Felipe,
11:57quem está nos acompanhando,
11:58o senador está em busca também de espaço,
12:01de espaço de poder.
12:02Ele fica mais tempo aqui em Brasília
12:04do que os deputados, que ficam quatro anos,
12:07os senadores ficam oito,
12:08mas eles querem a garantia
12:11de relatorias, de projetos importantes,
12:14eles querem espaços em comissões.
12:16Então, essa eleição interna
12:19da Câmara e do Senado,
12:20no final das contas,
12:21pesa muito a relação pessoal
12:23que os senadores têm com os candidatos,
12:26da mesma forma como está acontecendo na Câmara,
12:29onde a relação pessoal de deputados
12:31com o Arthur Lira
12:32está pesando muito mais
12:33do que com o Baleia Rossi,
12:35que, aparentemente,
12:37é um deputado mais distante
12:39da maioria dos pares, Felipe.
12:42Pois é, Diego Amorim,
12:43eu já ia perguntar para você
12:44a respeito desse otimismo
12:46que acometeu o lado do Arthur Lira,
12:49o réu por corrupção,
12:50improbidade administrativa,
12:52acusado de rachadinha.
12:54É isso que vai prevalecer
12:55no comando da agenda do país?
12:58É a turma da rachadinha?
12:59É a turma do diálogo
13:01com o que há de mais podre na política?
13:03É, o jogo ainda está sendo jogado
13:07na Câmara,
13:08tanto o Arthur Lira
13:09como o Baleia Rossi,
13:10que são aí os dois principais candidatos
13:12que vão, de fato,
13:13disputar o comando da casa.
13:15Estão viajando o Brasil afora
13:17em busca do apoio de governadores,
13:19de prefeitos,
13:20reeleitos ou eleitos recentemente,
13:23em novembro do ano passado.
13:24Mas hoje o que nós vemos
13:26também é,
13:27assim como eu digo,
13:29que Rodrigo Pacheco hoje,
13:30hoje leva uma vantagem
13:32sobre Simone Tebet,
13:34os números,
13:35os apoios públicos
13:36e a apuração,
13:37o sentimento que eu tenho
13:38aqui em Brasília
13:38é de que hoje
13:39Arthur Lira
13:40leva vantagem
13:41sobre o Baleia Rossi.
13:43Arthur Lira
13:43sempre sonhou
13:44em derrotar
13:45Rodrigo Maia,
13:46ele nunca se deu
13:47com o Rodrigo Maia,
13:48em 2019
13:49tentou derrotá-lo,
13:50acabou abrindo mão
13:51ali da candidatura
13:52quando viu que
13:52a reeleição de Rodrigo Maia
13:54estava garantida.
13:55Depois ele se aproxima,
13:56ele, Arthur Lira,
13:57do Palácio do Planalto,
13:59de Jair Bolsonaro
14:00para conseguir
14:02esse apoio
14:02que ele acabou recebendo
14:04para ser o candidato
14:05bolsonarista
14:05na Câmara.
14:06Aí depois,
14:07como vocês comentaram
14:08ontem aqui no Papo Antagonista,
14:09você e o Diogo Mainardi,
14:11ele começa já
14:12a não querer tanto
14:13esse apoio
14:13de Jair Bolsonaro,
14:15mas é certo
14:15que o apoio
14:16do Planalto
14:16impulsionou,
14:17ele jogou muito
14:18com esse apoio
14:19para garantir
14:20principalmente o apoio
14:21da bancada
14:22bolsonarista
14:24do PSL,
14:25mas para os petistas,
14:26para o pessoal
14:26da esquerda
14:27também fez ali
14:28alguns gestos
14:29que garantiu
14:30alguns apoios.
14:30Então,
14:31Arthur Lira
14:32vem pedindo votos
14:34há muito tempo,
14:35há pelo menos
14:35dois anos,
14:36Arthur Lira
14:36faz esse trabalho,
14:38essa estratégia,
14:39alá Eduardo Cunha,
14:41como alguns
14:41definem aqui em Brasília,
14:43no tete-a-tete,
14:44no olho-a-olho,
14:46naquela promessa
14:47feita individualmente
14:48para cada deputado
14:50de algum acargo,
14:51de alguma coisa,
14:52de alguma relatoria,
14:53de algum espaço
14:54em comissão,
14:55enquanto Rodrigo Maia
14:56foi apostando ali,
14:58aguardando a decisão
14:59do Supremo
14:59sobre a sua possibilidade
15:00de reeleição,
15:01depois Rodrigo Maia
15:02acabou tendo ali
15:03seis pré-candidatos
15:04em determinado momento
15:05desse processo
15:06e ficou com Baleia Rossi
15:09no final das contas,
15:10deixando com que
15:11a maioria dos outros
15:12pré-candidatos
15:13acabassem pulando
15:14para o barco
15:14de Arthur Lira.
15:16Os aliados de Arthur Lira,
15:18claro,
15:18são aliados dele,
15:19estão dizendo
15:19que ele vai ganhar,
15:20que ele já tem
15:21mais de 300 votos,
15:22sendo que o mínimo
15:23necessário para ganhar
15:24a eleição na Câmara
15:25são 257 votos.
15:28Mas do lado
15:29de Baleia Rossi,
15:30portanto,
15:30do lado de Rodrigo Maia,
15:32há um trabalho
15:33muito mais silencioso,
15:34muito menos barulhento
15:35do que o grupo de Lira
15:36e a gente precisa
15:38aguardar, então,
15:39a eleição
15:39no início de fevereiro
15:41no escurinho
15:42da cabine do plenário,
15:43porque a votação
15:44é secreta,
15:44tanto na Câmara
15:45do Senado,
15:46para saber se, de fato,
15:47esse favoritismo,
15:48esse otimismo,
15:49hoje,
15:50do lado do Arthur Lira,
15:51vai se confirmar,
15:52Filipe.
15:52Filipe.
15:54Filipe.
15:55Filipe.
15:55Filipe.
15:55E aí
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