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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou na CPI do Crime Organizado que partidos precisam adotar uma triagem rigorosa para impedir candidaturas ligadas ao crime organizado em 2026. Ele classificou a expansão das facções como um fenômeno global que exige cooperação entre forças de segurança.

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Transcrição
00:01Seguimos com outros destaques, notícia que aponta para um problema que a gente tem tratado, inclusive, em várias edições do programa.
00:09Durante oitiva na CPI do crime organizado no Senado, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski,
00:16afirmou que os partidos precisam fazer uma triagem para barrar candidaturas de pessoas ligadas ao crime organizado.
00:23Segundo o ministro, a expansão das facções é um fenômeno novo e global e exige uma ação cooperativa entre as forças de segurança.
00:33Nessa audiência, Lewandowski também foi cobrado sobre a fiscalização nas fronteiras brasileiras
00:38que permitem a entrada de toneladas de drogas e carregamentos de armas pesadas.
00:43Segundo o ministro, o problema seria a falta de efetivo e dinheiro para custear essas ações de segurança e proteger melhor o nosso país.
00:53Começa essa com o delegado Palumbo, o alerta feito por Ricardo Lewandowski,
00:59orientando os partidos políticos a realizar uma espécie de triagem
01:03para identificar quem integra a facção criminosa e quem não integra, delegado.
01:09É, no mínimo, inusitado esse tipo de declaração porque a gente tem um ministro que realmente não quer combater o crime organizado aqui no Brasil
01:18quando manda um projeto de lei aqui para o Congresso Nacional colocando a figura do faccionado privilegiado.
01:27Quando o ministro, que também é um dos responsáveis pelas fronteiras,
01:30a gente sabe que entra armas, drogas, igual um queijo suíço.
01:35A gente sabe também que ele foi o criador da audiência de custódia e se vangloria de que mais de 40% dos presos saem pela porta da frente.
01:46Tem declarações absurdas, joga contra as próprias instituições que ele deveria ser o grande líder como ministro da Justiça,
01:55como, por exemplo, que a polícia prende mal e prende muito mal.
01:58Ao que eu discordo veementemente disso, já fiz várias críticas a respeito disso.
02:03A polícia prende, prende muito bem.
02:04Quem solta e solta muito mal é o poder judiciário, lamentavelmente.
02:09Enquanto o atual ministro não entender que com o crime tem que ser tolerância zero,
02:15não adianta.
02:16O crime vai continuar deitando e rolando.
02:18O crime percebe com declarações de pessoas do alto figurão da política brasileira,
02:25com mandato ou com cargos importantíssimos.
02:28Como é o cargo do ministro da Justiça com declarações absurdas?
02:32Quem está lá no chão de fábrica?
02:34Chão de fábrica roubando o trabalhador, roubando a pessoa que sai para trabalhar,
02:39roubando aquele operário, roubando as pessoas que compram um carro, uma motinha?
02:43Não adianta.
02:45Essa audiência de custódia, por exemplo, que saiu através das mãos dele
02:49quando ele era juiz do Conselho Nacional de Justiça,
02:53só serviu para beneficiar o crime.
02:57Vivenciamos aí, aliás, a gente viu cenas lamentáveis de um feminicida
03:02que arrastou uma mulher por quilômetros.
03:05E a audiência de custódia foi um verdadeiro show de horrores
03:08com o juiz e o promotor praticamente colocando aquele feminicida
03:13como a vítima do ano.
03:16Quem não está acostumado a lidar com o crime,
03:18só faltou chegar aos prantos de ver o advogado reclamando
03:21que ele foi espancado, mas não se falou nada sobre a denunciação caluniosa.
03:26Ou seja, infelizmente, não adianta.
03:29Enquanto a gente estiver comandando pastas importantíssimas
03:32de Secretaria de Segurança Pública, de Ministério da Justiça,
03:35com pessoas que se preocupam mais com o bem-estar do preso,
03:39do criminoso, que não querem enrijecer penas,
03:41que não querem tornar a vida de criminoso mais difícil,
03:43a gente não vai conseguir combater o crime
03:45com muita eficácia aqui no Brasil.
03:48Uma das medidas que poderia ajudar muito
03:51seria acabar com a progressão de regime.
03:54O bandido, a partir do momento que ele entendesse
03:55que se ele pegasse uma pena de 20 anos,
03:57ele ia cumprir 20 anos,
03:59ele ia pensar 10 vezes antes de cometer um crime.
04:01Mas, infelizmente, ele sabe
04:03que ele sai na audiência de custódia,
04:04tem uma série de benefícios,
04:06recebe auxílio e reclusão,
04:07e acho também inusitada essa fala do ministro
04:11no momento em que a gente vê
04:12que a própria esquerda não quer, por exemplo,
04:17tirar o voto de presos provisórios.
04:19Se a gente tirasse...
04:20Em quem vocês acham que o preso provisório,
04:22aquele ladrão, aquele traficante,
04:25aquele receptador, vai votar?
04:28Ele vai votar em quem?
04:30Ele vai votar em partidos
04:32que vão defendê-los lá na frente,
04:34que vão deixar as penas bem brandas,
04:36que vão colocar, por exemplo,
04:38para a figura do faccionado privilegiado.
04:40É isso.
04:41Se o ministro não quer acabar
04:43com o voto provisório de preso,
04:44como é que ele fala para os partidos políticos
04:46não deixarem adentrar nos seus cargos aí,
04:49nos seus cargos não,
04:51na sua chapa,
04:52pessoas com um passado ilibado?
04:55Pior do que o faccionado,
04:57pior não, né?
04:58Está ali batendo pau a pau,
05:00é o corrupto.
05:01Quantos corruptos a gente vai ver se eleger?
05:04Que foram aí, por exemplo,
05:06deixaram de ser condenados
05:08e agora podem concorrer?
05:09Um monte.
05:11Pois é, o alerta
05:13e a recomendação do ministro Lewandowski
05:15durante a participação na CPI do crime organizado,
05:19para ele, os partidos precisam ter muito cuidado,
05:21fazer uma triagem
05:22na hora de escolher os candidatos
05:24para que integrantes de facções criminosas
05:27não participem do processo eleitoral.
05:30Você, Mato, o ministro também disse
05:32que o avanço das facções é um fenômeno novo.
05:37Ué, na verdade,
05:39e isso é fartamente documentado,
05:43a mais antiga das facções tem origem
05:46na convivência entre guerrilheiros e terroristas
05:50de extrema esquerda
05:51e criminosos comuns
05:53que estavam presos
05:54no presídio da Ilha Grande,
05:57no Rio de Janeiro.
05:58Esses criminosos receberam aulas de guerrilha urbana,
06:03ideologia e táticas
06:05dos guerrilheiros de extrema esquerda
06:08e daí surgiu a primeira facção do Brasil.
06:13O problema não é que criminosos
06:16desejam entrar para a política.
06:20Isso acontece em todos os países.
06:21O problema é existirem no Brasil
06:25correntes políticas,
06:28partidos políticos que defendem
06:31a impunidade dos criminosos.
06:33É quase impossível endurecer
06:37a legislação penal no Brasil
06:40porque existe um gigantesco lobby
06:43impedindo isso.
06:45Um lobby que conta,
06:47vergonhosamente,
06:48com o apoio de setores
06:50do próprio Estado brasileiro.
06:54E isso
06:54é que é um escândalo sem fim.
06:58Você dá a problemática
06:59que foi apresentada
07:01pelo ministro da Justiça
07:03e a análise que nós devemos fazer
07:05sobre quais ações devem ser
07:07tomadas
07:08para impedir
07:09a entrada do crime organizado
07:11no processo eleitoral.
07:13é papel dos partidos
07:16sobretudo
07:16ou é preciso ampliar
07:18a análise
07:19sobre as medidas
07:19que deveriam ser tomadas?
07:22A fala do ministro
07:24revela com uma sinceridade
07:27ímpar
07:27a sua incompetência.
07:30Na verdade,
07:30o que o ministro fez
07:32foi confessar
07:33que ele não consegue
07:33controlar o crime organizado
07:35e que ele precisa dos partidos.
07:36Pelo amor de Deus,
07:37olha, veja a ficha
07:38dos seus filiados,
07:40se ficha limpa ou não.
07:42Bom, mas esse é um trabalho
07:43que devia ser
07:44da Justiça,
07:45do cargo que ele ocupa.
07:47Segundo ponto
07:48foi a pergunta
07:50constrangedora
07:51de um senador
07:53para o ministro
07:54perguntando
07:55se a questão
07:56é dinheiro
07:57que falta,
07:58qual é o montante
07:59de dinheiro
08:00que precisa
08:00para resolver
08:01a questão de segurança?
08:03O ministro
08:03não soube
08:05responder
08:05e nem sequer
08:07dá uma estimativa.
08:08Ou seja,
08:09o ministro
08:10que toma conta
08:11da segurança
08:12pública
08:12não consegue
08:14controlar
08:14o avanço
08:15do crime organizado,
08:17pede aos partidos
08:18para fazer
08:18o trabalho
08:19da polícia,
08:20que é olhar
08:21se as pessoas
08:21são ficha limpa
08:22ou não,
08:23e aí,
08:23quando diz
08:24que a única coisa
08:25que falta
08:25para melhorar
08:26a segurança
08:26pública
08:27é dinheiro,
08:28dinheiro,
08:28dinheiro,
08:29um senador
08:30pergunta,
08:32mas quanto é
08:33preciso para resolver
08:34a questão
08:34da segurança
08:34pública?
08:35e o ministro
08:36não sabe
08:37responder.
08:38Diz tudo
08:39em que mãos
08:41estão
08:42a segurança
08:44pública
08:44do Brasil.
08:46Pois é,
08:46muito bem
08:47destacado
08:48pelo Dávila,
08:49queria também
08:50pedir para o
08:50delegado Palombo
08:51refletir sobre
08:53o posicionamento
08:54do ministro
08:55na CPI,
08:56enfim,
08:57o quanto
08:58que o nosso
08:59governo,
09:00na figura
09:00do ministro
09:01da justiça,
09:02tem se dedicado
09:03e está
09:04preparado
09:05para tratar
09:06das questões
09:06que envolvem
09:07o combate
09:07ao crime
09:08organizado,
09:09hein,
09:09delegado?
09:11Olha,
09:12infelizmente
09:12ele não está
09:13preparado
09:14para isso,
09:14ele não tem
09:16a mínima
09:16noção,
09:18conhece muito
09:19de teoria,
09:21mas absolutamente
09:22nada
09:22de prática,
09:24não tem
09:24a mínima noção
09:25de como é
09:26realmente
09:27o crime
09:27organizado.
09:29Uma
09:29pessoa
09:31que se vangloria,
09:32como eu acabei
09:32de falar,
09:33de ter criado
09:34a audiência
09:34de custódia,
09:35não sabe
09:36a periculosidade
09:37de bandidos
09:38que muitas
09:38das vezes
09:39saem pela
09:39porta da frente
09:40dando risada
09:42do judiciário.
09:44Ele não tem
09:45a mínima noção
09:46disso,
09:46da periculosidade
09:47que é um bandido
09:48com um fuzil
09:49762,
09:50com um fuzil
09:51556,
09:52então ele como
09:52ministro,
09:53muito próximo
09:54do governo
09:55federal,
09:56poderia inclusive
09:56mandar projetos
09:58aqui para
09:58a Câmara
09:59dos Deputados,
10:00para o Senado
10:01Federal,
10:01para o Congresso
10:01Nacional,
10:03para tornar
10:03a vida
10:04dessas pessoas
10:04mais difícil
10:05e não
10:05no final
10:06do terceiro
10:07ano
10:07do mandato.
10:10Não deveria ter
10:10feito isso
10:12logo quando
10:12assumiu
10:13a pasta,
10:14vamos tornar
10:14a vida
10:15de bandido
10:15mais difícil,
10:16mas infelizmente
10:17não fez
10:18nada disso.
10:20E agora
10:20um projeto
10:21antifacção
10:22que foi enviado
10:23para o Senado
10:23Federal
10:24com penas
10:25altíssimas,
10:26que eu concordo,
10:26com retiradas
10:27de benefício
10:28como auxílio
10:28reclusão,
10:29com a não
10:30permissão
10:31do preso
10:32provisório
10:32votar,
10:33ele é
10:33completamente
10:34desfigurado
10:35lá no Senado
10:36Federal,
10:37muito provavelmente
10:38com o dedo
10:38do próprio
10:39governo,
10:39e digo mais,
10:40o próprio
10:41ministro da
10:41Justiça
10:41para voltar
10:42aqui para
10:42casa
10:43do Congresso,
10:44do Congresso,
10:45da Câmara
10:47dos Deputados,
10:48para a gente
10:48ter que debater
10:49de novo,
10:50para a gente
10:50ter que discutir
10:51de novo,
10:52é um absurdo
10:52você querer
10:53diminuir,
10:54por exemplo,
10:54Caniato,
10:55uma pena
10:56de um
10:56faccionado
10:57que poderia
10:58chegar a mais
10:58de 40
10:59anos de
10:59prisão,
11:00aí um
11:01relator
11:01que foi
11:02delegado
11:03de polícia,
11:04e isso
11:04me deixa
11:05até constrangido,
11:06porque eu sou
11:06delegado de polícia
11:07com muito
11:07orgulho,
11:08tenho honra
11:08da carreira
11:09que fiz
11:10na Polícia
11:10Civil,
11:11a reduzir
11:12as penas,
11:13então fica
11:14muito complicado,
11:15repito,
11:16com o crime
11:17a gente só vai
11:18conseguir ganhar
11:19essa batalha
11:19com tolerância
11:20zero,
11:22seja desde
11:22o pequeno
11:23furtador
11:23até os grandes
11:24criminosos
11:25como são
11:25os faccionados.
11:27Você,
11:28Mota,
11:29quando um
11:29ministro não
11:30dispõe das
11:31informações
11:32sobre o
11:34que é
11:34necessário
11:35para você
11:35enfrentar
11:36o crime
11:36organizado,
11:38acho que isso
11:38passa por
11:39cifras,
11:40por dinheiro,
11:40mas poderia
11:42falar sobre
11:42os recursos,
11:44melhorias
11:45nas infraestruturas,
11:46construção
11:47de presídios,
11:48enfim,
11:50não me parece
11:51que seja
11:51uma administração
11:52que esteja
11:54com essas
11:54coisas na
11:55ponta da
11:55língua,
11:56parece que
11:57estamos falando
11:58de algo que
11:59a gente precisa
12:01fazer no futuro
12:02próximo,
12:03vamos melhorar,
12:05vamos fazer
12:05algumas reuniões,
12:06enfim,
12:06é preciso
12:07avançar,
12:07mas ok,
12:09o que é preciso,
12:10o que vocês já
12:10fizeram,
12:12me apresenta o
12:12planejamento,
12:13falta isso,
12:14né?
12:16Aí tem dois
12:17problemas,
12:17Caneto,
12:18o primeiro é um
12:19problema ideológico,
12:20existe uma
12:23dificuldade
12:24ideológica
12:25da esquerda,
12:27dos políticos de esquerda,
12:28dos partidos de esquerda,
12:29em encarar o criminoso
12:31como alguém que deve ser
12:32punido,
12:33isso é influência
12:35do marxismo,
12:36o pensamento
12:37marxista diz
12:38que o criminoso
12:39é um pobre coitado,
12:41uma vítima
12:41da sociedade,
12:43é uma vítima
12:43do determinismo
12:45histórico,
12:46ele não tem culpa,
12:47ele pertence
12:48a classe dos criminosos
12:49e a função
12:50da classe dos criminosos
12:52é cometer crimes,
12:53e se você
12:54punir o criminoso,
12:56você está
12:56tornando ele
12:57duplamente
12:58uma vítima,
12:59mas tem outro
13:00fator também,
13:02é preciso
13:03o mínimo
13:04de conhecimento
13:05para saber
13:06o que precisa
13:07ser feito
13:08no combate
13:09ao crime,
13:10você tem duas
13:11alternativas
13:11para ter esse conhecimento,
13:13ou você é policial,
13:14os policiais
13:15são os verdadeiros
13:16especialistas
13:17em segurança
13:18pública,
13:19ou você estuda,
13:21se aprofunda,
13:23procura as melhores
13:24referências,
13:26não é porque
13:27você é um magistrado,
13:29é ou foi,
13:30que você entende
13:31de segurança
13:32pública,
13:33o grande
13:34economista,
13:36pensador americano,
13:36Thomas Sowell,
13:37falava muito
13:38sobre isso,
13:39ele dizia,
13:40olha,
13:41o magistrado,
13:42o jurista,
13:43no seu gabinete,
13:44com ar-condicionado,
13:45ele está lá
13:47uma sentença
13:48decidindo
13:49o que um policial
13:51tem cinco segundos
13:53para resolver
13:53na rua,
13:55os juristas,
13:57não é porque
13:57o cara é jurista
13:58que ele
13:59sabe como é
14:00que se faz
14:01um patrulhamento,
14:02sabe como é
14:03que se faz
14:03uma investigação,
14:05sabe como é
14:06que se faz
14:06uma operação
14:07policial,
14:08essas coisas
14:10todas
14:10requerem
14:11conhecimento
14:12altamente
14:14especializado,
14:15a polícia
14:16é que sabe
14:17fazer isso,
14:18o fato de você
14:19ser formado
14:20em direito,
14:21mesmo que você
14:22seja grande
14:23conhecedor
14:24de direito penal,
14:25eu duvido
14:26que você
14:26em cima
14:27do seu conhecimento
14:28de direito penal,
14:29você consiga ir
14:30numa comunidade
14:32e prender
14:32um traficante
14:33perigoso,
14:34quem falava
14:35muito bem
14:36sobre isso
14:36era um dos maiores
14:37juízes
14:39da Suprema Corte,
14:41Antonin Scalir,
14:43da Suprema Corte
14:43Americana,
14:44Antonin Scalir,
14:45ou Scalia,
14:47certa vez
14:48ele deu
14:48um voto
14:50num caso
14:51em que um juiz
14:52da Califórnia
14:53determinou
14:54uma modificação
14:55gigantesca
14:56no sistema
14:57prisional,
14:58aí o juiz
14:59da Suprema Corte
15:00Americana,
15:01Antonin Scalir,
15:02ou Scalia,
15:03disse o seguinte,
15:04o sujeito
15:05se forma
15:06em direito
15:07e passa
15:08em um concurso
15:09pra juiz
15:09e aí ele
15:11acha que
15:11sabe como
15:12funciona
15:13o sistema
15:14prisional
15:15da Califórnia?
15:17Eu sou
15:17formado em direito,
15:19eu fiz concurso
15:20pra juiz
15:20e eu não sei
15:21nem a pronúncia
15:22correta
15:23do meu sobrenome.
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