Fábio Piperno analisa as estratégias da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para o comentarista, a ação é apenas uma "manobra para tentar postergar o que é inevitável". O ex-mandatário vai cumprir pena na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
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00:00Agora, o Fábio Piperno, há aí a defesa de Jair Bolsonaro dizendo que o prazo para você mover todos os recursos necessários e possíveis não tinha acabado e por isso o ministro Alexandre de Moraes não poderia executar a pena.
00:16Mas há o entendimento, como eu mencionei aqui para vocês, de que quando você tem apenas um voto divergente numa turma, que isso indica que os embargos infringentes não poderiam prosseguir.
00:29Como é que você avalia esse posicionamento e essas lacunas que a defesa vai tentando encontrar agora para mudar, nem que seja um pouco, o destino de Jair Bolsonaro em relação à permanência na superintendência da PF?
00:43Ah, é verdade natural que a defesa tente levantar qualquer suposta dúvida para tentar postergar o cumprimento daquilo que me parece inevitável.
00:54Ah, então, surgiu essa dúvida. Eu já vi juristas defenderem que, assim, um embargo já seria o suficiente, mas no STF há, como regra, há um entendimento que nas turmas são necessários dois e no pleno quatro.
01:12Aliás, não está nem expresso que seriam dois as turmas, e daí a dúvida de alguns é que no pleno seriam quatro.
01:20Então, uma questão aí de aritmética e tal, são quatro lá em cima, dois embaixo.
01:27De qualquer forma, é uma manobra para tentar postergar aquilo que é de fato inevitável.
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