O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse que o Banco Central está insatisfeito com o nível da inflação no país. Ele afirmou que a expectativa é que a moeda estivesse convergindo mais rápido. Alan Ghani analisa.
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00:00Volta a falar de economia, porque o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse que o Banco Central está insatisfeito com o nível da inflação no país.
00:08Ele afirmou que a expectativa é que a moeda estivesse convergindo mais rápido.
00:13Assunto pro Alan Gani, que tá aqui nos estúdios da Jovem Pan com a gente, Gani.
00:17Como assim convergindo mais rápido? Essa era a expectativa de Gabriel Galípolo, então, em relação à inflação.
00:23O que o Banco Central pode fazer pra melhorar, então, essa condição, esse cenário?
00:27Exatamente, Paula. A meta de inflação, centro da meta, é de 3%.
00:32A gente ainda tá bem acima do centro da meta.
00:37A inflação acumulada em 12 meses gira aí próximo de 5%.
00:42E as expectativas de inflação, que é o que interessa de verdade, né?
00:46Não é a inflação que passou, mas a inflação é algo no presente e que vai acontecer também no futuro.
00:52É isso que traz preocupações, gira em torno aí de 4,45%.
00:58Então, tá bem longe ainda do centro da meta, né?
01:02Um ponto e meio percentual, ou 50% acima.
01:06É lógico que é uma meta, talvez, para o padrão brasileiro, bastante ambiciosa.
01:11Mas, de qualquer maneira, Gabriel Galípolo continua o trabalho do seu antecessor, Roberto Campos Neto, colocando uma água no chope do governo.
01:23Havia uma grande expectativa, aposta, de que Gabriel Galípolo iria baixar as taxas de juros rapidamente, mesmo com uma inflação elevada.
01:33Isso não tem ocorrido, muito pelo contrário, ele, juntamente com a nova diretoria do Banco Central, tem mantido a taxa de juros em patamar bastante restritivo, que é o principal remédio para o combate à inflação.
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