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O comentarista Luiz Felipe D'Ávila aponta que a volta de Jair Bolsonaro (PL) à prisão domiciliar depende exclusivamente de “interpretações personalíssimas” da Justiça, não dos fatos. Ele alerta que a direita precisa decidir entre apoiar Tarcísio de Freitas ou se dispersar com múltiplos candidatos. Uma escolha que definirá o rumo da oposição até 2026.


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Transcrição
00:00Tem uma informação, inclusive, viu, Dávila, que a defesa de Jair Bolsonaro e outras lideranças
00:06tentarão articular a possibilidade de ele retornar para a prisão domiciliar.
00:12Dadas as circunstâncias e as últimas informações, você vislumbra alguma possibilidade de ele voltar para o domiciliar, Dávila?
00:21É difícil, porque hoje tudo é arbitrário, é o voluntarismo da justiça que impera sobre os fatos.
00:29Se fossem os fatos, Jair Bolsonaro, nesse momento, não deveria sequer estar em prisão domiciliar.
00:35Mas aqui os fatos não contam mais.
00:37O que contam hoje é a interpretação personalíssima dos fatos na Suprema Corte Brasileira,
00:44que decide o que é a lei, mesmo que essa interpretação não esteja de acordo com a Constituição.
00:52Então, Canhata, é impossível entender qual será, se isso vai ter alguma mudança ou não,
00:59por causa da questão de saúde. Se tivesse, ele não deveria nem ter sido preso na sede da Polícia Federal.
01:05Agora, o ponto é, se o Jair Bolsonaro não endossar Tarciso agora ou não,
01:12não importa, a direita tem duas escolhas.
01:14Ou vai com o Tarciso de Frentas como candidato mais competitivo com apoio de demais partidos,
01:19ou nós teremos três, quatro candidatos à presidência da República.
01:23São os dois cenários, mas são dois cenários que, evidente, vai mudar a estratégia da oposição.
01:29Mas não existe escolha muito fora disso.
01:33Ou teremos três, quatro candidatos à presidência da República da direita,
01:37ou nós temos um candidato mais competitivo hoje, que é o Tarciso de Frentas.
01:41E não adianta postergar muito tempo, porque a própria política vai se encarregar desse desfecho,
01:50porque, como nós cansamos de repetir aqui nos pingos dos is,
01:54temos eleições para governos estaduais, para o Senado, para a Câmara Federal e Assembleias Legislativas,
02:02e não dá para esperar eternamente, até o último momento,
02:06para tentar blindar os candidatos de eventuais ataques do governo.
02:10Isso não existe. A política tem o seu tempo.
02:12O tempo de construir as candidaturas, o tempo de sedimentar as alianças,
02:17o tempo de lançar nomes, de, inclusive, testar nomes.
02:20Então, eu entendo que isso vai acontecer de qualquer forma.
02:24O Mota traz um ponto importante, que é a anormalidade do país.
02:27Mas nós vivemos vários ciclos de anormalidade.
02:31E a oposição tem que saber jogar com a anormalidade.
02:34Porque o fato é, mudar o rumo do país neste governo é impossível.
02:41Enquadrar o Supremo Tribunal Federal, achar que algum tipo de autocontenção terá,
02:46ou que o Senado fará o seu papel como o contrapeso, isso não vai acontecer.
02:52Então, vamos ter que jogar de acordo, sim, regras estranhas, voláteis, que mudam.
02:59Mas o Brasil tem uma longa história disso.
03:02A oposição, o Partido Democrata, por exemplo, na época do Getúlio Vargas, foi isso aí, lutou.
03:06O MDB, na época do governo autoritário, foi assim.
03:10A UDN, no tempo de Getúlio Vargas.
03:12Então, é assim que funciona.
03:15Infelizmente, o Brasil vive vários ciclos de anormalidade,
03:19com pequenos soluços de normalidade.
03:22Por isso, é assim que os partidos e os políticos têm de aprender a navegar,
03:28em mares turbulentos, em grandes períodos de anormalidade.
03:33Eu vou até Baguio Vargas.
03:40Eu vou até Baguio Vargas.
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