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No Jovem Pan Saúde desta semana, a apresentadora conversou com a otorrinolaringologista e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia, Roberta Pilla. Saiba quais os tipos e níveis de dor de cabeça.

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Transcrição
00:00Vamos então entender melhor, porque existem vários tipos de dores de cabeça, né?
00:04E a gente ouve falar dessas que você até pontuou.
00:07Tem cefaleia tensional, tem a enxaqueca, que a gente fala bastante,
00:12tem a cefaleia também em salvas e a cefaleia por sinusite, doutora.
00:17Eu queria que você explicasse um pouquinho a diferença pra gente entender
00:20qual é a diferença de cada uma delas, de uma dor de cabeça ou dessa enxaqueca
00:25que parece que é um pouco mais forte quando a gente fala até na palavra, né?
00:28É, a dor de cabeça é a cefaleia.
00:31E aí, dentre esses, a gente encontra diferentes tipos.
00:35Então, nas dores de cabeça, nas cefaleias, que a gente chama de primárias, de causa específica,
00:39a gente tem a tensional, a enxalvas, a cluster, a enxaqueca, que é a principal e a mais conhecida.
00:48E aí, entre as outras causas, a gente tem a rinogênica, que aí vem da parte do otorrino,
00:53que vem as relacionadas às causas de sinusite, de uma rinite,
00:58eventualmente uma outra que a gente chama de síndrome de Sluder,
01:00que é um nervo que toca em duas mucosas e que cria uma dor muito irradiada, empontada.
01:06A gente pode ter as dores de cabeça relacionadas à articulação temporomandibular,
01:10a gente pode ter dor de cabeça de causa vascular, como um aneurismo,
01:14alguma coisa que pode ser uma dor aguda, muito grave, que precisa ser manejada de forma abrupta.
01:20Então, a gente tem vários tipos que não são as relacionadas com as primárias.
01:25E aí, diferentes, a obesidade, com pertransção intracraniana,
01:28tem um monte de outras causas que a gente tem que começar a realmente identificar.
01:32E aí, a parte da rinogênica, ela realmente faz uma cefaleia de uma característica muito peculiar
01:39em relação a essa coisa da pressão na face, da piora quando abaixa o rosto,
01:44muitas vezes associada a uma congestão nasal.
01:46Então, a gente tem um pouquinho de um perfil diferente de uma cefaleia de uma enxaqueca,
01:50uma dor pulsátil, mais latejante de um lado, que pode durar de horas até 2, 3 dias.
01:56Uma tensional, que é aquela dor em faixa, que a gente chama de capacete,
02:00que parece um aperto de um aspecto mais muscular.
02:03Ou em salvas, que também é aquela dor, que é uma dor lancinante,
02:08que dura algumas horas, episódica, unilateral e que é bem rara.
02:13Bem aqui do lado, dando umas pontadas.
02:16Exatamente, e que às vezes dá associado sintomas de lacrimejamento, coriza, robôr facial.
02:22Então, a gente tem que, às vezes, casualmente, é confundida com a rinogênica.
02:26Então, essas cefaleias, por terem um sistema parasimpático associado,
02:30como um fator causal, elas têm sintomas muito semelhantes.
02:34E tem gente que chega até a se queixar de enjoo ou que consegue ver umas manchinhas nos olhos,
02:41assim, durante a visão meio turva, durante esse período da enxaqueca.
02:45Isso é normal também?
02:46É, então essa é uma enxaqueca que a gente também subdivide com aura e sem aura.
02:51E esses sintomas, escotomas, que são os brilhinhos no olho,
02:55eventualmente a gente vê visão de zigue-zague,
02:58uma sensação, às vezes, de tontura, enjoo, pode iniciar com sintomas gastrointestinais,
03:04tontura, náuseas.
03:05Isso a gente chama de aura, que geralmente inicia,
03:08são pródromos, sintomas iniciais de um período da enxaqueca que vai vir
03:13e que pode durar esses dois, três dias.
03:15E esse, casualmente, é o momento melhor pra gente atuar na medicação do quadro agudo.
03:21Se a gente, às vezes, espera um pouquinho, a dor realmente piora
03:23e a gente tem mais dificuldade até de atingir um tratamento ideal.
03:26nisso falando de dores agudas, né, no tratamento agudo, não no profilático.
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