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CPI do Crime Organizado, recém-instalada no Senado, discute a convocação do presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para que ele compartilhe o método de "tolerância zero" contra facções.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/QWm30LQw6vs

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00:01Seguimos aqui com outras notícias e informações e tem um destaque que me deixou muito feliz porque o delegado Palumbo está com a gente.
00:10Queria saber a avaliação do delegado Palumbo.
00:12A oposição pretende convidar o presidente de El Salvador, Naíbe Bukele, para participar da CPI do crime organizado no Senado.
00:21Esse requerimento foi apresentado pelo senador Magno Malta, que também propôs a diligência oficial no país para conhecer em loco.
00:30As políticas de segurança pública adotadas pelo governo salvadorenho.
00:35Ao citar Bukele como referência, Malta reforça a posição dos conservadores sobre a segurança pública brasileira,
00:42já que ele se tornou um ícone internacional do endurecimento contra grupos criminosos depois que ele decretou estado de exceção
00:51e conseguiu prender cerca de 80 mil criminosos desde o ano de 2022.
00:56Esse modelo é elogiado por vários líderes da direita e é visto como exemplo de tolerância zero contra o crime.
01:05Já o relator da CPI, senador Alessandro Vieira, defendeu a construção de novos presídios no país,
01:11mas se manifestou contra a proposta da oposição de reduzir a maioridade penal.
01:17Vou trazer alguns elementos aqui, chamar o delegado Palumbo, que está acompanhando também essas discussões
01:22em uma outra casa legislativa no Senado Federal, essa CPI do crime organizado.
01:27E o que achou dessa proposta, esse requerimento de chamar, de convidar o presidente Bukele para vir ao Brasil?
01:35Não sei se ele vai ter agenda, né?
01:36Pode ser até de forma virtual, né?
01:40Mas eu acho que os bons exemplos devem ser copiados, devem ser imitados.
01:46O bandido, o criminoso, o vagabundo, ele entende duas mensagens.
01:52Se você afrontar o estado, a polícia, você vai morrer.
01:58Se você cometer um crime e se entregar, você vai ser preso.
02:01E não vai ter benefício.
02:04Deveria ser assim, até hoje.
02:07Eu acompanho os trabalhos das polícias no meu estado, o estado de São Paulo.
02:11Acompanho a GCM, acompanho a Polícia Civil, acompanho a Polícia Militar.
02:16E todos os presos, 100% dos presos que eu converso.
02:20Inclusive, conversei com um semana passada.
02:23Estava sendo preso em flagrante.
02:25Perguntei para ele, se você soubesse que ia ficar preso 30 anos,
02:29do começo ao fim da pena, que não ia ter benefício, não ia ter regalia,
02:34não ia ter saidinha, não ia ter progressão de regime.
02:36Você voltaria a cometer o crime de trafo de drogas?
02:41Não, claro que não, senhor.
02:43A resposta em 100% é isso.
02:46Cadeia não é resort.
02:47Concordo com o Beraldo mais uma vez.
02:51Ele tem que sair de lá com medo de voltar.
02:53Mas o que acontece?
02:54Ele bate na audiência de custódia e sai.
02:59E sendo aplaudido pelo ministro da Justiça,
03:01que criou essa porcaria chamada de audiência de custódia.
03:04Se vangloriando de que quase 50% sai.
03:07Então a impressão que dá é que por ele poderia sair 80%,
03:10que seria melhor ainda, 90%.
03:12E não é reincidência.
03:15De cada 100 presos, 70 votos cometeram o mesmo tipo de delito.
03:18De cada 10, 7, 70%.
03:21Ou seja, é frouxo o sistema.
03:25E aí a gente fala, vamos acabar com a audiência de custódia.
03:28Por quê?
03:29Porque o preso em flagrante,
03:31ele já para na frente de um delegado de polícia
03:33que expede um exame médico legal
03:34para ele parar na frente de um médico.
03:37O médico vai analisar
03:39e vai verificar, tem lesão, não tem lesão,
03:41apanhou, não apanhou.
03:42Ele pode falar isso, canhado.
03:44Olha, eu apanhei, estou com lesão aqui.
03:45E o médico constata.
03:48Mas não.
03:49Criaram essa porcaria de audiência de custódia
03:52aonde vão lá e perguntam para o preso
03:54como você foi tratado.
03:56Você foi algemado de que forma?
03:57Pois não, Canhato?
03:59Eu só vou receber, delegado Palumbo,
04:01eu passo para você finalizar o seu raciocínio,
04:04só vou receber as pessoas que nos acompanham pela rede
04:06para compreenderem exatamente a dinâmica
04:10em relação à audiência de custódia
04:12que muito bem foi explicada pelo delegado Palumbo.
04:14Seja bem-vindo, você que acompanha a rede Jovem Pan,
04:18de volta aqui com os pingos nos is,
04:20as articulações dos parlamentares na CPI
04:24que investigam o crime organizado
04:27e a oposição pretende chamar o presidente de El Salvador
04:31para entender o chamado método Buqueri
04:34contra facções criminosas.
04:37E o delegado Palumbo fazia análise sobre esse pedido,
04:40mas também dava o exemplo do que acontece
04:42na audiência de custódia.
04:44Quer finalizar, delegado Palumbo?
04:45A vontade.
04:46Pois não, Canhato. Obrigado.
04:48Então, a audiência de custódia se virou um grande circo
04:52onde o preso vai lá e tem a sua palavra,
04:55ele é ouvido e ninguém ouve o policial,
04:58ninguém ouve a vítima.
04:59Ele tem que ser ouvido em 24 horas.
05:01Se passar disso, é abuso de autoridade.
05:03Só teve um caso que não foi abuso de autoridade
05:06quando passou de 24 horas, que foi no 8 de janeiro.
05:09O resto é tudo abuso de autoridade.
05:10Delegado, geralmente, ele assina lá na Cogedoria
05:13um abuso de autoridade, isso quando não é denunciado.
05:16Mas, enfim, o preso tem que entender que cadeia não é resort.
05:20Cometer o crime, livre-arbítrio de enfiar um revólver na cara de alguém,
05:24você vai para a cadeia, você não vai ter benefício,
05:26você vai trabalhar para pagar a sua comida,
05:29você vai trabalhar para pagar a vítima que você lesionou,
05:34você vai pagar o bem que você subtraiu.
05:37Mas não, aqui ele vai para a cadeia, ele recebe quatro refeições,
05:42entre as refeições tem bananinha, tem docinho,
05:46tem academia para ele fazer ginástica,
05:49alguns iluminados, que eu não sei de onde vem,
05:52esse realmente deve vir de Marte.
05:53Vamos colocar jiu-jitsu para o preso.
05:56Olha que ideia estúpida, colocar jiu-jitsu para o preso.
05:59Para quê? Para o próximo roubo ele fazer um mata-leão na vítima
06:04ou quebrar um braço num armlock?
06:05É para isso que eles querem colocar jiu-jitsu?
06:06Então são ideias de pessoas que não entendem nada de segurança pública.
06:09O dia que neste país aqui, nós realmente colocarmos tolerância zero,
06:15e o bandido entender, acabou a farra, acabou.
06:19Se você cometer crime, você vai ficar atrás das grátis,
06:22você vai ficar enjaulado.
06:23Você não vai ter direito, você vai ter deveres.
06:26Dever de trabalhar, dever de cumprir regras,
06:30dever de obedecer e vai ter a obrigação de cumprir a pena.
06:33A gente começa a diminuir, mas não.
06:36É lei de abuso de autoridade, é audiência de custódia,
06:38progressão de regime, é bananinha que ele recebe,
06:42é docinho que ele recebe na cadeia,
06:44é o celularzinho para ele continuar cometendo crime,
06:46é a aulinha fitness, igual tem aqui.
06:49Não é culpa dos policiais penais, não.
06:51Essa ideia veio aí de cima do governo.
06:53Vamos colocar aulas fitness, vamos colocar massagem.
06:57Pelo amor de Deus, é criminoso.
06:59Não é gente de bem.
07:02É criminoso.
07:03E aí vem o Bukele, consegue diminuir a criminalidade no seu país.
07:09Não, não pode estar afrontando os direitos humanos.
07:12E o direito das vítimas?
07:14E as duas jovens mortas recentemente?
07:17Uma no Rio de Janeiro, vítima de uma bala certeira,
07:20e a outra aqui em São Paulo, que foi morta com um tiro na cabeça,
07:24disparada por um assassino,
07:26por um assassino que não teve piedade de uma garota,
07:28de uma menina de 20 anos, se não me engano,
07:30que foi morta na frente do pai e na frente do namorado.
07:33Ah, para ela não tem direito.
07:35Para ela não tem direito.
07:37Tempo criminoso.
07:38E a família dos quatro policiais, como é que fica nisso?
07:41Então a gente tem que parar de passar a mão na cabeça de criminoso.
07:44Eu sou um político de direita e não me considero radical,
07:49exceto num ponto, contra bandido.
07:52O bandido tem que entender que se ele cometer crime,
07:54não vai ter regalia.
07:56Vai ser estilo El Salvador.
07:58Você está lá e lá não é resort.
08:00Você vai obedecer o Estado, pronto, acabou.
08:03Passar para o Cristiano Beraldo.
08:04O Beraldo, sempre quando a gente debate esses modelos internacionais,
08:10nós já analisamos, inclusive, o método Bukele,
08:14os números alcançados pela gestão dele.
08:17Há muitas críticas em relação à maneira como o país,
08:21na gestão dele, acabou adotando essa sistemática de combater o crime.
08:27Há quem o chame de ditador, né, Beraldo?
08:30Mas eu me lembro quando o Renato Batista,
08:32que você conhece tão bem,
08:34e já participou de vários programas aqui da Jovem Pan,
08:36foi ao Salvador justamente para conhecer o Secote,
08:41que é aquele mega presídio,
08:43e teve a oportunidade de estar com o presidente Bukele,
08:47e trouxe várias informações em relação a essa estratégia de combate ao crime.
08:52Primeiro, o que é preciso considerar em relação à inspiração
08:56de alguns parlamentares brasileiros,
08:59que querem copiar o modelo,
09:00ou pelo menos alguns elementos desse modelo,
09:03e querem, inclusive, chamá-lo para participar da CPI do crime organizado.
09:06Viu, Beraldo?
09:09Bom, Canhato, vamos lá, algumas coisas.
09:10Primeiro que, assim, chamar, né,
09:13convidar o presidente de El Salvador para participar da CPI,
09:18no Senado, não faz sentido.
09:20Quer dizer, o presidente de um país,
09:22ele vai participar de um...
09:25de um ser inquirido por Magno Malta,
09:28convenhamos, não faz absolutamente nenhum sentido.
09:33E o que precisa, né, acontecer é que haja, efetivamente,
09:38um estudo do caso do El Salvador,
09:41que é um caso muito particular,
09:43e que, em vários aspectos,
09:45ele não tem nada a ver com a realidade brasileira,
09:48do ponto de vista da configuração do crime.
09:51O problema das gangues em El Salvador
09:53era um problema gravíssimo,
09:54realmente tinha tomado conta do país.
09:58O presidente Buqueri conseguiu os instrumentos legais necessários
10:01para fazer um combate impiedoso contra essas gangues.
10:04E ele conseguiu um avanço gigantesco,
10:07sobretudo com a construção do Secote,
10:10como você citou,
10:11que é um presídio, uma cadeia própria,
10:13se não me engano, para 40 mil presos,
10:17que consegue fazer com que esses presos
10:20realmente saiam da vida do crime,
10:23percam esse contato com o mundo do crime exterior
10:27e vivam vida de preso.
10:29Só que, no Brasil, você tem
10:31uma outra configuração de criminalidade,
10:34que precisa ser combatida de uma outra forma.
10:38Porque o Brasil, primeiro, é um país gigantesco,
10:41você tem a questão das fronteiras,
10:43então nós temos 7 mil quilômetros de fronteira de costa,
10:49além das fronteiras terrestres,
10:51com 10 países na América do Sul,
10:53então você precisa ter uma outra configuração,
10:57precisa das forças armadas bem equipadas,
11:00que não é fácil nem barato
11:01você conseguir equipar as forças armadas
11:03para que elas executem o trabalho
11:04que elas precisam executar.
11:06Você precisa ter a Polícia Federal preparada
11:08para fazer o trabalho que ela precisa fazer,
11:11preparada, equipada, armada,
11:13treinada, com inteligência,
11:15com todos os recursos possíveis
11:16para que ela consiga ter uma atuação efetiva
11:19para controlar as nossas fronteiras,
11:21acabar com essa passagem indiscriminada
11:24de cocaína, de cigarro, de armas
11:28e tantas outras coisas que passam
11:29pelas nossas fronteiras
11:30e alimentam o sistema do crime no Brasil.
11:33A gente precisa ter autoridade dos governadores
11:37para que eles atuem de forma muito efetiva
11:41no combate do crime local.
11:44Porque quando você olha para esses milhares de espaços
11:47no território brasileiro
11:49que são completamente controlados
11:51pelo crime organizado,
11:53milícias, enfim,
11:55todas essas instituições do poder paralelo,
11:58você vê que é preciso uma inteligência
12:02e conhecimento local
12:04que só a polícia local tem.
12:07Então, para que a gente consiga chegar no resultado,
12:10essa é a nossa referência,
12:12chegar no resultado que El Salvador chegou,
12:16sabendo isso, o Bukele traz com ele,
12:19não existe progresso num lugar violento.
12:22É essencial, é ponto de partida
12:25você transformar o país num lugar seguro.
12:29Não só a sensação de segurança.
12:30Eu me lembro de visitar o Rio de Janeiro,
12:32na época pré-olímpica,
12:35ainda no governo de Sérgio Cabral,
12:37e eu ficava impressionado,
12:38porque eu morava já no exterior naquela época
12:41e ia ao Rio de Janeiro visitar a minha família
12:43ou por algum assunto de trabalho,
12:45e as pessoas chegavam lá,
12:47os meus amigos de infância e tal,
12:49eles falavam como se o Rio de Janeiro
12:51fosse o lugar mais seguro do mundo.
12:53Eu ficava em dúvida.
12:54Eu devo ter pego o avião para o lugar errado,
12:56eu devo ter chegado em Zurich, na Suíça,
12:59não devo estar no Rio de Janeiro,
13:01porque essa cena da segurança
13:03que as pessoas foram levadas a acreditar que existia,
13:07para mim, obviamente, não existia.
13:10Um programa como a unidade de polícia pacificadora,
13:14da época de Sérgio Cabral,
13:15em que a polícia subia o morro
13:17e expulsava os bandidos
13:19para tomar conta daquele território,
13:21mas cadê o bandido?
13:22O bandido foi expulso,
13:23ele foi no poupa-tempo tirar uma carteira de trabalho
13:27e foi pedir emprego?
13:28Não.
13:29O bandido continua sendo o bandido.
13:30O bandido só está fazendo bandidagem em outro lugar.
13:33Então você não resolve assim.
13:34Por isso que a fórmula do Bukele é tão efetiva,
13:37porque ele foi atrás de um por um.
13:39Ele destruiu todas as referências
13:41ao crime organizado que existe.
13:43Então não tem musiquinha do Oruan,
13:45não tem Oruan dando entrevistinha,
13:47em revista, em canal de TV,
13:50e todo mundo festejando o Oruan,
13:52que canta em homenagem ao Comando Vermelho,
13:55que grava videozinho para a internet
13:57dizendo que ele está no complexo do Alemão
13:59e que a polícia não vai subir lá para pegar ele.
14:02Pois é, Oruan, subiram.
14:03E jogaram 120 dos seus amiguinhos na vala,
14:07porque são marginais com fuzil na mão
14:08que recebe a polícia com tiro.
14:10Foram mortos e muitos,
14:12milhares de outros amigos e apoiadores,
14:14de fãs e pessoas que aplaudem Oruan
14:16têm que ir para a vala junto com esses 120.
14:19Então se a gente não transformar a realidade brasileira
14:21dentro do que nós temos aqui de concreto
14:25da violência brasileira,
14:27esqueçam.
14:27Não adianta ficar com esses factóides
14:30de querer convocar, convidar o Bukele,
14:33porque amanhã alguma comissão aí
14:35vai inventar de convidar o Donald Trump.
14:37Daqui a pouco a gente vai trazer informações
14:39ao vivo do Rio de Janeiro, viu?
14:41Fiquem com o radar ligado,
14:43porque daqui a pouco, inclusive,
14:44Cláudio Castro, que é o governador,
14:46deve fazer um pronunciamento,
14:48ou pelo menos responder aos questionamentos
14:50de jornalistas, deixa eu só passar
14:51para o delegado Palumbo,
14:53porque o presidente da CPI,
14:55nós falávamos sobre a possibilidade
14:57de convidar o presidente de El Salvador
15:00para compartilhar as informações
15:02sobre o sistema que ele acabou implementando
15:06no país dele,
15:07mas há outras duas pautas em discussão.
15:10Há necessidade de construção
15:12de novos presídios no Brasil
15:14e também alguns parlamentares
15:16defendem a redução da maioridade penal.
15:20Então, adolescentes que cometem crimes,
15:22a depender da mudança na legislação,
15:24poderiam responder como adultos.
15:27Em outros países,
15:28acontece exatamente isso,
15:31a depender da gravidade do crime.
15:33Como você vê essas duas questões, hein,
15:34delegado Palumbo?
15:37Bom, Caniato, eu acho que a gente tem que
15:39tornar a vida do bandido difícil.
15:41A gente não pode tornar a vida dele fácil.
15:44Ele não pode entrar numa cadeia
15:46e falar, não, essa cadeia eu não quero ficar.
15:48Ou então eu vou fazer greve de fome.
15:51Se faz greve de fome,
15:52que morra de fome.
15:53O problema é seu.
15:55Quem tem filho grande é elefante.
15:56Se você não quer comer, o problema é seu.
15:58O Estado não pode ser uma mãe
15:59que vai te dar comidinha na boca, não.
16:01Você foi homem para cometer um crime?
16:04Agora você é homem para morrer de fome,
16:06já que você quer fazer greve de fome.
16:07Ponto.
16:08Mas aí aparece ONG,
16:10aparece ouvidoria,
16:13aparece tudo quanto é defensor de bandida,
16:15aparece deputada,
16:17aparece senador,
16:17vamos lá investigar o que aconteceu
16:19no Rio de Janeiro.
16:21Faz uma comitiva para subir o morro.
16:24Nossa, foi uma matança.
16:26Não, não foi uma matança.
16:27Não, não foi uma matança.
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